Bacharelado em Enfermagem- DCV1
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O curso de Graduação em Enfermagem da UNEB/Departamento de Ciências da Vida/Salvador foi criado por meio da Resolução CONSEPE nº 207/98, de 24 de Julho de 1998, e reconhecido através do Decreto Estadual nº 9.268, de 14 de Dezembro de 2004. Em linhas gerais, o curso objetiva formar enfermeira(o) generalista crítica(o)-reflexiva(o), com competência técnico-científica e valores éticos, humanísticos, criativos e democráticos.
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- ItemCuidados paliativos em perinatologia(2024-06-12) Santos, Denise Santana Silva dos; Bispo, Tânia Christiane Ferreira; Santana, Angela Gabriela da Silva; Sousa, Lia Jaqueline da Silva; Santos, Nathalia de Tarso Ribeiro dos; Silva, Átila Rafael dos Santos; Miranda, Clarissa Carvalho de; Silva, Alessandra OliveiraO nascimento de um bebê é um momento de esperança, alegria e expectativas para a família. Entretanto, algumas situações clínicas podem trazer desafios inesperados, quando o recém-nascido apresenta condições graves, ameaçadoras da vida ou incompatíveis com a sobrevivência. Nessas circunstâncias, os cuidados paliativos em neonatologia tornam-se fundamentais para assegurar que o bebê e sua família recebam assistência integral, digna e humanizada. Os cuidados paliativos não significam ausência de tratamento, mas sim a mudança do foco do cuidado: da cura para o conforto. O objetivo é promover qualidade de vida, alívio da dor e do sofrimento, bem como oferecer suporte emocional, espiritual e social à família, respeitando seus valores, crenças e escolhas. No contexto neonatal, essa abordagem envolve uma equipe multiprofissional comprometida em cuidar do recém-nascido com delicadeza, carinho e competência técnica. Além de atender às necessidades físicas do bebê, é essencial proporcionar espaço para o vínculo, o acolhimento e o fortalecimento da parentalidade, mesmo em situações de fragilidade e finitude. Esta cartilha tem como propósito informar, orientar e sensibilizar profissionais de saúde, familiares e estudantes sobre a importância dos cuidados paliativos em neonatologia, reforçando que cada vida, independentemente de sua duração, deve ser vivida com respeito, amor e dignidade.
- ItemAdministração segura de medicamentos em pediatriaSantos, Denise Santana Silva dos; Lessa, Amanda; Mota, Ana Paula Mota; Bispo, André; Costa, CaiqueA administração de medicamentos em pediatria é um processo complexo que exige atenção redobrada, conhecimento técnico-científico e sensibilidade no cuidado. Crianças não são “adultos em miniatura”, pois apresentam características fisiológicas e metabólicas próprias que interferem na absorção, distribuição, metabolismo e excreção dos fármacos. Essas especificidades tornam o público pediátrico mais vulnerável a erros de medicação, o que reforça a importância da prática segura e responsável por parte da equipe de enfermagem e dos demais profissionais de saúde. A segurança na administração medicamentosa envolve etapas fundamentais, como prescrição clara e legível, preparo cuidadoso, cálculo preciso da dose conforme peso e idade, além da verificação dos “direitos” da administração: paciente certo, medicamento certo, dose certa, via certa, horário certo e registro correto. Além disso, a comunicação efetiva entre a equipe multiprofissional e a orientação adequada à família são essenciais para garantir a adesão ao tratamento e a prevenção de eventos adversos. Promover a administração segura de medicamentos na pediatria é, portanto, um compromisso ético que valoriza a vida, reduz riscos e fortalece a qualidade da assistência prestada às crianças, assegurando um cuidado mais humanizado e confiável.
- ItemTrajetória das políticas públicas de saúde para crianças no Brasil: uma análise documental(Universidade do Estado da Bahia, 2025-07-28) Prates, Danyella Ribeiro; Santos, Denise Santana Silva dos; Pereira, Ana Paula Chancharulo de Morais; Mascarenhas, Nildo BatistaIntrodução: Em um contexto histórico mais remoto, a saúde da criança era tratada de forma semelhante à dos adultos e tanto a sociedade representada pelas famílias quanto o Estado não reconheciam suas necessidades individuais durante o crescimento e desenvolvimento. Objetivo geral: Analisar a trajetória das políticas públicas de saúde da criança no Brasil nos últimos 36 anos. Objetivos específicos: Descrever os principais programas e estratégias implementadas voltados à saúde infantil e investigar os principais desafios enfrentados ao longo dos últimos 36 anos das políticas públicas para crianças brasileiras. Metodologia: Trata-se de um estudo documental de abordagem qualitativa no qual utilizou-se as fontes de dados do Ministério da Saúde (MS), Organização Mundial de Saúde (OMS), Organização PanAmericana da Saúde (OPAS) e relatórios do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) além de dados da Organização das Nações Unidas (ONU), Convenção dos Direitos da Criança (CDC) e publicações científicas sobre as políticas públicas de saúde para crianças disponíveis na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) sendo acessado as bases de dados como a Scientific Electronic Library Online (SciELO), a Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e a Base de Dados em Enfermagem (BDENF). Resultados: A análise documental e bibliográfica realizada revelou avanços importantes nas políticas públicas de saúde voltadas às crianças no Brasil, especialmente a partir da promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e da implementação de programas como o Programa Nacional de Imunizações, dentre outras. Conclusão: Ao analisar a trajetória das políticas públicas de saúde para crianças no Brasil, ficou evidente que o país construiu um arcabouço legal e programático significativo, inspirado em diretrizes internacionais e com o objetivo de reduzir a mortalidade infantil e promover a saúde integral para as crianças brasileiras. No entanto, as desigualdades regionais, a fragmentação do cuidado em alguns momentos, os desafios na saúde mental, a queda na vacinação, o impacto da violência e da pobreza e as lacunas na implementação efetiva das políticas continuam a ser desafios importantes para a efetivação das políticas públicas de saúde para crianças no Brasil. Estes desafios demandam respostas urgentes e coordenadas para garantir um futuro mais saudável e promissor para as crianças brasileiras.
- ItemCartilha sobre autismo: desvendando o espectro azul(2025-06-16) Santos, Denise Santana Silva dos; Silva, Alessandra Oliveira da; Oliveira, Camila; Santos, Haiala Carvalho do Espírito; Santos, Jaiana Nascimento Souza; Sousa, Laís França Araujo de; Silva, Taciana daDe acordo com a (ONU) no Brasil, estima-se que dos 200 milhões de habitantes existam cerca de 2 milhões de pessoas que convivem com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Esse transtorno afeta o sistema nervoso e causa dificuldade de comunicação, de interações sociais e comportamentos repetitivos. Esta cartilha foi desenvolvida com o objetivo de dialogar com os familiares de crianças e pessoas com autismo, trazendo informações sobre os sinais de autismo, o diagnóstico e reabilitação, o tratamento e inserção na sociedade, as curiosidades, e de como estimular o exercício dos seus direitos para dar voz a essas pessoas.
- ItemCartilha de identificação do paciente em pediatria(2023-11-24) Santos, Denise Santna Silva dos; Santos, Jamile de Almeida; Santos, Jamile Nascimento dos; Pereira, Jana Cleia Silva; Santos, Leliane Batista dos; Mercês, Tiago FigueiredoA cartilha destaca a importância do uso de pulseiras de identificação padronizadas, contendo dados essenciais como nome completo, data de nascimento e número de prontuário. Também aborda a checagem ativa da identidade antes de qualquer procedimento, a participação da família como aliada na conferência das informações, e orientações específicas para situações com pacientes não identificados ou com nomes semelhantes. Além disso, a cartilha visa conscientizar os profissionais sobre a necessidade de uma cultura de segurança centrada no paciente, onde a identificação precisa não é apenas uma etapa burocrática, mas sim um ato ético, técnico e humanizado. Ao seguir essas diretrizes, os serviços de saúde contribuem para a redução de eventos adversos e promovem um ambiente mais seguro para o cuidado pediátrico. Em resumo, a Cartilha de Identificação do Paciente Pediátrico é uma ferramenta educativa e normativa que reforça o compromisso com a segurança do paciente, oferecendo subsídios para uma prática profissional mais segura, eficaz e centrada na criança e sua família.