Bacharelado em Enfermagem- DCV1

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    Gerenciamento de conflitos no contexto hospitalar: um estudo com enfermeiras em cargo de liderança
    (UNEB, 2024-07-08) Santos, Juan Victor de Almeida; Souza, Elaine de Oliveira; Souza, Elaine de Oliveira; Mascarenhas, Nildo Batista; Assis, Ylara Idalina Silva de
    A enfermagem atua na coletividade com ações de cuidado assim como ações administrativas realizando, portanto, um trabalho com um amplo processo de gerenciamento. Destarte, utiliza ferramentas gerenciais para resolução de conflitos existentes durante sua atuação. Para tanto, a enfermeira se apresenta como líder e necessita conduzir a sua equipe com fins de melhoria na obtenção de resultados, na eficiência e eficácia do serviço, além da manutenção dos fluxos assistenciais. Este trabalho apresenta como objetivo geral analisar o processo de gerenciamento de conflitos empregado pelas enfermeiras em cargos de liderança no contexto hospitalar. É um estudo de campo, qualitativo, descritivo e exploratório e teve como amostra as enfermeiras que ocupam cargos de liderança em um hospital público no município de Salvador, Bahia. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa e teve como critério de inclusão para participação das profissionais deveriam ocupar cargo de liderança com tempo de serviço mínimo de 6 meses. Foram excluídas, as enfermeiras que não aceitaram participar da pesquisa e/ou que na ocasião da coleta de dados encontravam-se afastadas por qualquer motivo. A coleta de dados ocorreu por meio da aplicação de um questionário e uma entrevista semiestruturada. Para análise de dados foi utilizado o instrumento IRAMUTEQ, para realização de análise lexical por meio da criação de um corpus textual, juntamente com a inferência da análise de conteúdo temática de Bardin. A amostra constituiu-se por dez enfermeiras em cargo de liderança, que responderam ao questionário de caracterização sociodemográfica, bem como participaram das entrevistas. Foram elaboradas quatro categorias e as falas evidenciaram que o processo de inserção e execução do cargo de liderança ocorreu de forma não planejada. Os cargos analisados foram preenchidos com base nas vivências de cada profissional e conforme a necessidade da instituição; a processo de gerenciamento foi conduzido de maneira individual por cada liderança, sem um protocolo institucional norteador; a utilização de ferramentas gerenciais foi restrita à de rodas de conversa e/ou aplicação de medidas administrativas; os modelos gerenciais encontrados flutuam entre o modelo democrático e o modelo autocrático. Sobre os tipos de conflito, os mais observados são: percebido, latente e sentido. O estudo não permite generalizações, mas apresenta relevantes reflexões sobre as atividades de gerenciamento para uma enfermagem mais eficaz e assertiva.
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    O estilo de liderança adotado pelos enfermeiros do programa de saúde da família do município de salvador
    (Universidade do Estado da Bahia, 2009) Pereira, Marla Maria Bitencourt; Sampaio, Elieusa e Silva; Costa, Eliana Auxiliadora Magalhães; Bomfim, Arlete da Cruz
    Trata-se de um estudo qualitativo de caráter descritivo que teve como objetivo analisar o estilo de liderança adotado por enfermeiros do Programa de Saúde da Família (PSF) no município de Salvador/BA. O trabalho teve como cenário três unidades de saúde pertencentes ao Distrito Sanitário Cabula-Beirú, e duas pertencentes ao Distrito Sanitário de Brotas, localizados no município de Salvador –BA. A coleta de dados foi realizada por meio de uma entrevista semi-estruturada. Os sujeitos da pesquisa foram sete enfermeiros (as) que atuavam na Estratégia Saúde da Família (ESF) há mais de seis meses. A análise dos dados deu origem a seis categorias. Os resultados da pesquisa demonstraram algumas características sobre o enfermeiro líder no cotidiano de trabalho no PSF, quanto ao reconhecimento da liderança e sua definição; Sobre as práticas desenvolvidas no contexto do PSF que exige o uso da liderança; Sobre as habilidades necessárias para ser líder; Sobre o relacionamento com os liderados e O estilo de liderança que desenvolvem no seu trabalho. Sobre o Estilo de Liderança adotado pelos enfermeiros, não foi encontrada unanimidade sob a escolha, sendo evidenciado todos os estilos: Autoritário, Democrático, Liberal e a alternância desses que é o Estilo Situacional. Conclui-se que o conhecimento sobre as teorias da liderança e os estilos que a compõem é importante para um melhor desempenho do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem, para tanto é necessário mais pesquisas sobre a temática, desenvolvimento de habilidades e domínio do contexto organizacional.
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    Ações em saúde mental na estratégia saúde da família: percepções dos profissionais de saúde
    (Universidade do Estado da Bahia, 2009) Damasceno, Amélia Pinto; Montenegro, Liliane da Hora
    Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa, sobre a percepção dos profissionais de saúde de um Programa de Saúde da Família em estar realizando ações em Saúde Mental, realizado em uma Unidade de Saúde da Família no município de Salvador-Ba. O objetivo geral é analisar a percepção dos profissionais do PSF no desenvolvimento de ações voltadas para Saúde Mental e em conseqüência tem-se os objetivos específicos: Verificar a existência de capacitação dos profissionais da ESF em Saúde Mental; Identificar ações existentes no PSF voltadas para a Saúde Mental; Conhecer a opinião dos profissionais acerca do PSF no desenvolvimento de ações voltadas para Saúde Mental da população; Identificar facilidades e/ou dificuldades da equipe do PSF ao desenvolver ações voltadas para a Saúde Mental. Os sujeitos da pesquisa foram 07 profissionais de saúde, dentre eles: médicas, enfermeiras, auxiliar de enfermagem e agentes comunitários de saúde. Os dados foram coletados a partir de entrevista semi-estruturada com o auxílio de um gravador. O resultado apontou a falta de capacitação como um dos fatores chaves para o entrave para a incorporação da Saúde Mental na rede básica, foi constatado, também, que na Unidade estudada a assistência em saúde mental ainda está em processo de implementação e os profissionais referiram realizar ações, porém essas ações são centradas no atendimento individualizado, em medicalização e no especialista, percebemos que a grande maioria dos entrevistados concordam que a ESF deve trabalhar a saúde mental.
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    Perfil epidemiológico da mortalidade por homicídios na cidade de salvador, bahia, brasil: uma revisão da literatura
    (Universidade do Estado da Bahia, 2007) Souza, Diego Gonçalves Oliveira; Figueiredo, Maria Aparecida; Hora, Rhanes Oliveira da; Pereira, Ana Paula de Chancharulo de Morais
    As mortes por homicídios contribuem de forma significativa no total das mortes, em todo o mundo. No Brasil a contribuição desse tipo de causa só perde para as doenças cardiovasculares. O objetivo dessa pesquisa é conhecer o perfil epidemiológico da mortalidade por homicídios na Cidade de Salvador, Bahia, Brasil, a partir da revisão de artigos publicados sobre o tema, em meio eletrônico, nos últimos dez anos. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo revisão de literatura com uma abordagem em artigos disponíveis em meio eletrônico. Foram capturados quatro artigos e uma dissertação de mestrado, utilizando como descritores de pesquisa os termos mortalidade, homicídio e Salvador, nas bases do SCIELO, LILACS e PubMed/Medline. Os resultados demonstraram que o perfil epidemiológico por homicídio na Cidade de Salvador sofre variações consideráveis tanto dentro dos estratos estabelecidos como entre as regiões da cidade, demonstrando diferenciais intra-urbanos para a ocorrência e manutenção de índices elevados desse agravo. Os indivíduos do sexo masculino foram mais expostos à morte violenta do que as mulheres e, quando observado por faixa etária, o maior risco de morte foi entre os jovens, contudo, as condições sociais, econômicas e culturais também influenciaram na ocorrência desse agravo. Assim, a população jovem está entre uma das mais atingidas, bem como as classes sociais menos providas de recursos. Desse modo, o entendimento de como a mortalidade por homicídios se distribui na área urbana é muito importante, pois com pesquisas direcionadas aos aspectos sócio-econômicos e culturais será possível estabelecer medidas de prevenção e controle mais efetivas para esse agravo.
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    Acolhimento: uma estratégia de integração entre o usuário e a unidade básica de saúde
    (Universidade do Estado da Bahia, 2008) Santos, Débora Lima de Souza; Góes, Ângela Cristina Fagundes; Hora, Rhanes Oliveira da; Pires, Claúdia Geovana da Silva
    O presente estudo, de natureza descritiva e qualitativa, tem como objetivo geral conhecer a percepção do usuário acerca do acolhimento enquanto ação capaz de promover o estabelecimento de vínculo entre ele e a Unidade Básica de Saúde e, como objetivos específicos identificar o sentimento do sujeito em relação à equipe de saúde no que diz respeito ao acolhimento; relacionar os motivos que norteiam o usuário na escolha da Unidade Básica de Saúde para atendimento e identificar as facilidades e as dificuldades para o estabelecimento de vínculo entre o usuário e a Unidade Básica de Saúde, na fala dos sujeitos da pesquisa. O estudo foi realizado com dez usuários que buscaram atendimento no período de 01 a 18 de agosto de 2008, no Centro de Saúde Rodrigo Argolo. Os dados foram coletados através da realização de uma entrevista semi-estruturada. Para análise das informações, utilizou-se a técnica de análise de conteúdo das entrevistas. Para isso, os dados foram agrupados em quatro categorias: Número de unidades utilizadas X Motivo determinante de escolha da UBS; Periodicidade de freqüência X Conhecimento dos serviços disponíveis; Dificuldades e facilidades encontradas para atendimento e Significado e sentimento de acolhimento. Observou-se que: a proximidade entre Unidade e domicílio foi considerada o fator mais determinante na escolha de uma UBS; a atenção recebida pelo usuário mostrou ser um fator que determina positivamente a sua freqüência aos serviços da UBS e que houve o predomínio de fatores que dificultam o atendimento. A partir dos resultados, pode-se inferir que o acolhimento, enquanto estratégia de reorientação do Modelo Assistencial pode contribuir para aproximar o usuário da Unidade Básica de Saúde. Necessita-se, portanto, que haja investimentos na qualificação de trabalhadores, com vistas à implementação de mudanças no processo de trabalho em saúde baseados em modelos de atenção que valorizem o estabelecimento de vínculo entre usuário e profissional.