Licenciatura em Matematica - DCH6
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- Item“Agora eu vou ficar esperto:" discutindo razão e proporção pela simulação de uma barraca de pastel com suco numa turma de EJAI.(Universidade do Estado da Bahia, 2024-01-06) Matos, Fernanda da Silva; Soares, Milene Nascimento; Silva, Daniel de Jesus; D’Esquivel , Márcio Oliveira; Felipe , Francisco Flávio AlvesEste trabalho, desenvolvido com foco numa turma de EJAI, analisou as percepções de estudantes sobre as relações do conteúdo razão e proporção formalizado na escola com aplicações no cotidiano. A realização de uma revisão bibliográfica serviu para orientar o planejamento do trabalho empírico, bem como, na análise dos dados produzidos a partir dele. Por uma abordagem qualitativa, e fazendo uso da gravação de áudio, organizamos o trabalho empírico em duas etapas. Uma na feira livre de Caetité e a outra numa sala de aula, configurada como uma oficina no Grupo Escolar Senador Ovídio Teixeira. Nossos resultados apontam que discutir conteúdos matemáticos fazendo entrelaçamento com as vivencias da realidade dos alunos potencializam a tomada de consciência do papel social da matemática.
- ItemA importância e aplicabilidade da matemática comercial e financeira no exercício da cidadania por parte dos consumidores(Universidade do Estado da Bahia, 2006) Pinheiro Sobrinho, Alberto Magna ; Oliveira, André Luiz Rocha; Leite, Angelita de SouzaObjetivando a importância que tem o aprendizado da matemática comercial e financeira para a conscientização do cidadão consumidor, mediante observações realizadas em bancos, financeiras e comércio em geral e de como a população consumidora faz suas transações financeiras e comerciais, percebemos que na maioria das vezes de forma inconsciente, sem conhecimento necessário ou formal, as pessoas não percebem se estavam ou não sendo lesadas. Desta forma foi possível perceber que a população não “enxerga” os artifícios que essas empresas utilizam para seduzir os clientes nessas transações, pagando altas taxas de juros que são cobradas e se preocupando apenas com as facilidades propostas. Considerando todas essas razões a evolução da matemática financeira pode estar diretamente ligada à conscientização do cidadão, sendo assim, ele precisa de uma formação adequada para exercer a sua cidadania. Durante o trabalho de campo, observamos que os consumidores estão mais conscientes dos seus direitos e buscando cada vez mais inserir a matemática no seu dia-a-dia como forma de também exercer a sua cidadania. Para tanto, a matemática comercial e financeira deveria ser trabalhada nas escolas de uma maneira que mostrasse ao indivíduo sua aplicabilidade, importância e o seu envolvimento crítico na sociedade.
- ItemA geometria no Ensino Fundamental e a utilização do geoplano como ferramenta facilitadora(Universidade do Estado da Bahia, 2006) Moreira, Suédi Aparecida de Castro; Coelho, Edinaldo Gomes; Campos, Marilyn da Rocha; David, Magda Souza Braga; Silva , Zezito Rodrigues da; Campos, Marilyn da RochaO geoplano é uma ferramenta que é usada no ensino da Matemática em diversos níveis e conteúdo. Em nosso trabalho, como abordaremos a Geometria Espacial Plana, ele funciona como um instrumento que diminui o grau de abstração dos conceitos e figuras geométricas uma vez que o aluno tem a possibilidade de intervir no processo educativo quando manipula essas figuras e constrói, junto com o professor, suas próprias definições dos objetos estudados. Nossa pesquisa foi pautada na busca pelo ensino de Matemática de qualidade, utilizando o geoplano quadrado como recurso pedagógico para garantir a tão almejada excelência no nosso sistema educacional. Não esquecendo do aspecto lúdico, aliado indiscutível para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, principalmente nas séries do Ensino Fundamental.
- ItemO aprendizado da matemática sobre uma visão afetiva: o uso dos jogos como facilitador do aprendizado.(Universidade do Estado da Bahia, 2007) Alves, Kleydy Bomfim Andrade; Trindade, Rita Natalina; Junqueira, Thaís Fernandes; Vieira de Souza, Givaldo; Lédo, Maria Auxiliadora; Freire, Alexsandra RibeiroO presente artigo monográfico traz a questão da afetividade e do lúdico, especialmente os jogos no processo de construção do saber, mostrando que o casamento entre a educação e ludicidade pode trazer relevantes contribuições no que se refere à formação do educando. Compreende-se que a partir de pressupostos que envolvam prazerosamente alunos e educadores, todo o processo de ensino aprendizagem tornar-se-á mais eficaz e duradouro, podendo a vir influenciar positivamente na vida humana e promover mudanças sociais significativas. Na perspectiva do ensino da matemática acredita-se ser de grande valia o uso de ações lúdicas como apoio na construção do conhecimento e como desmistificador de ideias acerca da disciplina.
- ItemO erro na resolução de problemas matemáticos: uma análise cognitiva(Universidade do Estado da Bahia, 2006) Nunes , Luciana Dias; Costa, Wilson Marques; Lima, IvaniltonO presente trabalho faz parte de uma pesquisa realizada nas aulas de matemática em duas turmas de alunos da oitava série do Ensino Fundamental da Escola Estadual Seminário São José em Caetité-Bahia. O objetivo é analisar as causas que levaram os alunos desta série a cometerem erros no processo de resolução de problemas matemáticos, aplicados numa oficina, e propor reflexões sobre a questão do erro no processo de ensino e aprendizagem e sobre a concepção que se tem de “erro”, dos procedimentos adotados frente aos mesmos. Observa-se que a interpretação de enunciados aparece como a maior dificuldade sentida por eles. O erro dos alunos é um elemento fundamental no processo de construção do conhecimento, pois ele é inerente e faz parte desse processo. Concluindo que o diagnóstico e a análise cognitiva dos erros na resolução de problemas matemáticos podem proporcionar ganhos extremamente importantes: para o professor, como reorientador educativo levando-o a adoção de novas ações didático-pedagógicas, e para o aluno como elemento de reflexão, para entender onde e porque errou, e vir a enriquecer e consolidar a sua aprendizagem.