Licenciatura em Letras - Língua Inglesa e Literaturas - DCH5

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Navegando Licenciatura em Letras - Língua Inglesa e Literaturas - DCH5 por Orientador "Santos, Adelino Pereira dos"

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    Análise crítica do discurso ecológico do Brasil na mídia Estadunidense entre diferentes eras políticas (2003 a 2022)
    (Universidade do Estado da Bahia, 2022-07-20) Araújo, Aleffe Silva; Santos, Adelino Pereira dos; Nascimento, Clebemilton Gomes do; Coutinho, Ilmara Valois Bacelar Figueiredo
    Este trabalho trata a respeito do discurso ecológico em suas diversas representações, enfocando o Discurso Ecológico do Brasil, que circula na imprensa estadunidense entre 2003 a 2022, suas representações e funcionamento em práticas discursivas e sociais. Diante da relevância que as questões ecológicas e/ou ambientais estão assumindo na contemporaneidade, faz-se necessário uma maior compreensão a respeito desse discurso e suas diversas representações, principalmente por causa da centralidade que o Brasil assume nessa questão. O presente trabalho tem cinco capítulos, três fundamentais para realização dos objetivos desta pesquisa. O primeiro capítulo e o último são, respectivamente, introdução e considerações finais. O segundo capítulo aborda a Análise do Discurso (AD) por meio de um apanhado histórico amplo e, consequentemente, da Análise de Discurso Crítica (ADC), seus autores e abordagens e seus conceitos-chave. No terceiro capítulo, o discurso ecológico e suas representações serão historicizadas, caracterizadas e desnudadas em suas ideologias, apresentando os seus efeitos em práticas discursivas e sociais e as intertextualidades manifestas e/ou constitutivas nas diferentes representações do discurso ecológico e as relações com outros discursos e suas representações, além de mencionar pessoas e eventos, nacionais e internacionais, importantes para essa questão. No quarto capítulo, trata-se do papel da mídia na modernidade tardia, especialmente do noticiário jornalístico, e, após a delineação do dispositivo teórico-metodológico da Análise de Discurso Crítica (ADC) na vertente de Norman Fairclough utilizado e dos mecanismos de coleta das notícias, há uma breve historicização do Discurso Ecológico e o Governo Brasileiro em diferentes eras políticas e, por conseguinte, a análise de manchetes de jornais e revistas que circularam na mídia estadunidense, durante o período selecionado, versando sobre o Brasil em correlação com o discurso ecológico e/ou ambiental e uma breve reflexão sobre a análise. Percebe-se que o discurso ecológico possui diversas representações que buscam se consolidar como a representação hegemônica desse discurso e o Discurso Ecológico do Brasil, ao longo das últimas duas décadas, sofreu transformações em suas práticas discursivas e sociais e, nos últimos anos, esse discurso não engendra, lamentavelmente, práticas discursivas e sociais positivas para o país e, portanto, a atual representação do Discurso Ecológico do Brasil na mídia estadunidense é a representação de um Discurso Antiecológico do Brasil.
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    Uma abordagem construtivista/socioconstrutivista em uma experiência pedagógica para ensino de língua inglesa na educação infantil
    (Universidade do Estado da Bahia, 2024-06-17) Souza, Maria Clara Gonçalves; Santos, Adelino Pereira dos; Satorno, Marla Silva do Vale; Carvalho, Vera Lucia Lima
    Este artigo relata experiência letiva com a realização de quatro oficinas de ensino da Língua Inglesa na educação infantil, com abordagem construtivista/socioconstrutivista, salientando a importância da interação e da motivação no processo de ensino-aprendizagem, com atividades que favoreçam a aprendizagem por socialização dos alunos dentro da sala de aula. A experiência foi realizada em uma escola do município de Varzedo-BA, na qual eu já havia atuado profissionalmente como professora de inglês na educação infantil. A proposta pedagógica foi desenvolvida com atividades lúdicas e o desenvolvimento se deu com a ajuda de uma professora regente. Os resultados demonstram que o estimulo, na língua alvo, sem uso da tradução, não impõe obstáculo para a participação. As crianças respondem bem e parecem se divertir mais. Ademais, as dificuldades relacionadas a problemas cognitivos não foram tão inibidoras da aprendizagem quanto a interferência participativa da família com relação a apoio pedagógico em casa.