Bacharelado em Enfermagem- DCV1
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O curso de Graduação em Enfermagem da UNEB/Departamento de Ciências da Vida/Salvador foi criado por meio da Resolução CONSEPE nº 207/98, de 24 de Julho de 1998, e reconhecido através do Decreto Estadual nº 9.268, de 14 de Dezembro de 2004. Em linhas gerais, o curso objetiva formar enfermeira(o) generalista crítica(o)-reflexiva(o), com competência técnico-científica e valores éticos, humanísticos, criativos e democráticos.
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- ItemCompreensão e empatia fazem diferença na vida de quem vive com misofonia: como lidar?(2025-10-03) Santos, Denise Santana Silva dos; Nascimento, Tailane SouzaA misofonia é uma condição ainda pouco conhecida, mas que pode afetar de forma significativa a vida das crianças, interferindo em seu bem-estar emocional, social e escolar. Caracteriza-se por uma reação intensa e desproporcional a determinados sons cotidianos, como mastigar, respirar, digitar ou bater de caneta. Essas situações podem gerar sentimentos de irritação, ansiedade ou até mesmo sofrimento, prejudicando a convivência familiar e a interação com colegas.Este folder tem como objetivo informar, orientar e sensibilizar pais, professores, profissionais de saúde e cuidadores sobre a misofonia em crianças. Aqui, você encontrará explicações claras sobre o que é a condição, seus sinais de alerta, impactos no desenvolvimento infantil, além de estratégias de acolhimento e manejo.Com informação de qualidade e cuidado humanizado, é possível oferecer apoio e promover uma melhor qualidade de vida para a criança, fortalecendo vínculos e favorecendo seu crescimento saudável.
- ItemCuidados paliativos em perinatologia(2024-06-12) Santos, Denise Santana Silva dos; Bispo, Tânia Christiane Ferreira; Santana, Angela Gabriela da Silva; Sousa, Lia Jaqueline da Silva; Santos, Nathalia de Tarso Ribeiro dos; Silva, Átila Rafael dos Santos; Miranda, Clarissa Carvalho de; Silva, Alessandra OliveiraO nascimento de um bebê é um momento de esperança, alegria e expectativas para a família. Entretanto, algumas situações clínicas podem trazer desafios inesperados, quando o recém-nascido apresenta condições graves, ameaçadoras da vida ou incompatíveis com a sobrevivência. Nessas circunstâncias, os cuidados paliativos em neonatologia tornam-se fundamentais para assegurar que o bebê e sua família recebam assistência integral, digna e humanizada. Os cuidados paliativos não significam ausência de tratamento, mas sim a mudança do foco do cuidado: da cura para o conforto. O objetivo é promover qualidade de vida, alívio da dor e do sofrimento, bem como oferecer suporte emocional, espiritual e social à família, respeitando seus valores, crenças e escolhas. No contexto neonatal, essa abordagem envolve uma equipe multiprofissional comprometida em cuidar do recém-nascido com delicadeza, carinho e competência técnica. Além de atender às necessidades físicas do bebê, é essencial proporcionar espaço para o vínculo, o acolhimento e o fortalecimento da parentalidade, mesmo em situações de fragilidade e finitude. Esta cartilha tem como propósito informar, orientar e sensibilizar profissionais de saúde, familiares e estudantes sobre a importância dos cuidados paliativos em neonatologia, reforçando que cada vida, independentemente de sua duração, deve ser vivida com respeito, amor e dignidade.
- ItemAdministração segura de medicamentos em pediatriaSantos, Denise Santana Silva dos; Lessa, Amanda; Mota, Ana Paula Mota; Bispo, André; Costa, CaiqueA administração de medicamentos em pediatria é um processo complexo que exige atenção redobrada, conhecimento técnico-científico e sensibilidade no cuidado. Crianças não são “adultos em miniatura”, pois apresentam características fisiológicas e metabólicas próprias que interferem na absorção, distribuição, metabolismo e excreção dos fármacos. Essas especificidades tornam o público pediátrico mais vulnerável a erros de medicação, o que reforça a importância da prática segura e responsável por parte da equipe de enfermagem e dos demais profissionais de saúde. A segurança na administração medicamentosa envolve etapas fundamentais, como prescrição clara e legível, preparo cuidadoso, cálculo preciso da dose conforme peso e idade, além da verificação dos “direitos” da administração: paciente certo, medicamento certo, dose certa, via certa, horário certo e registro correto. Além disso, a comunicação efetiva entre a equipe multiprofissional e a orientação adequada à família são essenciais para garantir a adesão ao tratamento e a prevenção de eventos adversos. Promover a administração segura de medicamentos na pediatria é, portanto, um compromisso ético que valoriza a vida, reduz riscos e fortalece a qualidade da assistência prestada às crianças, assegurando um cuidado mais humanizado e confiável.
- ItemTrajetória das políticas públicas de saúde para crianças no Brasil: uma análise documental(Universidade do Estado da Bahia, 2025-07-28) Prates, Danyella Ribeiro; Santos, Denise Santana Silva dos; Pereira, Ana Paula Chancharulo de Morais; Mascarenhas, Nildo BatistaIntrodução: Em um contexto histórico mais remoto, a saúde da criança era tratada de forma semelhante à dos adultos e tanto a sociedade representada pelas famílias quanto o Estado não reconheciam suas necessidades individuais durante o crescimento e desenvolvimento. Objetivo geral: Analisar a trajetória das políticas públicas de saúde da criança no Brasil nos últimos 36 anos. Objetivos específicos: Descrever os principais programas e estratégias implementadas voltados à saúde infantil e investigar os principais desafios enfrentados ao longo dos últimos 36 anos das políticas públicas para crianças brasileiras. Metodologia: Trata-se de um estudo documental de abordagem qualitativa no qual utilizou-se as fontes de dados do Ministério da Saúde (MS), Organização Mundial de Saúde (OMS), Organização PanAmericana da Saúde (OPAS) e relatórios do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) além de dados da Organização das Nações Unidas (ONU), Convenção dos Direitos da Criança (CDC) e publicações científicas sobre as políticas públicas de saúde para crianças disponíveis na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) sendo acessado as bases de dados como a Scientific Electronic Library Online (SciELO), a Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e a Base de Dados em Enfermagem (BDENF). Resultados: A análise documental e bibliográfica realizada revelou avanços importantes nas políticas públicas de saúde voltadas às crianças no Brasil, especialmente a partir da promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e da implementação de programas como o Programa Nacional de Imunizações, dentre outras. Conclusão: Ao analisar a trajetória das políticas públicas de saúde para crianças no Brasil, ficou evidente que o país construiu um arcabouço legal e programático significativo, inspirado em diretrizes internacionais e com o objetivo de reduzir a mortalidade infantil e promover a saúde integral para as crianças brasileiras. No entanto, as desigualdades regionais, a fragmentação do cuidado em alguns momentos, os desafios na saúde mental, a queda na vacinação, o impacto da violência e da pobreza e as lacunas na implementação efetiva das políticas continuam a ser desafios importantes para a efetivação das políticas públicas de saúde para crianças no Brasil. Estes desafios demandam respostas urgentes e coordenadas para garantir um futuro mais saudável e promissor para as crianças brasileiras.
- ItemCartilha sobre autismo: desvendando o espectro azul(2025-06-16) Santos, Denise Santana Silva dos; Silva, Alessandra Oliveira da; Oliveira, Camila; Santos, Haiala Carvalho do Espírito; Santos, Jaiana Nascimento Souza; Sousa, Laís França Araujo de; Silva, Taciana daDe acordo com a (ONU) no Brasil, estima-se que dos 200 milhões de habitantes existam cerca de 2 milhões de pessoas que convivem com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Esse transtorno afeta o sistema nervoso e causa dificuldade de comunicação, de interações sociais e comportamentos repetitivos. Esta cartilha foi desenvolvida com o objetivo de dialogar com os familiares de crianças e pessoas com autismo, trazendo informações sobre os sinais de autismo, o diagnóstico e reabilitação, o tratamento e inserção na sociedade, as curiosidades, e de como estimular o exercício dos seus direitos para dar voz a essas pessoas.