Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado Profissional) em Ensino, Linguagem e Sociedade (PPGELS)

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    Curso formativo - A Integração do uso do celular na sala de aula: estratégias pedagógicas para o Ensino Fundamental II
    (2023-09-20) Paes, Leila Gracielle de Castro; Carvalho, Eliana Márcia dos Santos
    No mundo de hoje, os dispositivos móveis, especialmente os smartphones, estão se tornando cada vez mais presentes na vida das pessoas. Eles têm tornado uma extensão de nossas vidas, fornecendo acesso instantâneo a informações, comunicação contínua e infinitas oportunidades de entretenimento. Diante dessa realidade, o meio educacional não deve ignorar essa transformação digital e, nesse contexto, é preciso explorar o potencial educativo dos smartphones como ferramentas educativas inovadoras. A Educação Básica, mais especificamente o fundamental II, é uma etapa crítica no desenvolvimento dos alunos, caracterizada pela busca da autonomia, pela ampliação de horizontes e pelo aprimoramento das habilidades cognitivas. Nesse sentido, a incorporação de telefones celulares como recurso educacional pode ser uma maneira poderosa de envolver os alunos, incentivar a participação ativa e estimular uma aprendizagem mais significativa. No entanto, é importante reconhecer que a mera presença de um celular em sala de aula não garante seu uso benéfico. Transformar esse dispositivo em uma ferramenta educacional eficaz que se alinha com as diretrizes curriculares e os objetivos educacionais requer consideração cuidadosa e estratégica. Você deve explorar os recursos disponíveis, selecionar aplicativos educacionais relevantes e desenvolver atividades que estimulem o pensamento crítico, a criatividade e a colaboração entre os alunos. Além disso, é importante abordar as questões éticas, legais e de segurança associadas ao uso do smartphone em sala de aula. Ensinar os alunos a usar a tecnologia com responsabilidade, estabelecendo normas e regras claras e implementando salvaguardas ajudará a criar um ambiente de aprendizado, respeitando limites e promovendo ambientes móveis saudáveis e seguros é um aspecto essencial para promover o uso do telefone. Nesse contexto, desenvolvemos um curso de formação continuada, “Integração do uso do celular na sala de aula: estratégias pedagógicas para o ensino fundamental II”, que tem como objetivo principal capacitar os professores do Ensino Fundamental II a utilizar o celular como ferramenta pedagógica eficaz na sala de aula. Através de um conjunto abrangente de educação, pretendemos fornecer planos de aula práticos, recursos e exemplos de atividades que podem ser adaptados a diferentes disciplinas. Portanto, convidamos vocês, professores, a se juntarem a nós no nosso curso de formação, nessa jornada de transformação educacional, usando o smartphone como uma valiosa ferramenta educacional, para estimularmos o interesse e o entusiasmo de nossos alunos e promover uma aprendizagem significativa que atenda às demandas da sociedade atual. Junte-se a esse movimento de inovação educacional e aprimore suas habilidades como educador.
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    Educação e tecnologia: uma proposta formativa para uso de dispositivos móveis em sala de aula pós-pandemia
    (Universidade do Estado da Bahia, 2023-09-20) Paes, Leila Gracielle de Castro; Carvalho, Eliana Márcia dos Santos; Araújo, Ginaldo Cardoso de; Silva, Paulo Roberto Boa Sorte
    Este estudo tem o papel social de possibilitar uma mudança nos pensamentos negativos relacionados ao uso do celular na sala de aula. Durante o período pandêmico, quando as aulas passaram a ser ministradas de forma remota, o smartphone tornou-se o maior aliado da educação, sendo o principal recurso tecnológico responsável pela comunicação entre professores e alunos. Nesse contexto, esse equipamento passou a ser o novo ambiente de aprendizagem. Esta pesquisa visa analisar as contribuições de um curso de formação sobre tecnologias móveis ligadas à internet, para compreender de que forma o celular pode ser utilizado em sala de aula, no retorno às aulas presenciais. Este trabalho justifica-se pela necessidade de ajudar os docentes de uma Escola Municipal na cidade de Guanambi na Bahia a usarem os celulares em suas aulas, visto que muito se fala das mudanças que estão acontecendo e que continuarão nos próximos anos. Para a estrutura desta pesquisa, fizemos uma divisão em seis seções teóricas, além das seções referentes à introdução, ao produto e às considerações conclusivas. Na segunda seção temos a escrita do Estado da Arte sobre a cultura digital, na qual é feita uma análise de teses sobre a temática, tendo o percurso cronológico como objetivo. Na terceira seção abordamos questões relacionadas à formação de professores e ao uso de dispositivos móveis na educação. Já na quarta seção, fazemos uma discussão sobre o celular objeto de estudo desta pesquisa. Na quinta seção é realizada a descrição da metodologia a ser desenvolvida na pesquisa. Usaremos a pesquisa-ação, pois ela proporciona uma abordagem dinâmica e participativa, capacitando os pesquisadores a instigar mudanças práticas no ambiente estudado; também, serão apresentados os procedimentos e as etapas para coleta e análise de dados, visando alcançar os objetivos propostos. Para a sexta seção desta pesquisa conheceremos os professores colaboradores que contribuíram para o desenvolvimento deste trabalho ao responderem o questionário sobre o uso da tecnologia na sala de aula. Por fim, a sétima seção abordará as considerações finais sobre a temática e a proposta do produto que foi desenvolvido ao longo da pesquisa, destacando sua relevância e como ele poderá contribuir para o uso efetivo do celular em sala de aula. Esperamos que este estudo contribua para a reflexão sobre o potencial educativo dos smartphone, capacitando os professores para explorarem o uso do celular de forma, pedagogicamente, eficaz. A pesquisa busca promover uma mudança de perspectiva, demonstrando que o celular pode ser uma ferramenta valiosa para o ensino-aprendizagem, quando utilizado de maneira adequada e com propósitos educacionais bem definidos.
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    A voz da vítima: um guia educacional para ouvir, falar e acolher mulheres vítimas de violência sexual
    (2022-12-09) Sousa, Sheyla Márcia da Silva; Santos, Janaina de Jesus
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    E nas rodas, a conversa: pistas de diálogos sobre relações de gênero
    (2021-12-13) Rodrigues, Alidéia Oliveira; Nogueira, Maria Lúcia Porto Silva
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    Afeto que acolhe e ensina: enfrentando o racismo na creche Firmina Badaró, Palmas de Monte Alto, Sertão da Bahia
    (Universidade do Estado da Bahia, 2023-08-10) Silva , Dineuza Neves da; Bastos, Luciete de Cássia Souza Lima; Araujo, Ginaldo Cardoso de; Reis, Magali
    As pessoas não nascem racistas, tornam-se racistas a partir do seu ambiente de socialização, sendo o primeiro a família e, posteriormente, a escola. Se, por um lado, a criança negra, normalmente, não sofre racismo nos seus primeiros anos de vida até que comece a ter contato fora de seu lar em diferentes meios sociais, por outro lado, a criança branca não pratica racismo até que ela seja ensinada a ignorar as diferenças identitárias e motivada a acreditar na superioridade de raças, o que pode acontecer no âmbito familiar e na escola. Considerando tal problemática, o objetivo principal desta dissertação é compreender como a Creche Firmina Badaró enfrenta o racismo de forma a não impactar no desenvolvimento psicoemocional da criança preta de forma negativa. Para buscar responder à problemática proposta, foram pensados os seguintes objetivos específicos: analisar as relações interpessoais estabelecidas no ambiente de educação formal na convivência de crianças pretas com educadores e outras crianças de pele branca; identificar de que forma as ações antirracistas, que valorizam as diferenças culturais, aparecem nas atividades desenvolvidas na instituição pesquisada e de que forma essas ações impactam no comportamento de crianças negras; produzir um manual orientador para os funcionários e pais de crianças da creche, tendo em vista minimizar, ou mesmo conter o racismo na educação da pequena infância, independentemente dos achados da pesquisa. O percurso metodológico adotado foi a abordagem fenomenológica de cunho qualitativo com elemento etnográfico, aliado aos fundamentos do Estudo de Caso. Escolhemos como Locus a Creche Municipal Firmina Badaró, pertencente ao Sistema Municipal de Ensino, localizada em uma área considerada em situação de vulnerabilidade social, no Município de Palmas de Monte Alto, no Sudoeste da Bahia. Realizamos dois procedimentos para a produção de dados, um foi a observação in loco e outro a aplicação de questionário semiestruturado, elaborado com questões objetivas e subjetivas, portanto, respondidas pelos funcionários da creche e responsáveis familiares das crianças. O embasamento teórico do presente estudo apoia-se na Psicologia do Desenvolvimento e na Educação Infantil Antirracista, visando analisar os impactos psicoemocionais na criança negra nos espaços sociais. Os resultados do estudo revelaram que os participantes desta pesquisa - educadores e pais - não negam a existência do racismo na sociedade e reconhecem, por meio das respostas no questionário aplicado, que a creche tem favorecido o diálogo e a troca entre diferentes experiências das crianças pretas e brancas, ao promover o respeito, o reconhecimento das diferenças e possibilitar um diálogo sem preconceito ou discriminação.