Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu (Doutorado Profissional) em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial (PPGADT)

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Submissões Recentes

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    Paçoca de gergelim com farinha de banana verde
    Carvalho, Rubens Silva; Pimenta, Rérison Mágno Borges; Santos, Marcos Antônio Cerqueira
    É o alimento ou ingrediente que produz efeitos benéficos à saúde, além das funções nutricionais básicas. Os alimentos funcionais oferecem vários benefícios à saúde, além do valor nutritivo, podendo reduzir o risco de doenças crônicas degenerativas, como câncer e diabetes.
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    Geleia de uva com biomassa de banana verde
    Silva Júnior, Francier Simião da; Loiola, Marcos Victor do Carmo; Silva , Sibery dos Anjos Barros e; Sousa, Valdineide Reis de; Paz, Cristiane Domingos da; Cocozza, Fábio del Monte
    Quer aprender uma receita prática de como aproveitar a banana verde a partir da elaboração de um novo produto alimentício? Então, vou te ensinar uma receita de geleia a partir do aproveitamento de frutos considerados fora dos padrões exigidos pelos consumidores ou que são resultantes de perdas durante a colheita.
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    Nível de aderência aos indicadores ambientais (GRI) de uma empresa de fruticultura do Vale do São Francisco
    Loiola, Marcos Victor do Carmo; Santiago, Alvany Maria dos Santos
    As empresas precisam adotar uma postura proativa e inovadora, frente às mudanças de um cenário globalizado, que permita melhor engajamento econômico-social e ambientalmente responsável. Indicadores com informações transparentes podem nortear o interesse e as decisões estratégicas dos diversos setores. O objetivo deste trabalho foi gerar o Grau de Aderência Plena (GAPIE) e o Grau de Evidenciação Efetiva (GEE) aos indicadores ambientais, baseados no Global Reporting Initiative (GRI) versão G4 de uma empresa de Fruticultura Irrigada do Vale do São Francisco em Petrolina-PE. A pesquisa teve caráter qualitativo e alcance exploratório-descritivo, sendo um estudo de caso. Os relatórios públicos de certificação ambiental, entre 2016 – 2018, foram obtidos na página institucional da empresa. Os dados foram analisados e tabulados por meio de planilha Excel com inserção de fórmulas automáticas desenvolvidas para este estudo. Foram analisados 34 indicadores. A empresa apresentou 61% de aderência, nível “B”, e classificação “Médio”, considerada como um bom grau de aderência aos indicadores ambientais. A divulgação dos indicadores de sustentabilidade das empresas do Vale do São Francisco, no Semiárido nordestino, é de peculiar importância a fim de que se tenha uma gestão mais efetiva pelas empresas e para que as políticas públicas caminhem em parceria com o setor empresarial e anseios da sociedade no quesito da sustentabilidade.
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    Importance of digital inclusion of students in proeja If Sertão PE Campus Petrolina Rural Zone
    Loiola, Marcos Victor do Carmo; Santos, Marcos Antonio Cerqueira; Carvalho, Rubens Silva; Silva, Vagner Freitas da; Brito, Alessandro Menezes; Santos, Florisvaldo Cavalcanti dos; Cordeiro, Chirley Vanuyre Vianna; Santana, Luiz Antônio Costa de
    O estudo tem como objetivo discutir a importância da inclusão digital dos alunos do PROEJA para transformar o modelo educacional para que o processo de conhecer e agir seja estimulante, desafiador e adequado aos tempos. Com a evolução da tecnologia, a sociedade tem vivido continuamente os impactos desses avanços tecnológicos em seu cotidiano. O ensino não pode ser alheio a essa realidade; o professor tem o papel primordial de contribuir para a divulgação das TIC'S no contexto escolar. Nesse contexto, o estudo traça os seguintes objetivos: Diagnosticar o nível de estudantes e os fatores que dificultam o acesso aos estudantes de tecnologia da informação do PROEJA. Adota como metodologia qualitativa, participante de pesquisa crítica e reflexiva. Assim, o princípio realiza uma pesquisa bibliográfica e de campo, buscando os documentos bibliográficos que possam auxiliar a responder às demandas das questões levantadas na problemática do assunto em estudo. Percebe-se que o desenvolvimento tecnológico tem modificado profundamente o cotidiano das pessoas, e a escola não pode ficar alheia a essa realidade, ela precisa se adaptar e introduzir o aluno a conviver com essas novas tecnologias TIC, também dentro da escola, para que possa atuar como cidadão participante dentro e fora do contexto educacional.
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    Agroecologia em nós
    (UNEB, ) Bomfim, Luciano Sérgio Ventin; Barros, Edonilce da Rocha; Loiola, Marcos Victor do Carmo
    Pensar a Agroecologia é sempre nutrir-se de ideias, sentimentos, expectativas, projetos e emoções emancipatórias. “Agroecologizar-se” é pôr-se resilientemente em um contexto ecológico mergulhado em profundos desequilíbrios, orientados por uma utopia eficiente que demarca a convicção da possibilidade objetiva da superação, pois ela está ancorada na sobriedade e na convicção de que a essência do ser humano não é a alienação imposta pelo Capital, mas sim que ele próprio é uma produção do ser humano e, sendo assim, a superação de sua lógica reificante está posta objetivamente na premissa inelutável de que a vida é uma produção humana. Dessa forma, o ser humano é o único sujeito, enquanto coletivo, capaz de transformar não só a natureza/sociedade, mas também a si mesmo. Agroecologia em nós é uma expressão que explicita o processo que cada um dos autores deste livro vem passando ao longo de suas vidas. Um processo esculpido com lutas sem fim contra a reprodução da lógica reificante do Capital em suas práxis sociais, as quais foram desenvolvidas por uma oposição intransigente contra as diversas formas de alienação do ser humano impostas pela forma capitalista de produção da vida em sociedade, bem como contra sua auloalienação. Não temos a pretensão de, com nossas ações, revolucionar o mundo, mas sim de participar intransigentemente de sua revolução para atendimento das demandas de autorrealização do ser humano. Nesse sentido, esta obra revela-se como mais uma de nossas iniciativas de não aceitar o falso imperativo do determinismo da inevitabilidade do desequilíbrio ambiental, bem como da tragédia ecológica que se abate sobre nosso planeta. Gaia não foi criada para negar a vida, mas sim para gerar vida, criá-la, reproduzi-la, embelezá-la e emancipá-la continuamente. Gaia é nossa destinação, não só nossa criação. Gaia é nosso sentido, esperança e fé raciocinada e intuída de que o mundo há de ser melhor – enfim, de que ele será o espelho de nossa imagem autorrealizada, de uma espécie que se humanizou, que de si mesma se apropriou, revolucionando o mundo. Nesse sentido o diálogo com a Carta Encíclica Laudato Si’ é a participação em rede em um movimento emancipatório no mundo, de construção consciente da transição ecológica em curso no planeta que, seguindo a força em ação do paradigma emergente da complexidade, tem gerado movimentos sociais diversos, responsáveis por mudanças favoráveis ao planeta nos mais diversos setores da vida em sociedade, da normatização legal à conscientização, cada vez maior, da imprescindível necessidade de cuidar de Gaia, porque ela é vida, vida que gera nossa vida e é por esta gerada. Esperamos enormemente que nossos textos tenham a potencialidade de provocar reflexões salutares no campo da vida, da natureza, da sociedade – enfim, do meio ambiente que criamos.