Bacharelado em Urbanismo - DCET1
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Navegando Bacharelado em Urbanismo - DCET1 por Assunto "Agentes urbanos"
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- ItemAgentes de transformação urbana envolvidos em um cadastro territorial multifinalitário (ctm): estudo de caso do município de Salvador.(Universidade do Estado da Bahia, 2011) Nascimento, Santiago Henrique Anjos Soares; Fernandes, Rosali Braga; Delgado, Juan Pedro Moreno; Falcão, Plínio MartinsEsta monografia tem como objetivo principal analisar e caracterizar como os agentes de transformação urbana do município de Salvador estão envolvidos no seu Cadastro Territorial Multifinalitário. Para realizar este estudo foi aplicado o método dedutivo, utilizando no trabalho técnicas de documentação direta e indireta, como entrevistas de pessoas inseridas no assunto. O primeiro capítulo traz o conceito tipologia do CTM, apresenta-se um breve histórico do Cadastro Territorial no Mundo e no Brasil colocando as possíveis dificuldades e relações no processo de transformação urbana de um município. O segundo capítulo trata-se inicialmente sobre os agentes de transformação urbana e sua relação com o espaço urbano, em seguida identificaremos e tipificaremos os agentes urbanos. No terceiro capítulo se faz a caracterização e avaliação do CTM do município de Salvador desde seu início e por fim chega-se ao foco da pesquisa no qual se caracteriza os agentes urbanos atuantes no município de Salvador. Como contribuições são trazidas propostas para o melhor funcionamento do CTM no município.
- ItemPlanejamento estratégico de cidades e a sua repercussão na Península Ibérica e na América do Sul(Universidade do Estado da Bahia, 2005-09-21) Protásio, Márcio Luiz Aguiar; Fernandes, Rosali Braga; Brito, Cristovão de Cássio da Trindade de; Santos, Rita Maria BritoO presente trabalho objetiva abordar os pilares do modelo de Planejamento Estratégico de Cidades, reportando a sua implementação em algumas cidades da Península Ibérica e da América do Sul. O Plano Estratégico de Cidades é apresentado por seus formuladores como uma resposta aos desafios impostos pela globalização, como o rápido processo de inovação tecnológica e a consequente crise urbana. Aqueles sustentam que o planejamento urbano tradicional é incapaz de sanar desafios referentes à crise urbana contemporânea. O modelo fundamenta-se no “Projeto de Cidade” que consiste em reforma urbana que qualifique-a competitivamente à rede mundial urbana e torne-a atrativa ao capital transnacional. São Francisco, nos Estados Unidos, foi a primeira cidade a implementar um Plano Estratégico de Cidade, mas foi em Barcelona, na Espanha, que o modelo ganhou notoriedade mundial e o interesse de várias cidades por seu método. Torna-se providencial para a sua consagração o City Marketing, configurando-se como um importante instrumento metodológico de difusão e formação do consenso. O Planejamento Estratégico de Cidades preza pelo “urbanismo de resultados”. Segue a política de prioridade de acordo com os interesses dos agentes urbanos que financiam e deliberam o plano. O modelo figura como marco que consolida a cooperação público-privada e homologa o setor privado na gestão urbana. Consubstancia-se em um artifício para vender a cidade ao capital transnacional, atendendo aos ditames do mercado em detrimento das necessidades sociais.