A linguagem escrita egípcia: a história de uma civilização contada através dos signos.
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Resumo
O presente trabalho tem por objetivo dissertar sobre a linguagem escrita egípcia, que é o principal norteador para o conhecimento sobre o cotidiano social, político e econômico dessa civilização, junto às suas questões sociais que fizeram do Egito Antigo uma sociedade caracterizada por uma pirâmide social de classes. Desta forma teremos como aporte teórico de cunho Arqueológico-Histórico, os estudos de Ernst Doblhofer (1962), Antônio Brancaglion (2004), Jaime Pinsky (1987), Aude Gros de Beler (2016), Steven Roger Fischer (2009), Sophie Desplanques (2011), Waldomiro O. Piazza (2005) e Sergio Donadoni (1994); e para uma análise linguística nos basearemos na teoria estruturalista de Ferdinand de Saussure (2006), e outros autores que contribuíram para as discussões linguísticas, como Margaret Marchiori Bakos (1998), que tendem a uma metodologia bibliográfica, acessada virtualmente através da internet, como também em obras impressas e virtuais. As marcas de uma linguagem escrita são importantes para os conhecimentos acerca das particularidades de quaisquer povos. A linguagem utilizada no Egito Antigo, cerne do nosso trabalho, nos traz índices de sua cultura, organização política e econômica, fazendo-nos acreditar que estaremos contribuindo para alicerçar outros estudos acerca desse povo e da Arqueologia Histórica.