Licenciatura em Matematica - DEDC7
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- ItemA matemática silenciosa: o entrelace de dois mundos(Universidade do Estado da Bahia, 0211-09-30) Silva, Ivone Ferreira da; Carvalho, Norma Leite Martins de; Brito, Mirian Ferreira de; Souza, Pascoal Eron Santos deEste estudo tem como objetivo investigar quais as dificuldades enfrentadas pelos alunos surdos na aprendizagem dos conteúdos matemáticos, acreditando ser este um fator includente no ensino aprendizagem. A realização deste trabalho aconteceu com os alunos da turma do 1.º ano G no Colégio Estadual Roberto Santos, na cidade de Campo Formoso, Bahia, utilizando-se da pesquisa qualitativa, tendo como instrumentos de coleta de dados a observação e o questionário, os quais nos deram maior segurança no processo de coleta e análise dos dados que subsidiaram a discussão da questão em tela. Com base em autores como Mazzota (1996), Quadros (1997), Rabelo (2002), entre outros, construímos o referencial teórico. Os resultados deste trabalho demonstram que a falta da língua brasileira de sinais (LIBRAS) por parte dos docentes, assim como falta de interprete em sala de aula, implica em sérios prejuízos no ensino da matemática.
- ItemEnsinar e aprender matemática na educação de jovens e adultos: em busca de um sentido(Universidade do Estado da Bahia, 2010) Souza, Edval da Silva; Santos, Assivânia Lucia Cavalcante dos; Gonçalves, Maria Elizabeth Souza; Costa, Ivan Souza CostaAs mudanças e transformações ocorridas na sociedade contemporânea exigem um repensar da educação, novos paradigmas se fazem necessários diante do contexto complexo e diversos que nos encontramos. Aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser, são pilares de extrema importância para direcionar os novos princípios educacionais. O ensino da Matemática durante muito tempo era considerado como conhecimento específico dos bancos escolares, não possuindo relação com a realidade do educando, porém hoje, pesquisas apontam para a importância de um ensino contextualizado oportunizando a construção de uma aprendizagem significativa. A presente pesquisa teve como objetivo é analisar se a matemática ensinada na escola possui relação no contexto dos alunos, sendo que essa clientela possui especificidades diferenciadas das demais, pois na sua maioria retornam aos bancos escolares para adequar-se as exigências do mundo do trabalho. A metodologia trata-se da abordagem qualitativa, onde os sujeitos da pesquisa foram os alunos de 03 (três) turmas da EJA III, dos referidos Colégios Estaduais: Júlio César Salgado, Cazuza Torres e Teixeira de Freitas, na cidade de Senhor do Bonfim. Os dados foram coletados através da utilização da observação livre e de questionário aberto semiestruturado. A análise indica que os alunos sentem-se mais motivados a aprender matemática quando o seu conhecimento prévio é valorizado, percebem aplicabilidade do conteúdo aprendido e têm as suas expectativas atendidas. Observamos, porém que os professores pesquisados não estão totalmente preparados para atuarem com essa modalidade de ensino, necessitando de uma formação específica na área.
- ItemAvaliação escolar: uma análise da postura dos professores de matemática do Colégio Estadual Teixeira de Freitas diante dos erros cometidos pelos alunos(Universidade do Estado da Bahia, 2011-03) Nascimento , Giesleide Ribeiro do; Santos, Alayde Ferreira; Dias, Ana Maria Campos; Amorim, Ricardo José RochaEste trabalho teve como tema “Avaliação escolar: uma análise da postura dos professores de matemática do Colégio Estadual Teixeira de Freitas diante dos erros cometidos pelos alunos cujos objetivos foram: investigar o processo de avaliação realizado pelos professores pesquisados e analisar a postura adotada pelos mesmos diante dos erros cometidos pelos alunos. Tal pesquisa fundamentou-se nas idéias transformadoras defendidas, dentre outros, por Cury (2007), Luckesi (2005), Hoffmann (2001), Vasconcelos (2000), Pinto (2000) e Sant'Anna (1995). De natureza qualitativa, este trabalho obteve como público alvo cinco professoras que ensinam matemática no Colégio Estadual Teixeira de Freitas. A opção por essa escola surgiu devido à experiência como docente desenvolvida na mesma durante o período de Estágio Supervisionado ministrado pela disciplina Estágio III. Para coletar os dados foi utilizado o questionário como instrumento, por este ser de fácil aplicação e bem aceito pelos pesquisados. A análise dos dados nos permitiu concluir que tais professoras embora tendo que enfrentar vários empecilhos em sua prática assumem uma postura reflexiva e dinâmica em sala de aula, avaliando continuamente seus alunos e encarando os erros cometidos pelos mesmos como um “espelho” do trabalho desenvolvido de modo a dar continuidade ou reorganizá-lo.
- ItemO ensino de geometria na concepção de professores e professoras do nono ano das escolas públicas de Filadélfia, Bahia(Universidade do Estado da Bahia, 2011-03) Soares, Manoel Elias; Brito, Mirian Ferreira de; Barbosa, Helder Luiz Amorim; Filho, Geraldo Caetano de Souza; Araújo, Tânia Maria Cardoso deEstudos relativos ao ensino de geometria se encontram em fase de expansão, principalmente a partir das últimas décadas do século XX. No entanto, ainda podem ser considerados como tímidos e não satisfatório, em virtude da importância que representam para a vida escolar de alunos e alunas. Os conhecimentos geométricos provavelmente estiveram presentes no dia a dia da humanidade desde os primórdios, entretanto, nas escolas e cursos de modo geral, estes conhecimentos tiveram lugar garantido até meados da década de 1950. Com o Movimento da Matemática Moderna estes conhecimentos foram quase que totalmente excluídos. No final do século passado e início deste, discussões e pesquisas garantem a necessidade de retorno destes conteúdos. A partir de então, muitas instituições de ensino passaram a incluir geometria em seus currículos. De acordo com muitos estudiosos, o ensino de geometria nas escolas, porém, enfrenta muitos obstáculos em decorrência de vários fatores: despreparo de professores e professoras; formação inadequada dos profissionais; deficiência de aprendizagem por parte dos alunos (as); dentre outros. Diante disso, buscamos averiguar alguns destes problemas que têm dificultado a relação ensino e aprendizagem dos conceitos geométricos. Deste modo, procuramos conhecer e analisar as estratégias utilizadas pelos professores de matemática para desenvolver o ensino de geometria no nono ano do ensino fundamental, das escolas públicas localizadas no município de Filadélfia, Bahia. Neste sentido, realizamos uma pesquisa qualitativa, através de um questionário aplicado a onze professores e professoras, no mês de novembro de 2010. Como resultado da pesquisa, podemos observar que maioria dos professores e professoras apresentaram formação em nível superior e que utilizaram recursos e metodologias diversificadas para suas aulas. Observamos ainda, que estes professores e professoras informaram como dificuldades de ensino no nono ano, a aprendizagem das operações fundamentais e que consideram a estrutura do espaço escolar e/ou a falta de recursos, como fatores prejudiciais a aprendizagem.
- ItemEnsino de Geometria: concepções e práticas de professores e professoras no município de Ponto Novo, Bahia.(Universidade do Estado da Bahia, 2011-03) Barbosa, Roseane Mendes; Brito, Mirian Ferreira de; Araújo, Tânia Maria Cardoso de; Barbosa, Helder Luiz Amorim; Filho, Geraldo Caetano de SouzaO ensino de geometria embora em fase de expansão a partir do final do século passado, ainda não apresenta nas escolas, uma solidez condizente com a importância que os conteúdos geométricos têm diante da sua belíssima história. Os conteúdos geométricos possivelmente estiveram presentes em meio a humanidade desde os tempos mais remotos. No entanto, a volta destes conhecimentos as escolas após a quase total exclusão com o Movimento da Matemática Moderna, se mostra um pouco tímida. As escolas e por conseqüência, seus professores e professoras apresentam bastante dificuldade ao lidar com os conhecimentos geométricos e, estudos já trazem algumas hipóteses e confirmações em relação a estas dificuldades. Neste sentido, buscamos investigar nas nossas proximidades algumas destas dificuldades. Esta pesquisa então, teve como objetivo analisar as concepções e práticas pedagógicas sobre o ensino da geometria apresentadas pelos professores e professoras de matemática, do 6.º ao 9.º ano do ensino fundamental, das escolas púbicas localizadas no Município de Ponto Novo, Bahia. Para responder esta questão, buscamos apoio numa abordagem qualitativa, através de um questionário aplicado a dez professores e professoras, nos meses de novembro de 2010. Como resultado podemos observar que maioria dos professores e professoras não apresentam formação na área, embora a maioria também tenha larga experiência em ensinar matemática. Observamos também que em relação aos recursos e metodologias maioria deles (as) utilizaram aulas expositivas e algum material concreto, e afirmaram que não utilizam o livro didático por considerá-lo inadequado aos conteúdos e ao nível de aprendizagem dos alunos (as). E finalmente, como dificuldades apresentam a falta de recursos nas escolas como um fator que dificulta a aprendizagem da geometria
- ItemO ensino de matemática: concepções e práticas de professoras da educação infantil(Universidade do Estado da Bahia, 2011-03) Silva, Érica Milena Conceição; Brito , Mirian Ferreira; Araújo, Tânia Maria Cardoso; Barbosa, Helder Luiz Amorim; Amorim, Ricardo José RochaOs estudos sobre a educação infantil estão crescendo significativamente em especial no início deste século. Antes a pré-escola era vista apenas como um local destinado a cuidar das crianças para que seus pais pudessem trabalhar. A escola de educação infantil é um espaço educativo de significativa importância capaz de desenvolver o aspecto intelectual, sócio-afetivo e motor das crianças. Nessas instituições a criança entra em contato com diversos conteúdos também responsáveis pela sua formação, e dentre estes se destaca os de matemática. O ensino adequado da matemática na pré-escola é uma necessidade visto que auxilia na ampliação do raciocínio lógico, fazendo com que a criança seja capaz de resolver situações-problema do seu dia a dia, desenvolvendo seu raciocínio, pensamento e criatividade. Neste sentido, o professor deve agir como mediador entre a criança e o objeto do conhecimento com o intuito de ajudá-la a processar os diversos conteúdos de maneira crítica e criativa. Com base nestas considerações procuramos verificar quais os métodos e recursos utilizados por um grupo de professoras da educação infantil para o ensino de conteúdos matemáticos. Para tanto, nos apoiamos numa abordagem qualitativa e na aplicação de questionário semi-estruturado. Este questionário foi aplicado a doze professoras no período de 2009 e 2010. Como resultado, observamos que todos os entrevistados eram professoras e possuem ensino superior ou estão cursando este nível de formação. Observamos também que estas profissionais percebem o lúdico como fator primordial ao ensino de matemática nessa fase da educação. No entanto, algumas relatam a dificuldade de trabalhar com esse método devido a falta de recursos disponíveis no seu ambiente de trabalho. A partir dessas constatações então, construímos uma breve proposta de ensino que poderá contribuir tanto para o trabalho do professor (a) quanto para a aprendizagem das crianças. Esta proposta foi constituída a partir de quatros brincadeiras antigas e adaptadas ao universo infantil e visa fornecer algumas alternativas de ensino de conteúdos matemáticos para as crianças com utilização de poucos recursos e com fácil aplicação.
- ItemA Importancia do Lúdico no Ensino da Matemática(Universidade do Estado da Bahia, 2011-09-29) Junior, Valdemário Mendes de Carvalho; Costa, Ivan Souza; Maria, Tânia; Conceição, Antonio Messias DiasO referido trabalho de conclusão do curso aborda a importância do lúdico no ensino de matemática e sua necessidade para o processo de ensino-aprendizagem. Tendo como base uma pesquisa qualitativa, é descrito fatos e resultados obtidos a partir de uma observação sistemática e de um questionário aberto realizado com docentes e discentes de uma escola Pública de Ensino Médio da cidade de Jaguarari. Utilizamos como fundamentação teórica autores como: Almeida (2000), Brasil (1997) Barbosa (2002), entre outros que apresentam estudos importantes sobre a importância do lúdico no ensino de matemática, visto que as atividades lúdicas contribuem para o desenvolvimento social, cultural, físico e cognitivo do estudante.Percebeu-se que é de suma importância a prática lúdica no contexto escolar, sendo que ela possibilita a interação e aprendizagem dos alunos fazendo com que eles despertem maior interesse e participação nas atividades propostas que tem como objetivo o desenvolvimento integral dos sujeitos. No entanto, apesar de professores e alunos conceberem essa idéia como de suma importância ainda observa-se aulas de matemática pautada no uso de instrumentos arcaicos como a lousa, o giz e o livro didático.
- ItemO uso de novas tecnologias no Colégio Modelo Luis Educardo Magalhães, no Município de Senhor do Bomfim, Bahia(Universidade do Estado da Bahia, 2012) Grassi, João José Almeida; Santos, Alayde Ferreira dos; Costa, Ivan Souza; Santana, Wagner Ferreira deEste trabalho foi realizado com o objetivo de analisar as dificuldades apresentadas pelos professores no uso das novas tecnologias e identificar os principais recursos tecnológicos no Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães na cidade de Senhor do Bonfim - Bahia em relação ao ensino da Matemática. A base metodológica que deu suporte a essa pesquisa foi qualitativa, baseando-se num instrumento para coletas de dados composto de um questionário sobre novas tecnologias, fundamentada por Kenski (2008), Brasil (1998), Batanero (2001), Sancho (1998) e outros, os sujeitos dessa pesquisa foram 07 professores. A análise de conteúdo foi significante para a interpretação dos dados obtidos, ressaltando sobre as dificuldades, a importância do uso das novas tecnologias no contexto educacional. Os resultados demonstraram que os professores compreendem de fato a real utilidade e importância dos recursos tecnológicos como ferramenta no processo de ensino e aprendizagem, no entanto, não possuem preparo suficiente para utilizá-los de forma satisfatória. Notificamos ainda que os professores possuem como dificuldades principais na utilização das novas tecnologias: Falta de domínio no uso dos equipamentos; Equipamentos não funcionando; Equipamentos insuficientes para a demanda; Tempo disponível para a preparação das aulas com a utilização dos novos métodos tecnológicos. Diante disso, há a necessidade de incentivar a utilização de novos recursos tecnológicos por professores de matemática para proporcionar melhor ensino e aprendizagem.
- ItemAs tecnologias de informação e comunicação (TIC's) no ensino e aprendizagem da matemática: uma análise das concepções dos professores do Colégio Estadual Yêda Barradas Carneiro em conceição do Coité, Bahia(Universidade do Estado da Bahia, 2012) Silva, Thomas Gerffesson Gonçalves; Araújo, Tânia Maria Cardoso de; Brito, Elizete Barbosa de; Cruz, Ozelito Souza; Brito, Mirian FerreiraAtualmente diversas pesquisas em Educação Matemática vêm sendo desenvolvidas com o objetivo de propor novas metodologias para o ensino dos conhecimentos matemáticos, de modo que estes se tornem agradáveis e que apresentem significado para os educandos. Nos últimos anos, têm sido perceptíveis algumas exigências em relação aos professores que lecionam matemática, principalmente na busca de novos métodos de ensino a fim de promover a construção e a aprendizagem de outros conhecimentos por parte dos alunos, e uma das principais alternativas é o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no ensino. A presença das TICs cada vez mais forte nas atividades humanas exige indivíduos com conhecimento, com formação crítica e com capacidade de utilizá-las para o seu bem estar e da humanidade, trazendo como consequência à necessidade de reflexão sobre os objetivos do seu uso nas instituições de ensino. O presente estudo buscou levantar algumas indagações em relação ao uso de recursos tecnológicos para auxiliar no processo ensino e aprendizagem da matemática, descrever os conhecimentos necessários ao ensino e aprendizagem dos conceitos matemáticos em um ambiente enriquecido por Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) a partir do uso de softwares, que possam facilitar o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos em sala de aula. Utilizaremos como fonte de pesquisa, material acadêmico e publicações científicas sobre o tema em questão, tomando como principais referenciais teóricos, autores que tratam dessa temática. Este estudo tem características de natureza qualitativa e para a coleta de dados, utilizou-se de questionários contendo cinco questões todas relacionadas ao tema. A partir das entrevistas realizadas com os professores evidenciou-se que estes docentes buscam inserir o uso das TICs no contexto da sala de aula e existe uma considerável preocupação por parte dos mesmos em trabalhar com esses recursos objetivando contribuir para o desenvolvimento da aprendizagem escolar dos alunos, porém ainda existem situações adversas que acabam por comprometer a concretização de um trabalho pleno que venha contribuir de modo integral para que esses objetivos sejam alcançados. Diante disso, entendemos que através do uso de novas tecnologias, o professor poderá realizar um trabalho que venha favorecer a aprendizagem dos alunos.
- ItemSituações aditivas: o desempenho dos estudantes do 2º ao 5º ano do ensino fundamental de três escolas do município de Senhor do Bonfim-Ba(Universidade do Estado da Bahia, 2012) Accioly Neto, Lahire Sena; Santos, Alayde Ferreira dos; Castro, Maria Celeste Souza de; Brito, Mirian Ferreira deO presente estudo teve como objetivo mostrar o desempenho de estudantes do 2º. ao 5º. ano do Ensino Fundamental, de três escolas públicas municipais na cidade de Senhor do Bonfim - Bahia na solução de situações-problema sobre Estruturas Aditivas, visando identificar quais situações os estudantes apresentam maiores dificuldades na resolução das situações. Os sujeitos dessa pesquisa foram 221 estudantes das escolas Austricliano de Carvalho, Cândido Felix Martins e Dr. José Gonçalves. A base metodológica que deu suporte a essa pesquisa foi qualitativa, baseando-se num instrumento investigativo composto por 18 situações problema que envolviam as operações de adição e subtração, embasadas na teoria dos Campos Conceituais, que tem por finalidade repensar as condições de aprendizagem conceitual, de maneira que torne mais acessível a compreensão do aluno, no qual destacamos respectivamente, Gérard Vergnaud (1982, 1985, 1990, 1993, 1996), Sandra Magina (2004, 2008), Bigode (1998), Pais (2001), entre outros. Constatamos que os estudantes apresentaram um desempenho abaixo do desejado na resolução das situações, que a principal dificuldade está na interpretação dos problemas e que esses estudantes têm um grau de dificuldade maior quando os problemas apresentam incongruência entre a operação a ser realizada e os verbos ou expressões informados no enunciado da questão. Devido a esse baixo desempenho se faz necessário buscar planejamentos, aplicações de sequências de ensino que utilizem suportes didáticos, ações que visem melhorar ou corrigir as possíveis dificuldades que estejam ocorrendo no ensino e também na aprendizagem do Campo Aditivo
- ItemA geometria analítica no Ensino Médio: através da utilização de vetores(Universidade do Estado da Bahia, 2012-03) Farias, Ademária Ferreira Nascimento; Filho, Geraldo Caetano de Souza; Brito, Mirian Ferreira de; Barbosa, Helder Luiz AmorimA Geometria Analítica, quando apresentada pelo professor de matemática, ocorre trivialmente no terceiro ano do Ensino Médio. Geometria Analítica é um componente curricular que se encontra presente nos cursos de Matemática e em outros cursos de nível superior. Foi desenvolvida por René Descartes durante o século XVII, através da fusão entre álgebra e a geometria. No entanto, pode-se estudá-la através do uso de vetores. O presente trabalho trata-se de uma pesquisa realizada entre os meses de outubro e novembro de 2011 com professores que lecionam Matemática nos Colégios Estaduais de Ensino Médio da cidade de Campo Formoso-Ba, a fim de verificar se os mesmos lecionam Geometria Analítica no Ensino Médio e se o fazem utilizando o conceito de vetor como artifício didático no processo ensino aprendizagem. Fundamentada em pesquisa bibliográfica, a mesma foi realizada por meio de pesquisa de campo e sofreu uma abordagem qualitativa. Por fim são apresentadas as respostas obtidas no questionário aplicado aos entrevistados e após análise, constatou-se: a não utilização de vetores nas aulas de Geometria Analítica; a prioridade dada aos conteúdos os quais não tratam de geometria, em especial a Analítica; a dependência da sequência de conteúdos e as abordagens dos mesmos contidos nos livros didáticos; a dificuldade no processo de ensino e aprendizagem tanto do professor quanto do aluno.
- ItemCursos de licenciatura em pedagogia das Universidades Estaduais da Bahia: análise da formação matemática para a educação infantil.(Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), 2015-12-13) Brito, Mirian Ferreira de, Mirian; Manrique, Ana Lúcia , Ana Lúcia; Sodré, Liana Gonçalves Pontes, Liana; Moreira, Geraldo Eustáquio, Geraldo; Maranhão, Maria Cristina Souza de, Maria Cristina; Carlini, Alda Luiza, Alda LuizaEstudos e pesquisas sobre educação infantil ganharam maior destaque nas últimas cinco décadas, motivadas pela Constituição Federal, que reconheceu esta etapa educacional e a incluiu como parte da educação básica. Tal mudança, assegurou alguns direitos à criança, mas, mesmo com os avanços e documentos relacionados a isso, como as Diretrizes e o Referencial Curricular, algumas lacunas ainda são visíveis nas formações de professores para essa etapa da educação. Deste modo, procuramos respostas para questionamentos referentes aos cursos e à estrutura curricular, onde formam tais professores, particularmente em relação à matemática, por fazer parte de nosso universo de formação, trabalho e estudos. Assim, buscamos através dessa pesquisa, de cunho qualitativo, analisar aspectos relativos à formação do professor para os conhecimentos matemáticos, nas estruturas curriculares das Licenciaturas em Pedagogia, das Universidades Estaduais da Bahia, levando em consideração três vertentes: conteúdos teóricos sobre a matemática, conteúdos matemáticos específicos e os conteúdos de práticas da matemática. Para tanto, analisamos os fluxogramas e as ementas dos componentes curriculares, que apresentaram conhecimentos matemáticos, assim como os perfis profissiográficos dos Cursos. Como principais resultados, podemos observar nos fluxogramas, que dos dezoito Cursos apresentados, somente três deles apresentaram dois componentes curriculares, e que os demais apresentaram somente um componente. Nas ementas, verificamos que dez componentes não apresentaram conteúdos matemáticos específicos, e apenas seis ofertavam as três vertentes. Nos perfis profissiográficos, verificamos que a docência e gestão foram indicadas em todos os Cursos, sendo que a docência para a educação infantil, apesar de estar registrada em doze Cursos, não aparece exclusivamente em qualquer um deles. Desse modo, os dados nos revelaram formações generalistas e/ou aligeiradas pela amplitude de atuações indicadas nos Cursos e, ainda, constatação de baixa carga horária para os conteúdos de matemática pesquisados – teóricos, específicos e práticos.
- ItemA formação inicial do professor para o ensino de geometria na educação infantil e o referencial curricular Bonfinense(2021-10-21) Brito, Mirian Ferreira deA formação para ensinar matemática e geometria ganha a cada dia mais estudos e pesquisas, independentemente da fase escolar, exatamente por se consolidar como aprendizagens necessárias as várias ações da vida. Neste sentido, procuramos por meio desta pesquisa analisar a formação inicial do professor para o ensino de geometria na educação infantil no Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no Campus de Senhor do Bonfim, bem como, a relação com o Referencial Curricular Bonfinense (RCB). Para a construção da pesquisa tomamos a abordagem qualitativa, com ênfase na pesquisa documental a partir do Projeto do Curso de Licenciatura em Pedagogia da UNEB, Campus de Senhor do Bonfim e do Organizador Curricular Bonfinense. Os resultados indicaram que o Referencial apresenta os conhecimentos geométricos para a educação infantil em sua estrutura. Mostraram também que o Curso de Pedagogia apresenta apenas uma componente curricular voltada para a matemática e que a geometria pode estar inclusa. Os resultados mostram ainda que para o desenvolvimento dos conhecimentos geométricos de modo mais amplo como indicado no Referencial, será necessário considerar outras condições além da formação inicial descrita no Projeto do Curso de Licenciatura em Pedagogia.
- ItemA Geometria para pessoas com deficiência nas publicações do Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Matemática (SIPEM 2000-2018)(2021-12-29) Silva, Carla Raianny Gonçalves; Brito, Mirian Ferreira deO presente artigo foi construído com objetivo de identificar e apresentar artigos relacionados à geometria para pessoas com deficiência publicados nas sete edições do Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Matemática (SIPEM) no período 2000-2018. Dessa maneira, utilizamos a pesquisa qualitativa e documental como opção de estudos, assim como o estado do conhecimento para analisar livros, cadernos e anais da I a VII edição do SIPEM. Os resultados mostraram a existência de 1.221 publicações, das quais quarenta e cinco relacionando matemática/geometria à deficiência e, desses 45, quatro articularam geometria e deficiência. Os resultados também mostraram diminuta quantidade de artigos concernentes às temáticas de nosso estudo. Sob outra ótica, entretanto, mostraram de igual modo novas possibilidades de estudos e, consequentemente, de publicações que podem envolver geometria e/ou seus conteúdos noutras perspectivas, seja das já descritas nos quatro artigos, seja de outros ainda não publicados.
- ItemMateriais didáticos manipuláveis para o ensino de geometria: uma perspectiva para o sexto ano do ensino fundamental(2022-07-18) Correia, Vinícius Christian Pinho; Brito, Mirian Ferreira deOs conhecimentos geométricos podem ser observados em todos os momentos da nossa vida, seja nos formatos dos pequenos objetos que nos cercam, seja nas grandiosas construções das civilizações humanas. Este fato mostra a importância e a necessidade de incluir seus conteúdos nos espaços escolares de maneira criativa e dinâmica. Para isso, construímos projetos que enfatizam os conhecimentos geométricos com um deles voltados para o ensino de geometria envolvendo materiais didáticos. O projeto foi desenvolvido numa pesquisa durante o Programa de Iniciação Científica (IC) 2019-2020, da Universidade do Estado da Bahia - UNEB no Campus Senhor do Bonfim. Neste artigo apresentamos um recorte desta pesquisa com objetivo de catalogar materiais didáticos manipuláveis que podem auxiliar o professor de matemática que leciona geometria para o sexto ano do Ensino Fundamental. A pesquisa ancora-se na perspectiva da abordagem qualitativa e pautou sua construção na revisão bibliográfica de livros, artigos e laboratórios de matemática e geometria de universidades públicas brasileiras. Os dados coletados foram selecionados, analisados e consolidaram 10 categorias. Como resultados catalogamos 92 materiais didáticos manipuláveis que podem ajudar no ensino de conteúdos geométricos para os anos finais do Ensino Fundamental e, destes, 30 podem ser propostos para o sexto ano.
- ItemOs conhecimentos matemáticos dos feirantes: um estudo de caso na feira-livre de Senhor do Bonfim, Bahia.(Universidade do Estado da Bahia, 2022-08-22) Almeida, Adeliane Santos; Araujo, Tânia Maria Cardoso de; Brito, Mirian Ferreira de; Santana, Wagner Ferreira de; Barbosa, Helder Luiz AmorimA matemática está presente nas atividades diárias da vida do homem e é a base fundamental e facilitadora das práticas comerciais. Neste sentido, o presente trabalho buscou como objetivo verificar e analisar como são realizados os cálculos matemáticos pelos feirantes da Feira-Livre de Senhor do Bonfim, Bahia, durante a venda de seus produtos. Para tanto, buscamos estabelecer um aprofundamento teórico necessário relacionado ao tema e as vertentes que o cercam em literatura própria. Buscamos ainda, por meio de uma metodologia qualitativa e de questionário compreender um pouco mais o perfil de vinte feirantes e como estes realizam algumas atividades de compra e venda de suas mercadorias. Deste modo, os dados coletados e analisados indicaram que mesmo sem um conhecimento amplo em matemática, os feirantes conseguem desenvolver seus trabalhos na Feira-Livre sem prejuízos.
- ItemErros: estudos de erros cometidos pelos alunos na resolução de problemas algébricos(Universidade do Estado da Bahia, ) Lisboa, Érica Cristina Guirra; Castro, Maria Celeste Souza; Costa, Ivan Souza; Santos, Alayde Ferreira dosEste estudo tem como foco principal investigar quais os erros mais frequentes cometidos pelos alunos na resolução de problemas algébricos tendo como sujeitos investigados os alunos do 8º ano do Colégio Estadual José da Silva Marques, localizado no município de Campo Formoso. Utilizando os conceitos de Cury (2007), Pinto (2000), Booth (1995), entre outros, o presente estudo, de cunho qualitativo quantitativo, relata um estudo através de testes investigativos realizado no âmbito escolar com os estudantes supracitados. Na análise foram identificados os erros a partir de categorias definidas pela matriz SAEB tendo uma análise qualitativa e quantitativa. Os resultados obtidos apontam que a maioria dos erros identificados na análise das resoluções tem suas origens em conhecimentos aritméticos mal formados, bem como no uso incorreto de regras e procedimentos aritméticos. Assim, reafirma-se a importância da análise e reflexão sobre os erros dos estudantes na resolução de problemas matemáticos.
- ItemO ensino de geometria na concepção de professores e professoras do nono ano das escolas públicas de Filadélfia, Bahia(Universidade do Estado da Bahia, ) Soares, Manoel Elias; Brito, Mirian Ferreira de; Barbosa, Helder Luiz Amorim; Filho, Geraldo Caetano de Souza; Araújo, Tânia Maria Cardoso deEstudos relativos ao ensino de geometria se encontram em fase de expansão, principalmente a partir das últimas décadas do século XX. No entanto, ainda podem ser considerados como tímidos e não satisfatório, em virtude da importância que representam para a vida escolar de alunos e alunas. Os conhecimentos geométricos provavelmente estiveram presentes no dia a dia da humanidade desde os primórdios, entretanto, nas escolas e cursos de modo geral, estes conhecimentos tiveram lugar garantido até meados da década de 1950. Com o Movimento da Matemática Moderna estes conhecimentos foram quase que totalmente excluídos. No final do século passado e início deste, discussões e pesquisas garantem a necessidade de retorno destes conteúdos. A partir de então, muitas instituições de ensino passaram a incluir geometria em seus currículos. De acordo com muitos estudiosos, o ensino de geometria nas escolas, porém, enfrenta muitos obstáculos em decorrência de vários fatores: despreparo de professores e professoras; formação inadequada dos profissionais; deficiência de aprendizagem por parte dos alunos (as); dentre outros. Diante disso, buscamos averiguar alguns destes problemas que têm dificultado a relação ensino e aprendizagem dos conceitos geométricos. Deste modo, procuramos conhecer e analisar as estratégias utilizadas pelos professores de matemática para desenvolver o ensino de geometria no nono ano do ensino fundamental, das escolas públicas localizadas no município de Filadélfia, Bahia. Neste sentido, realizamos uma pesquisa qualitativa, através de um questionário aplicado a onze professores e professoras, no mês de novembro de 2010. Como resultado da pesquisa, podemos observar que maioria dos professores e professoras apresentaram formação em nível superior e que utilizaram recursos e metodologias diversificadas para suas aulas. Observamos ainda, que estes professores e professoras informaram como dificuldades de ensino no nono ano, a aprendizagem das operações fundamentais e que consideram a estrutura do espaço escolar e/ou a falta de recursos, como fatores prejudiciais a aprendizagem.
- ItemGeometria nas séries iniciais: dificuldades de aprendizagem de alunos e alunas do quinto ano da Escola Municipal Doutor José Gonçalves em Senhor do Bonfim, Bahia(Universidade do Estado da Bahia, ) Aleixo, Juciane de Jesus; Brito, Mirian Ferreira de; Araújo, Tânia Maria Cardoso de; Barbosa, Helder Luiz Amorim; Amorim, Ricardo José RochaA geometria tem um papel muito importante no ensino de matemática. Ela fornece meios para resolução de problemas do dia a dia e leva a construção de um pensamento lógico e criativo. No entanto, estudos comprovam que ela ainda não é abordada eficazmente em sala de aula ou nem mesmo é abordada em muitas escolas. Os alunos e alunas geralmente apresentam limitações em relação a conceitos geométricos. As séries iniciais são, nesta perspectiva, as mais afetadas com este problema uma vez que é comum professores e professoras priorizarem conteúdos aritméticos ou excluírem estes conteúdos por falta de embasamento teórico para ensiná-los. Este e outros motivos nos instigaram a realizar estes estudos que tem por objetivo analisar o nível de aprendizagem de conteúdos geométricos de alunos e alunas do quinto ano do ensino fundamental, da Escola Municipal Doutor José Gonçalves no município de Senhor do Bonfim, Bahia. Para isso, utilizamos como método científico a pesquisa qualitativa, tendo como instrumentos para coleta de dados uma atividade avaliativa, além da observação do espaço escolar. A atividade avaliativa, composta por questões que buscavam levantar o perfil destas crianças e por questões sobre conteúdos geométricos, tomou por base as idéias do psicólogo Jean Piaget em relação ao desenvolvimento espacial da criança e a Teoria de van Hiele que trata dos níveis de desenvolvimento do pensamento geométrico. Esta atividade foi aplicada no mês de novembro de 2010 e como resultado constatamos que alunos e alunas encontraram bastantes dificuldades na resolução de questões envolvendo geometria plana e espacial. Estes alunos (as) demonstraram através de suas respostas que não conhecem propriedades pertinentes a certas figuras, que não diferenciam uma das outras e que não visualizam qualquer distinção entre figuras planas e não planas.