Bacharelado em História - DCH4
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Navegando Bacharelado em História - DCH4 por Assunto "Bahia colonial"
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- ItemA caminho dos sertões: o tráfico interno movimentando o interior baiano, 1778-1798(UNEB, 2018-03-01) CEZAR, Iasmim de Oliveira; SOUZA, Cândido Eugênio DominguesA Cidade da Bahia (Salvador), durante o Setecentos, exerceu função significativa como entreposto comercial transatlântico, principalmente por ser um ponto estratégico de abastecimento de africanos escravizados, destinados aos mercados consumidores dos sertões da América portuguesa. Assim, encaminhando remessas de escravos ou percorrendo as principais rotas, os agentes do tráfico abasteciam as comunidades ávidas por mão de obra escrava para trabalhar em atividades como mineração, pecuária e agricultura. A análise qualitativa dos passaportes de envio de escravos de 1778 a 1798, o cruzamento de suas informações com o banco de dados Transatlantic Slave Trade e, consequentemente, a busca por informações em séries documentais existentes para o período, permitiu-me pensar o tráfico interno considerando suas conexões comerciais que ligavam as praças mercantis atlânticas aos sertões da Bahia setecentista. Com isso, é de interesse desta pesquisa compreender o abastecimento do mercado negreiro presente no interior baiano, buscando entender o processo de redistribuição de escravos a partir dos principais caminhos sertanejos, analisando-a com o olhar especialmente voltado àqueles inseridos nesta fase que foi chamada de “terceira perna do tráfico”.
- ItemA Caminho dos Sertões: o tráfico interno movimentando o interior baiano, 1778-1798(UNEB, 2016-12-15) CEZAR, Iasmim de Oliveira; SOUZA, Cândido Eugênio Domingues deA Cidade da Bahia (Salvador), durante o Setecentos, exerceu função significativa como entreposto comercial transatlântico, principalmente por ser um ponto estratégico de abastecimento de africanos escravizados, destinados aos mercados consumidores dos sertões da América portuguesa. Assim, encaminhando remessas de escravos ou percorrendo as principais rotas, os agentes do tráfico abasteciam as comunidades ávidas por mão de obra escrava para trabalhar em atividades como mineração, pecuária e agricultura. A análise qualitativa dos passaportes de envio de escravos de 1778 a 1798, o cruzamento de suas informações com o banco de dados Transatlantic Slave Trade e, consequentemente, a busca por informações em séries documentais existentes para o período, permitiu-me pensar o tráfico interno considerando suas conexões comerciais que ligavam as praças mercantis atlânticas aos sertões da Bahia setecentista. Com isso, é de interesse desta pesquisa compreender o abastecimento do mercado negreiro presente no interior baiano, buscando entender o processo de redistribuição de escravos a partir dos principais caminhos sertanejos, analisando-a com o olhar especialmente voltado àqueles inseridos nesta fase que foi chamada de “terceira perna do tráfico”.