Bacharelado em Administração - DCH5
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- ItemBoas práticas na gestão de recursos humanos: uma análise do ranking de melhores empresas para trabalhar(Universidade do Estado da Bahia, 2024-09-12) Santos, Camila dos; Almeida, Mayara Maria de Jesus; Santos, Daisy Lima de Souza; Menezes , Nívia MartinsÀ medida que a competitividade aumenta e os conceitos organizacionais vão se modificando, as práticas de Recursos Humanos (RH) também foram alteradas se adaptando às novas mudanças. Contribui nesse processo, a luta pelos direitos trabalhistas, desenvolvimento das ciências sociais, bem como das teorias no campo da psicologia, a exemplo das teorias motivacionais. Neste contexto, as empresas que buscam reconhecimento como "melhores para trabalhar" adotam uma série de estratégias e práticas de RH que não apenas atendem às necessidades dos funcionários, mas também promovem uma cultura organizacional saudável e inclusiva. A fim de conhecer mais sobre esse processo, este estudo objetiva avaliar as práticas de recursos humanos utilizadas pelas empresas que integram o ranking das melhores para se trabalhar no Brasil. Para tanto, realizou uma pesquisa qualitativa de fontes de dados secundários, ou seja, das revistas EXAME/VOCÊ S/A e de seus laudos técnicos compreendidos em 4 edições publicadas em intervalos de 5 anos (2003; 2008; 2013 e 2018). Dessa maneira, as estratégias metodológicas utilizadas no trabalho compreenderam a revisão bibliográfica e análise documental. Os dados analisados nas quatro edições do ranking das melhores empresas para se trabalhar no Brasil, constatou-se que ao longo dos anos, a metodologia de participação no Ranking veio sofrendo alterações. Com relação às práticas obtiveram-se que as que mais vem sendo utilizadas e consideradas as melhores são: Gestão de diversidade e inclusão, desenvolvimento contínuo, feedback contínuo e avaliação de desempenho, reconhecimento e recompensas, saúde mental e bem-estar.
- ItemGestão de recursos humanos na implementação de políticas de gênero e ações afirmativas para a inclusão de minorias em cargos de liderança: uma análise teórica(Universidade do Estado da Bahia, 2025-04-09) Silva Junior, Magnaldo Nascimento da ; Soares , Josevandro Chagas; Santos, Adriele Gonçaves dos; Braz, Juliana de Castro; Conceição, Maria Eugênia SantosA gestão de recursos humanos desempenha um papel fundamental na implementação de políticas de gênero e ações afirmativas voltadas à inclusão de minorias em cargos de liderança. O objetivo geral desse estudo é analisar como a Gestão de Recursos Humanos pode contribuir para a inclusão de minorias em cargos de liderança, por meio da implementação de políticas de gênero e ações afirmativas nas empresas. Os objetivos específicos que orientam esta pesquisa são: a) Investigar o papel da Gestão de Recursos Humanos na promoção da diversidade e inclusão em cargos de liderança, com base na literatura; b) Identificar políticas de gênero e ações afirmativas recomendadas para a inclusão de minorias no ambiente corporativo; c) Analisar os desafios e benefícios da implementação dessas políticas nas organizações, conforme discutido em estudos teóricos e experiências documentadas. A questão que norteia este estudo é: de que maneira a Gestão de Recursos Humanos pode implementar políticas de gênero e ações afirmativas eficazes para promover a inclusão de minorias em cargos de liderança nas empresas? Para responder a essa problemática e aos objetivos propostos, esta pesquisa adota uma abordagem qualitativa, com foco em uma revisão bibliográfica. O estudo busca sintetizar, descrever e analisar criticamente as contribuições teóricas e empíricas presentes na literatura acadêmica sobre a inclusão de minorias em cargos de liderança, considerando o papel da Gestão de Recursos Humanos na implementação de políticas de gênero e ações afirmativas. O estudo revela que a gestão de pessoas vai além de tarefas repetitivas como contratação, treinamento e avaliação. Trata-se de reconhecer cada colaborador como parte essencial do todo, promover laços que fortalecem a cultura organizacional e entender que o sucesso a longo prazo só é possível quando se investe no potencial humano. No tocante à diversidade e inclusão em cargos de liderança, a reflexão central foi que a criação de ambientes de trabalho justos, inovadores e representativos não deve ser vista como uma obrigação social passageira, mas como um compromisso de longo prazo para o desenvolvimento da organização e da sociedade. Em relação à diversidade e inclusão, o estudo conclui que ainda há um longo caminho a ser percorrido. As desigualdades históricas não desapareceram com boas intenções; é necessário um compromisso concreto com mudanças reais.
- ItemGestão Orçamentária hospitalar: um estudo de caso no hospital INCAR(Universidade do Estado da Bahia - Campus V, 0014-08-25) Carmo, Yasmin de Jesus Menezes do, Yasmin; Ribeiro, Mônica Matos, Mônica; Menezes, Nívia Martins, Nívia; Souza, José Gileá de, JoséO presente trabalho teve como objetivo analisar a evolução da gestão orçamentária no Hospital Incar, destacando as mudanças ocorridas nos últimos anos. No atual cenário competitivo, a utilização de boas práticas de gestão financeira possibilita uma tomada de decisões mais assertiva e alinhada com as estratégias das organizações. Destaca-se dentre essas práticas a gestão orçamentária, por fornecer caminhos a serem seguidos e mecanismos de controle do desempenho das empresas. O Hospital Incar, aderiu recentemente uma política orçamentária formalizada, cabendo questionar: de que forma a gestão orçamentária evoluiu no Hospital Incar? Para responder esse questionamento, foi adotada uma abordagem qualitativa, com a realização de um estudo de caso e aplicação de entrevistas semiestruturadas com gestores envolvidos no processo orçamentário da instituição. A revisão teórica abordou conceitos de planejamento, execução e controle orçamentário, bem como os princípios da cultura orçamentária. Os resultados demonstraram que o hospital passou de um modelo orçamentário pouco estruturado para um modelo mais participativo, flexível e alinhado às boas práticas descritas na literatura. Observou-se maior envolvimento das lideranças, sistematização das etapas do orçamento e uso mais eficiente das informações geradas para a tomada de decisão. Concluiu-se que a adoção de uma política orçamentária formalizada contribuiu significativamente para o fortalecimento da cultura orçamentária, a melhoria do controle financeiro e o aumento da capacidade de planejamento da instituição, representando um avanço relevante tanto no âmbito estratégico quanto operacional.
- ItemA mulher administradora do trabalho do mundo(Universidade do Estado da Bahia, 2025-04-08) Santos , Jerusa Paula Gonçalves dos; Soares , Josevandro Chagas; Souza , Elenita Barbosa de; Santos , Dayse Lima de SouzaA presente pesquisa tem como objetivo discutir sobre a mulher administradora no mundo do trabalho, destacando sua inserção e inclusão, e o impasse de que, mesmo em pleno século XXI, a mulher ainda é vista como inferior ao homem no ambiente de trabalho. O objetivo geral é compreender a inserção da mulher no mundo do trabalho, e os objetivos específicos incluem a contextualização histórica da mulher nesse contexto, as consequências das desigualdades de gênero na contemporaneidade e a reflexão sobre como a escolaridade contribui para os avanços das mulheres no mundo do trabalho. A pesquisa foi realizada por meio de uma revisão bibliográfica e documental, analisando autores que discutem a temática da inserção da mulher administradora no mundo do trabalho. No que tange a compreender as possíveis soluções para o avanço das mulheres administradoras no mundo do trabalho, a pesquisa foi dividida em três capítulos. O primeiro capítulo argumenta sobre o mundo e o mercado de trabalho: participação feminina, relações de gênero e políticas de igualdade nas empresas. O capítulo seguinte retrata o mercado de trabalho: desigualdade de gênero, salários e oportunidades na contemporaneidade. Por último, o capítulo que discorre sobre "Quebrando barreiras": escolaridade e carreira feminina na Administração - avanços, desafios e conquistas. Mostrando que, mesmo com as evoluções da participação feminina no mundo do trabalho, ainda é preciso melhorias para a igualdade de gênero nas empresas, principalmente em cargos como líderes e administradoras, devido às desigualdades de gênero que dificultam as mulheres a exercerem cargos como gestoras. A pesquisa é finalizada com algumas ações que já estão presentes na atualidade para auxiliar e incentivar as mulheres no processo de inserção no mundo do trabalho, para que consigam romper o "teto de vidro" e alcançar cargos como administradoras dentro das empresas, rompendo cada vez mais os preconceitos e possibilitando novas gerações femininas na inserção no mundo do trabalho
- ItemUma análise da utilização da matemática financeira na gestão de investimentos em empresas de pequeno porte em Santo Antônio de Jesus(Univerisdade do Estado da Bahia, 2025-09-04) Conceição, Daniel Bomfim; Queiroz, Maria Rachel Pinheiro Pessoa Pinto; Rodríguez , Dey Salvador Sánchez; Cardoso , Antonio Carlos SanchesEste presente trabalho apresenta uma abordagem metodológica e analítica voltada para a compreensão do uso da matemática financeira na gestão de pequenas empresas, oriunda da realidade de Santo Antônio de Jesus. A pesquisa, de caráter descritivo e qualitativo, utiliza questionários enviados digitalmente e presencialmente a gestores indicados por contatos profissionais, buscando identificar os perfis dessas empresas, suas ferramentas financeiras, critérios de investimento e desafios enfrentados. A análise de conteúdo, apoiada na revisão de literatura, revela a importância da matemática financeira na tomada de decisões estratégicas, destacando conceitos essenciais como juros, valor presente e futuro, além da relação entre gestão financeira e investimentos. Os estudos evidenciam que muitas pequenas empresas possuem um perfil conservador, com baixa diversificação de investimentos e conhecimento limitado em matemática financeira, o que pode impactar na assertividade de suas decisões. A pesquisa realizada apontando que a maioria dos gestores possui formação limitada na área financeira, adquirida por cursos complementares, o que não é suficiente para decisões confiantes. A baixa capacitação técnica reflete-se na ausência de cálculos estruturados de rentabilidade, uso de métodos empíricos e uma postura predominantemente conservadora. Essa realidade limita o potencial de crescimento das empresas, que priorizam a segurança financeira e a liquidez, adotam estratégias pragmáticas, com recursos investidos de forma limitada e pouco diversificada. Diante desse cenário, os estudos recomendam a necessidade de investir em capacitação técnica, uso de consultorias especializadas e adoção de ferramentas digitais de apoio à decisão. A ampliação da cultura financeira, o planejamento estratégico de retornos e a utilização de análises financeiras aprofundadas são essenciais para promover maior autonomia econômica, sustentabilidade e crescimento sustentável dessas pequenas empresas. Assim, a compreensão e o aprimoramento do uso da matemática financeira podem transformar a gestão, contribuindo para a saúde financeira e o desenvolvimento do setor empresarial local.