Bacharelado em Arqueologia - DEDC8
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- ItemA linguagem escrita egípcia: a história de uma civilização contada através dos signos.(Universidade do Estado Bahia, 2018-12-18) Santos, Larissa Cruz da Silva; Silva, Jailma Maria da; Silveira, Jamile Silva; Siqueira, Kárpio Márcio deO presente trabalho tem por objetivo dissertar sobre a linguagem escrita egípcia, que é o principal norteador para o conhecimento sobre o cotidiano social, político e econômico dessa civilização, junto às suas questões sociais que fizeram do Egito Antigo uma sociedade caracterizada por uma pirâmide social de classes. Desta forma teremos como aporte teórico de cunho Arqueológico-Histórico, os estudos de Ernst Doblhofer (1962), Antônio Brancaglion (2004), Jaime Pinsky (1987), Aude Gros de Beler (2016), Steven Roger Fischer (2009), Sophie Desplanques (2011), Waldomiro O. Piazza (2005) e Sergio Donadoni (1994); e para uma análise linguística nos basearemos na teoria estruturalista de Ferdinand de Saussure (2006), e outros autores que contribuíram para as discussões linguísticas, como Margaret Marchiori Bakos (1998), que tendem a uma metodologia bibliográfica, acessada virtualmente através da internet, como também em obras impressas e virtuais. As marcas de uma linguagem escrita são importantes para os conhecimentos acerca das particularidades de quaisquer povos. A linguagem utilizada no Egito Antigo, cerne do nosso trabalho, nos traz índices de sua cultura, organização política e econômica, fazendo-nos acreditar que estaremos contribuindo para alicerçar outros estudos acerca desse povo e da Arqueologia Histórica.
- ItemÀ margem do rio e da lei: memórias e vestígios do cangaço como extensores das potencialidades de pesquisa arqueológica no território de Paulo Afonso – BA(Universidade do Estado da Bahia, 2021) Carvalho, João Paulo Araújo; Oliveira, Fátima Cristina da Silva; Muniz, Manuela da Silva; Oliveira, Jéssica RafaelaO fenômeno do cangaço marcou consideravelmente a história do Brasil, principalmente na primeira metade do século XX, período de atuação de sua figura mais célebre, o cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva, mais conhecido como Lampião, e especialmente no território de sua ocorrência, a região Nordeste, onde passou a exercer forte influência cultural. Parte significativa desse evento histórico transcorreu na região que viria a tornar-se o município de Paulo Afonso-BA. O presente trabalho de pesquisa busca investigar o potencial de áreas do referido município que foram cenários de fatos históricos do período do cangaço para estudos e pesquisas sob uma abordagem da arqueologia histórica, buscando com isso contribuir na preservação e no enriquecimento dessa historicidade
- ItemA paisagem na arqueologia: um estudo sob a perspectiva fenomenológica(Universidade do Estado da Bahia, 2018-12-17) Silva, Janaína Souza; Cardoso, Salomão David Vergne; Vergne, Maria Cleonide de Souza; Carvalho, Admilson Freire deA Arqueologia da Paisagem trata-se de uma área da arqueologia voltada para a análise de contextos paisagísticos que apresentem modificações antrópicas. Diante das crescentes discussões a respeito do estudo da paisagem voltada para o campo arqueológico, torna-se imprescindível compreender como o contexto paisagístico pode dá subsídios para o estudo da composição dos sistemas culturais e consequentemente seu funcionamento voltado para as questões de subsistência e os aspectos simbólicos das sociedade. Este estudo apresenta os conceitos da corrente filosófica da Fenomenologia, sendo por meio desta definido os conceitos de lugar, espaço e paisagem, ainda dentro desta ótica pretende-se compreender o envolvimento da paisagem na ciência arqueológica. A pesquisa está pautada em estudos bibliográficos apresentando um caráter descritivo. Por meio do estudo realizado pode-se verificar que a Paisagem possui sua própria essência, assim como o ser pode adquiri-la por meio das experiências, essas experiências irão interferir no modo como a paisagem é observada, partindo dessa concepção, pode-se perceber que o observador deve compreender que seu olhar está carregado de seus próprios fenômenos, logo para entender a paisagem precisa-se ir além do visível, utilizando-se das percepções e dos sentidos.
- ItemA pré-história no contexto histórico do rio do sal: refletindo sobre o espaço ocupado(Universidade do Estado da Bahia, 2018-12-17) Nascimento, Maria do Socorro Araújo; Cardoso, Salomão David Vergne; Oliveira, Fátima Cristina da Silva; Vergne, Maria Cleonice de SouzaA importância de sítios no nordeste brasileiro com diferentes abordagens são os primeiros esforços na localização e estudo das raízes da história da ocupação brasileira e da busca de provas no tocante a antiguidade da ocupação. Por tudo isso, novos estudos e contexto tem surgido no campo arqueológico para elucidar a ocupação de povos pré-históricos, sua origem, seus costumes, suas tradições, seu modo de vida e organização social. Muitas interrogações ainda existem, porém diversas marcas deixadas por essas populações servem de pistas para o aprofundamento das pesquisas. Como o objetivo desta pesquisa é o de analisar o surgimento de novas hipóteses sobre a história da ocupação humana no território nordestino, em especial no Povoado Rio do Sal, cidade de Paulo Afonso/BA, situando a mesma dentro desta discussão que tem na sua essência um debate histórico que surge como uma abordagem voltada para o estudo da ocupação humana no Brasil é relevante pontuar os diversos sítios, estudados por arqueólogos da equipe da professora Dra. Maria Cleonice de Souza Vergne e demais profissionais envolvidos, que na atualidade buscam respostas para os seus questionamentos mediantes marcas deixadas.
- ItemAngiquinho histórico e pré-histórico um lugar a se ressignificar(Universidade do Estado da Bahia, 2018-12-19) Silva, Teresinha Vidal da; Cardoso, Salomão David Vergne; Vergne, Maria Cleonice Souza; Carvalho, Admilson Freire deO presente trabalho tem como tema Angiquinho Histórico e Pré – Histórico um lugar a se ressignificar. Onde o objetivo é abordar a história da usina Angiquinho, como também do seu fundador empreendedor Delmiro Gouveia. A escolha deste tema, surgiu da consciência de preservação de bens patrimoniais e culturais tão necessários para a nossa história atual e para as futuras gerações. Angiquinho é um bem a ser preservado, é um sítio arqueológico com líticos, cerâmicas e gravuras rupestres.
- ItemArqueologia da escravidão num contexto colaborativo: as memórias da Fazenda do Pinhal, São Carlos – SP(Universidade do Estado da Bahia., 2025-01-09) Assis, Jeane Santana de; Silveira, Jamile Silva; Vieira, Bruno Vitor de Farias; Heim, Bruno Barbosa; Ferreira, Mariane PereiraCom sede erguida durante o século XIX, no meio rural da atual cidade de São Carlos do Pinhal, a Fazenda do Pinhal tem em si a sorte de um contexto singular para trabalhar a memória da escravidão com relações dialógicas que transcendem a dinâmica puramente arqueológica. A Antiga Senzala da Fazenda do Pinhal, contexto sobre o qual este trabalho irá se debruçar, carrega em sua imaterialidade noções de ancestralidade, memória e pertencimento que só podem ser inferidas de maneira colaborativas. O objetivo deste trabalho é auxiliar na reflexão que envolve este espaço, usando de referencial teórico-metodológico, pensando-o enquanto instituição museal, memorial ou qualquer outra atribuição enquanto um Lugar de Memória que representa tão fortemente a identidade preta de São Carlos.
- ItemArqueologia das religiões: cristianismo e sua evolução histórica, do protestantismo ao pentecostalismo(Universidade do Estado da Bahia, 2018-12-17) Oliveira, Weldson Luis de; Cardoso, Salomão David Vergne; Vergne, Maria Cleonice de Souza; Carvalho, Admilson Freire deEsta pesquisa que tem como tema: Arqueologia das religiões: Cristianismo e sua evolução histórica: do Protestantismo ao Pentecostalismo, analisa o Cristianismo do ponto de vista do seu desenvolvimento histórico. Traçando a trajetória do mesmo dos primórdios da Era Cristã até o surgimento do Pentecostalismo. Considerando os períodos intermediários Patrístico e o da Reforma Protestante. Nesta abordagem, enfatizamos a evolução do Cristianismo, considerando seu surgimento, desenvolvimento, propósito e influência. Bem como, descrevemos as etapas vividas pela religião cristã até chegar a Reforma Protestante e o surgimento do Movimento que ficou conhecido na história como Pentecostalismo. Considerando a sua importância, principais características e seus mais notáveis expoentes que marcaram a história de forma incomum e fizeram com que pudéssemos ter um novo olhar sobre a história cristã. Assim, compreenderemos de forma mais ampla os aspectos históricos que fizeram do Cristianismo, inegavelmente, uma das maiores influências religiosas de todos os tempos. Forma religiosa essa, que vem sendo abraçada por cristãos no mundo todo, dada a sua relevância e importância histórica-social-espiritual. Para o embasamento teórico foram pesquisados diversos autores, os quais destacamos: Altmann (1994), Aquino (1980), Blainey (2012), Cairns (1988), Champlin (1991), Elwell (2003), Freston (1994), González (1986), Lopes (1955), Nichols (1985), Oliveira (1988). Este trabalho possui abordagem qualitativa de caráter descritivo. A investigação compreende pesquisa bibliográfica. Sendo assim, justificase o tema escolhido, pelo fato do mesmo trazer a lume a importância histórica desse acontecimento que vem se fundamentando ao longo destes mais de vinte séculos – enquanto fator histórico relevante para o nosso conhecimento. Por meio da pesquisa compreendemos melhor o desenvolvimento histórico do Cristianismo. Uma história marcante e relevante do ponto de vista de sua influência e ação libertadora quanto ao que cremos e confessamos, e que estudá-la, considerando os seus períodos, faz com que entendamos a mesma como uma história em devir.
- ItemArqueologia patrimonial: o uso dos mangás na educação patrimonial(Universidade do Estado da Bahia, 2018-12-18) Souza, Renato Natan Ferreira; Cardoso, Salomão David Vergne; Vergne, Maria Cleonice de Souza; Cardoso, Manuella Maria VergneO seguinte trabalho aborda características e conceitos da Educação Patrimonial/EP como um instrumento eficaz na disseminação da arqueologia, além disso, a pesquisa conceitua e faz um remonte histórico do surgimento dos Mangás e como ele pode contribuir, principalmente para o conhecimento da ciência arqueológica para crianças, jovens e adultos. O objetivo deste estudo é definir os conceitos gerais dos mangás japoneses, fazendo um remonte cronológico de sua origem. Além disso, observaremos como a ferramenta pode contribuir para a propagação da ideia de Educação Patrimonial. Partindo desse princípio, foi estruturada com objetivo especifico a análise das atuais ferramentas usadas pelas ações educacionais no campo da arqueologia, definir os conceitos do mangá, pontuando os mais diversos estilos, determinar a relação entre Educação Patrimonial e Arqueologia e traçar uma proposta de cartilha. A metodologia utilizada consistiu em um levantamento bibliográfico fundamentada em livros, artigos, dissertações, entre outros documentos que estruturou a pesquisa. Conclui-se que as ações educacionais no trabalho da ciência arqueológica são um dos processos mais importante para a preservação e valorização do Patrimônio Cultural e nesse sentido, a utilização de ferramentas e método para chegar nesse resultado são variadas e eficazes, todavia, por serem atividades pontuais, a assimilação do conteúdo e a noção de pertencimento pode ser um pouco perdida logo após a conclusão do ato.
- ItemCapoeira: a resistência do povo negro sob uma ótica da arqueologia histórica(Universidade do Estado da Bahia, 2018-12-17) Lima, Naiane Costa de Jesus Santos; Silveira, Jamile Silva; Heim, Bruno Barbosa; Cardoso, Salomão David VergneEste trabalho estuda a resistência do povo negro a capoeira, durante o seu período do Brasil colônia e império, no Brasil. Explana também sobre a chegada dos africanos até o Brasil, como era a sua trajetória no atlântico negro. Explanando sobre o trabalho escravo as torturas, a subjugação do povo negro, a partir da sua identidade, raça e cultura. Permeando pela arqueologia histórica e processo da etnoarqueologia, para haver uma analise de como esse povo silenciado pelos seus colonizadores vivam e tentavam sobreviver a cada dia, em uma terra que não fazia parte da sua história, sem conhecimento, ou pertencimento dela. O que realmente foi à resistência coletiva, a diferença entre linhas da capoeira de Angola e a regional, os seus contrapontos. A marginalização de uma etnia qual procurava através da mandinga se proteger dos seus algozes, diversos processos históricos foram contribuintes para viabilização da libertação do povo negro.
- ItemComo a história da flauta exemplifica a história da música(Universidade do Estado da Bahia, 2018-12-17) Araujo, Giusepe Augusto; Cardoso, Salomão David Vergne; Cardoso, Manuella Maria Vergne ; Verne, Maria Cleonice de Souza; Carvalho, Admilson Freire deDesde o início, o homem foi atento o suficiente para sobreviver, esperto o bastante para criar, inteligente o suficiente para se adaptar e aperfeiçoar; mas quando questionamos a habilidade artística e a colocamos num quadro de inteligência X antiguidade X arte, o homem se torna limitado, burro e ritual. Reconhecemos e exaltamos sua incomparável habilidade de fazer ciência, de adaptar-se ao meio, mas expurgamos do nosso passado que o homem foi tão sábio quanto criativo nas artes. A criatura homem, sobreviveu, evoluiu, gritou, mordeu, comeu, imitou, cantarolou e no fim falou; a criatura homem, observou, aprendeu, replicou, aperfeiçoou e só então criou; a criatura homem, aprendeu, sorriu, chorou, lutou, matou e morreu, conquistou e foi conquistado, para só então tornar-se humano. Enquanto homem, admirou o canto dos pássaros, o som da chuva e o silencio da noite e desesperadamente ele imitou, criou instrumentos e fez música. Na música fez do canto dos pássaros seu canto primordial, e da flauta seu elo perdido, criado, replicado, aperfeiçoado e modificado; em diferentes eras o homem se fez arte junto a flauta, no que hoje chamamos de países, temos, mesmo que negados os mais diversos sons, de variados timbres e formatos, para as mais diversas etnias e funções; temos música, o canto das aves ensaiado em flautas, temos nossa conexão com o passado, disfarçada de brinquedo, de ritual ou simplesmente de diversão. O homem vem ouvindo música, a flauta segue fazendo música e o homem, deve reconhecer que andamos juntos, a mais tempo do que podemos imaginar.
- ItemConexões culturais e identidade na tradição tupiguarani: análise comparativa de artefatos cerâmicos de Salvador (BA) e Juvenília (MG)(Universidade do Estado da Bahia, 2025-01-03) Morais, Izabel Alcântara; Oliveira, Jéssica Rafaella; Matos, Lennon Oliveira; Ribeiro, Morgana CavalcanteA cerâmica, como testemunho material e cultural, é essencial para compreender as práticas e interações de povos antigos. No contexto da Tradição Tupiguarani, destaca-se pela ampla distribuição geográfica e pelas características técnicas e decorativas que revelam a diversidade cultural ao longo do tempo. Este estudo analisa comparativamente duas peças cerâmicas de diferentes contextos arqueológicos — Salvador (BA) e Juvenília (MG) — para explorar conexões culturais e padrões estilísticos comuns, fundamentando-se em perspectivas arqueológicas, linguísticas e históricas. A pesquisa contribui para entender as relações territoriais e culturais dos povos Tupi-guarani, ressaltando a cerâmica como elo de coesão e identidade.
- ItemDos payayas à sant’ana: os três povoamentos da cidade princesa(Universidade do Estado da Bahia, 2018-12-18) Santos, Vitor Batista dos; Vergne, Maria Cleonice de Souza; Silveira, Jamile Silva; Oliveira, Fátima Cristina da SilvaO presente TCC intitulado Dos Payayas à Sant’Ana: Os Três Povoamentos da Cidade Princesa, tem como objeto de estudo as três ocupações do território feirense. O estudo foi desenvolvido sobre os três distintos povoamentos da cidade de Feira de Santana, tendo como preocupação compreender como se deu estes acontecimentos, versando sobre os processos de ocupação do território feirense desde os Payayas até o surgimento da devoção à Sant’Ana. Sabe-se que o primeiro povoamento sucedeu através dos Payayas, os primeiros povoadores do território onde hoje situa o município. O segundo povoamento ocorre no período colonial através das sesmarias, quando João Peixoto Viegas adquire a sesmaria dos Tocos, e o terceiro povoamento, ocorre através da devoção a Sant’Ana e São Domingos de Gusmão, quando Domingos e Ana, adquirem a fazenda e introduzem a devoção aos seus santos padroeiros. Para a realização desta pesquisa foi executada a priori, pesquisa documental e bibliográfica de caráter descritivo. O objetivo desta pesquisa é traçar a historicidade do povoamento do município em estudo, isto é, centra-se em compreender como se deu o processo de ocupação do território de Feira de Santana. Nossa intenção é desmitificar os relatos sobre a historicidade referente ao povoamento do atual território feirense, compreendendo sua verdadeira historicidade em um marco temporal a partir dos Payayas até à devoção a Sant’Ana, tendo como base os fundamentos utilizados nas pesquisas arqueológicas referentes à habitação local. No que tange o marco inicial de formação deste município, nossa finalidade é revelar que a casa localizada aos fundos da antiga usina de algodão é o verdadeiro marco inicial do município, sendo a moradia do casal doador dessas terras, contrapondo alguns historiadores que confirmam ser o Casarão dos Olhos D’água a primitiva edificação. A importância deste estudo é regatar a historicidade, bem como compreender, como se deu o povoamento, desvendando fatos ocultos sobre os relatos que norteiam toda história do município.
- ItemEntre gêneros e identidades: uma análise de enxovais funerários sob a perspectiva da arqueologia de gênero e sexualidade.(Universidade do Estado da Bahia, 2025-12-03) Tavares, Hernando Matheus Silva; Oliveira, Jéssica Rafaella ; Matos, Lennon Oliveira; Ribeiro, Morgana CavalcanteO trabalho tem como finalidade examinar como os enxovais funerários são interpretados pela arqueologia tradicional, frequentemente a partir de perspectivas cisheteronormativas. A pesquisa questiona a vinculação automática entre sexo biológico, gênero e normas sociais, propondo uma análise que considere as pluralidades e transgressões de identidades de gênero e sexualidade. Através de uma revisão bibliográfica, o estudo busca compreender como os objetos funerários refletem construções sociais e simbólicas relacionadas ao gênero.
- ItemEstudo do material cerâmico do Sítio Daniela, município de Correntina, Bahia.(Universidade do Estado da Bahia, 2018-12-18) Costa, Juliana Ribeiro dos Santos; Vergne, Maria Cleonice de Souza; Silveira, Jamile Silva; Oliveira, Fátima Cristina da SilvaO presente TCC intitulado Estudo do Material Cerâmico do Sítio Daniela, Município de Correntina, Bahia, tem como objeto de estudo o material cerâmico do Sítio Arqueológico Daniela, localizado no Município de Correntina, no Extremo Oeste da Bahia. O material cerâmico é proveniente da Pesquisa e Resgate Arqueológico ocorrido na fase de implantação da BR 135, realizado pela Empresa HABITUS. O material arqueológico encontra-se depositado por endosso pelo Centro de Arqueologia e Antropologia de Paulo Afonso/CAAPA. Tais vestígios cerâmicos constituem um testemunho da presença humana pretérita na região em estudo. Sabemos que desde os tempos pré-históricos o homem busca meios para sua sobrevivência, da procura por recursos alimentares à fabricação de utensílios e ferramentas que facilitassem sua vida cotidiana. Pode-se dizer que a cerâmica foi uma significativa invenção humana e no decorrer do tempo adquiriu funcionalidades diferenciadas. A análise aplicada à cerâmica contextualiza diversos fatores associados à sua fabricação, utilização e descarte. A Arqueologia torna-se ciência relevante para as interpretações quantitativas e qualitativas associativas a análise da cerâmica, produzindo a ampliação do saber arqueológico. O objetivo deste estudo é criar um Banco de Dados no que tange às características estatísticas, tecnotipológicas referentes à morfologia do fragmento tipo de aditivo, superfície externa e tipo de bojo. Teremos como aporte teórico-metodológico os estudos de Betty J. Meggers e Clinfford Evans (1970), Everson Paulo Fogolari (2014) e Leroi-Gourhan (1981) que atendem à uma metodologia descritivo-bibliográfica e documental. Este estudo se torna relevante por contribuir com um novo olhar referente às interpretações contextuais sobre esse acervo, oriundo do Sítio Arqueológico Daniela.
- ItemIndústria lítica da porção setentrional da serra do espinhaço: estudo de caso do abrigo rochoso Loca do Caldeirão, Boquira, Bahia(Universidade do Estado da Bahia, 2024-11-18) Santos, Jeferson Oliveira dos; Oliveira, Jéssica Rafaella de; Correa, Letícia Cristina; Oliveira, Fátima Cristina da SilvaO município de Boquira na Bahia possui uma numerosa rede de sítios arqueológicos distribuídos pela cadeia de montanhas que compreende a Serra do Espinhaço, em sua porção Setentrional. O sítio em foco, a Loca do Caldeirão, um abrigo rochoso quartzítico localizado em serra homônima, apresenta um conjunto artefatual que abrange pinturas rupestres (geométricos, zoomorfos e antropomorfos), além dos remanescente cerâmicos, líticos e fogueiras. Os artefatos foram coletados a partir das escavações sistemáticas realizadas pelo projeto de ‘Pesquisas Arqueológicas na Serra do Espinhaço Setentrional e Vale do Rio Paramirim’ (PASESVP/UNEB). Para finalidade desta pesquisa, foram analisados exclusivamente os vestígios líticos a partir da premissa teórica da Tecnotipologia, considerando as análises tipológicas e tecnológicas como métodos científicos, que permitem entender o processo de manufatura desses objetos. O intuito foi o de entender a relação cultural dos antigos habitantes da área a fim de observar o que produziram e deixaram como contexto arqueológico. Baseado nessa premissa foram elaboradas fichas de análise cuja seleção de atributos fundamentaram-se na sistematização de diversos pesquisadores com base em observações empíricas nas categorias: Atributos Genéricos; Atributos Tecnológicos; Atributos de Uso e Retoque (quando presente). A análise da coleção lítica da Loca do Caldeirão representa o primeiro contato e uma pequena etapa na inferência sobre o modo de vivência, empregada pelos indivíduos que habitaram a Serra do Caldeirão, no Espinhaço Setentrional.
- ItemLuís Carlos Dariva – 11: dúvidas e veracidades(Universidade do Estado da Bahia, 2018-12-18) Assis, Mikaela Moreira de; Vergne, Maria Cleonice de Souza; Cardoso, Salomão David Vergne; Cardoso, Manuella Maria VergneO presente trabalho apresenta o material lítico encontrados no sítio Luis Carlos Dariva – 11, localizado no município de Cocos, extremo oeste da Bahia, contextualizando a sua historicidade e também os seus fatores físicos da região, O objetivo desse estudo é caracterizar o Luis Carlos Dariva como sítio arqueológico, através das analises laboratoriais feitas com o material lítico encontrado, além de apontar os fatores que mostram a presença de uma habitação pretérita onde esse material foi localizado. Para a elaboração dessa pesquisa, além da análise, foi realizado um levantamento bibliográfico utilizando livros, dissertações, artigos impressos e digitais e ficha de análise do material em questão.
- ItemO muro de Paulo Afonso - um olhar através da arqueologia da arquitetura(Universidade do Estado da Bahia, 2025-01-03) Correia, Emile Rayane de Souza; Oliveira, Jéssica Rafaella; Viana, Priscyla Fernanda Oliveira; Miranda, Augusto MoutinhoO atual trabalho tem como objetivo apresentar o muro de Paulo Afonso sob o olhar da perspectiva da arqueologia da arquitetura. Para compreender a estrutura do muro e suas repercussões com uma segregação espacial e social, foi buscado aprofundar os estudos sobre a arqueologia da arquitetura enquanto disciplina, entendido que a mesma indaga compreender os aspectos básico das estruturas e principalmente os impactos sociais e econômicos, relacionado ao uso da mesma como ferramentas de poder, verifica-se que a investigação sobre o muro da região de Paulo Afonso é um exemplo clássico de como estruturas físicas quando usadas tendenciosamente, moldam uma sociedade por gerações, o trabalho evidencia a chegada da companhia hidrelétrica do rio São Francisco em Paulo Afonso e seus primeiros passos para a criação da cidade. A sua implementação no Nordeste foi considerada um marco gigante para o crescimento da economia e povoamento de várias regiões, apesar que por outro lado o empreendimento imponente causou para algumas cidades desconforto, em Paulo Afonso seus impactos destrutivos no âmbito social foram igualmente significativos quanto suas vantagens econômicas.
- ItemRelato de experiência em educação patrimonial na Serra do Espinhaço Setentrional, Boquira, BA(Universidade do Estado da Bahia, 2024-12-13) Mariano, Manuela Bezerra; Santana, Cristiana de Cerqueira Silva; Oliveira, Jéssica Rafaella de; Oliveira, Fátima Cristina da SilvaO presente trabalho de conclusão de curso intitulado “Relato de Experiência em Educação Patrimonial na Serra do Espinhaço Setentrional, Boquira (BA)” expõe dados e resultados do projeto de extensão “Educação Patrimonial e Ambiental na Serra do Espinhaço Setentrional - Boquira BA” realizado em 2023 com suporte financeiro da Universidade do Estado da Bahia, UNEB Campus VIII. O projeto em epígrafe foi um desdobramento do programa de Pesquisas Arqueológicas no Espinhaço Setentrional, cujo objetivo foram as escavações arqueológicas no município de Boquira BA. O projeto de extensão “Educação Patrimonial e Ambiental na Serra do Espinhaço Setentrional - Boquira BA” teve como finalidade a realização da etapa de educação patrimonial exigida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, tendo sido realizada na Escola Municipal Olavo Figueiredo Costa, em Buriti/Nova Aparecida, zona rural de Boquira BA. Este trabalho de conclusão de curso discorre sobre as intervenções realizadas na unidade escolar supracitada, assim como na análise da percepção dos educandos sobre o patrimônio arqueológico local.
- ItemRelato de experiência em educação patrimonial na Serra do Espinhaço Setentrional, Boquira, BA.(Universidade do estado da Bahia, 2024-12-13) Mariano, Manuela Bezerra; Santana, Cristiana de Cerqueira Silva; Oliveira, Jéssica Rafaella; Oliveira, Fátima Cristina da SilvaO presente trabalho de conclusão de curso intitulado “Relato de Experiência em Educação Patrimonial na Serra do Espinhaço Setentrional, Boquira (BA)” expõe dados e resultados do projeto de extensão “Educação Patrimonial e Ambiental na Serra do Espinhaço Setentrional - Boquira BA” realizado em 2023 com suporte financeiro da Universidade do Estado da Bahia, UNEB Campus VIII. O projeto em epígrafe foi um desdobramento do programa de Pesquisas Arqueológicas no Espinhaço Setentrional, cujo objetivo foram as escavações arqueológicas no município de Boquira BA. O projeto de extensão “Educação Patrimonial e Ambiental na Serra do Espinhaço Setentrional - Boquira BA” teve como finalidade a realização da etapa de educação patrimonial exigida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, tendo sido realizada na Escola Municipal Olavo Figueiredo Costa, em Buriti/Nova Aparecida, zona rural de Boquira BA. Este trabalho de conclusão de curso discorre sobre as intervenções realizadas na unidade escolar supracitada, assim como na análise da percepção dos educandos sobre o patrimônio arqueológico local.
- ItemRepatriação e restituição de bens arqueológicos desafios decoloniais na compreensão do que é patrimônio para os povos tradicionais(Universidade do Estado da Bahia, 2025-01-06) Santos, Itamara Aline; Oliveira, Jéssica Rafaella de; Mattos, Lennon Oliveira; Miranda, Augusto MoutinhoEsta pesquisa analisa os desafios decoloniais relacionados à repatriação e restituição de bens arqueológicos no Brasil, focada na compreensão diferenciada do que constitui patrimônio arqueológico para as comunidades indígenas, em contraste com as definições adotadas por instituições museológicas, acadêmicas e jurídicas. A pesquisa aborda os conflitos entre a visão institucional, frequentemente pautada em conceitos ocidentais de "patrimônio universal", e as perspectivas das comunidades tradicionais, que consideram esses bens como elementos fundamentais de suas identidades culturais, espirituais e históricas. As comunidades tradicionais, raramente são incluídas como coautoras de pesquisas ou como protagonistas no processo de tomada de decisão sobre o destino de seus patrimônios culturais, “apesar de um crescente movimento por uma arqueologia mais colaborativa e participativa, ainda existem barreiras institucionais e epistemológicas que dificultam o reconhecimento pleno das epistemologias indígenas” (Scopel 2020, p. 78). Desta forma se faz necessário uma abordagem mais sensível, com a finalidade de dar visibilidade e protagonismo aos verdadeiros donos de toda essa “materialidade” patrimonial, cultural e arqueológica indígena.