Bacharelado em Educação Física - DCH4
URI Permanente para esta coleção
Navegar
Navegando Bacharelado em Educação Física - DCH4 por Assunto "Atividade física"
Agora exibindo 1 - 7 de 7
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAssociação entre atividade física e depressão em idosos: o que diz a literatura.(2013) OURO, Emille Nascimento doA partir do aumento da presença de pessoas mais velhas nas mais diversas populações, cresce o interesse e a necessidade do desenvolvimento de estudos que busquem compreender os comportamentos e interações da saúde nesse grupo. O presente estudo pretende descrever os perfis da produção científica que associa “Atividade Física” e “Depressão” em idosos, presente nas bases de dados SCIELO e Google Acadêmico, buscando especificamente identificar nos artigos aceitos os tipos de estudo; conferir as modalidades utilizadas no estudo, e descrever a ocorrência da associação investigada. Metodologicamente foram levantados 134 artigos por pesquisa booleana utilizando os descritores “Idoso” “Atividade Física” (Exercício Físico ou Exercício) “Saúde Mental” e “Depressão”, tendo sido 8 artigos no SCIELO e 126 textos no Google Acadêmico, considerando a exclusão de fontes replicadas que totalizaram oito, após refino foram aceitos 12 artigos para compor esta revisão. Identificou-se equilíbrio entre estudos de intervenção e estudos transversais, todos utilizaram aplicação de questionário para avaliação dos níveis de atividade física e depressão. Dentre as modalidades relatadas (naqueles artigos em que foram citadas) os exercícios aeróbios prevaleceram. Quanto a relação entre Atividade Física e Depressão em idosos, foi identificado marcante relação inversa, quanto maiores os níveis de atividade física, menores os escores para depressão. Resultado observado tanto em estudos de intervenção quanto nos transversais. Apenas 25% dos estudos não relataram significância estatística. Aponta-se a necessidade de desenvolvimento de pesquisas de intervenção, com grupos amostrais maiores, modalidades bem definidas, e estudos controlados.
- ItemA contribuição da caminhada orientada por profissionais da área de educação física na perspectiva de redução da obesidade.(2010-05-15) JESUS, José Kleber Andrade Lopes deO século XX trouxe dois problemas de saúde pública até então sem significado maior: O sedentarismo e a obesidade (Matsudo & Matsudo, 2007). Planejamentos no sentido de mudar hábitos de vida de um povo, podem ocasionar uma melhora significante na saúde e na qualidade de vida das pessoas. E a caminhada orientada, se enquadra perfeitamente dentro deste contexto. Partindo deste princípio, venho através deste estudo agregar uma proposta metodológica para a atenção à saúde, a interdisciplinaridade e a humanização. Este trabalho tem como objetivo Comprovar que somente um programa de exercícios físico, sistematizado e organizado com as condições necessárias de segurança apropriada, com o devido acompanhamento do professor de Educação Física graduado na área, pode efetivamente atingir uma meta desejada de redução de gordura corporal, em detrimento a atividades conduzidas de forma aleatória indicada normalmente para paciente obesos e hipertensos, por profissionais da área de saúde não formados em Educação Física.
- ItemEstado nutricional e níveis de atividade física de crianças da comunidade do Junco, Jacobina-BA.(2014-07-22) ARAÚJO, Daíse Cerqueira de JesusO objetivo do presente artigo foi investigar a relação entre o estado nutricional e os níveis de atividade física de crianças do ensino fundamental I moradoras da comunidade do Junco, Jacobina-Ba, a fim de estimar a prevalência de desnutrição, sobrepeso ou obesidade nesse público. Para tanto, realizou-se um estudo quantitativo, descritivo e transversal na comunidade do Junco em Jacobina-Ba. Foram realizadas medidas de peso e estatura para o cálculo do Índice de massa corporal das crianças, além da verificação dos níveis de atividade física das mesmas por meio do PAQ-C e dos dados sóciodemográficos através de um questionário padronizado para o estudo. Utilizou-se a análise estatística, com distribuição de frequências relativas e absolutas e o quiquadrado com nível de significância p<0,05, além do OR com intervalo de confiança de 95%. A amostra final do estudo foi de 95 crianças com média de idade de 9,64 anos (±0,74DP), sendo 50 do sexo feminino e 45 do masculino, com médias de idade de 9,7 anos (±0,64DP) e de 9,57 anos (±0,83DP), respectivamente. A média do escore dos níveis de atividade física do grupo, avaliados pelo PAQ-C foi de 21,49 (±5,27DP), sendo de 19,82 (±4,27DP) nas meninas e de 23,35 (±5,28DP) nos meninos. Já a média de tempo que as crianças passavam vendo televisão por dia foi de 3,06 horas (±2,50DP), sendo 3,12 horas (±2,56DP) entre as meninas e de 2,99 horas (±2,46DP) entre os meninos. Não se observou diferença significativa entre os níveis de atividade física e o estado nutricional das crianças (p=0,75). Nas análises de associações, observou-se que as meninas recrutadas no estudo são 4,18 mais inativas que os meninos, apenas 25% das meninas foram ativas, enquanto que 75% dos meninos foram ativos. Outro achado interessante do estudo foi o fato de que quando a mãe é inativa, a criança possuía um risco 4 vezes maior de ser inativa do que aquela criança que a mãe foi considerada fisicamente ativa. Além disso, houve um risco de 4,06 vezes superior de a criança ser inativa quando a mãe possuía mais de 2 filhos. Esses apontamentos revelam que o papel da família, e principalmente da figura materna são decisivos na determinação do perfil de saúde das crianças. Diante disso, fica evidente que é preciso investir na prática de atividade física, bem como em pesquisas relacionadas a questão, para ampliar os resultados e para que estes tenham concretude.
- ItemExercício físico como via de tratamento aos efeitos progressivos da fibrose cística.(2017-12-15) SILVA, Maria Elvira OliveiraA Fibrose Cística (FC) é uma patologia crônica, hereditária e progressiva que agrava principalmente a função pulmonar e o sistema digestivo podendo ocasionar baixa tolerância à prática de exercício físico. O objetivo deste estudo é investigar através de uma revisão sistemática as contribuições do exercício físico regular orientado pelo profissional de Educação Física para o tratamento de pessoas com Fibrose Cística. Para realização deste trabalho foram utilizados Livros/textos e artigos indexados, abrangendo o período de 2007 a 2017 onde foram localizados em periódicos e nos bancos de dados nacionais/estrangeiros, como (BVS), (LILACS), (MEDLINE), (PubMed), (SCIELO) e (COCHRANE LIBRARY). Para a seleção dos artigos foram empregados os descritores cystic fibrosis/fibrose cística, exercise/exercício e physical activity/atividade física. Os resultados encontrados no total da amostra (104 artigos), foram melhorias na capacidade cardiopulmonar depois da aplicação de protocolos de treinamentos, 83 destes estudos apresentaram aumento significativo da Força Muscular, 76 identificaram a Resistência de Força dos pacientes com Fibrose Cística, e 60 deles afirmaram que o exercício físico regular melhora a Densidade Mineral Óssea (DMO). Os testes de capacidade aeróbica como a caminhada de 6 minutos ou variações de técnicas como os treinos intervalados contínuos ou ondulatórios demonstraram bons resultados para a melhoria das valências físicas em questão, beneficiando esses indivíduos quanto à autonomia para os afazeres diários. Assim então, o presente estudo trouxe evidências, de que a prática regular do exercício físico melhora a aptidão cardiorrespiratória, aumenta à força muscular e a resistência, melhora a Densidade Mineral Óssea (DMO), “saúde” e bem-estar de pessoas com Fibrose Cística. Também auxiliando como excelente instrumento não farmacológico, atenuante aos efeitos e/ou sintomas progressivos da Fibrose Cística, retardando então possíveis internações destes pacientes.
- ItemPrevalência de obesidade no quinto ano de uma escola municipal baiana, Jacobina/BA.(2013) SOUZA, Lucas Santos Quinto deReconhecendo a obesidade como importante fator de risco à saúde desde as idades mais tenras. Este estudo objetivou identificar a prevalência de obesidade em estudantes de ambos os sexos do quinto ano de uma unidade municipal de ensino de Jacobina/BA. Esta representa pesquisa transversal, com amostra censo. Foram avaliados 136 estudantes, com idades entre 10 e 13 anos, 49,3% (67) meninas. Para verificação da presença de obesidade, após mensuração da massa e estatura, foi determinado o Índice de Massa Corporal (IMC), categorizado segundo WHO (1995), os resultados foram tratados descritivamente e em seguida, para investigação de associação foi usado o teste Qui-quadrado (significância <0,05). Neste sentido, 2.9%(4) e 9,6%(13) dos meninos, apresentaram respectivamente obesidade e sobrepeso, enquanto nas meninas os índices foram de 0,7%(1) e 3,7%(5). Ainda pôde ser detectado que ser menina representou fator de proteção para sobrepeso e obesidade (x2; p<0,05). Então, o grupo avaliado apresentou prevalência de obesidade inferior ao geral brasileiro, ainda sugerindo concordância que ser menina, para a faixa etária avaliada não sugere significativa associação a intercorrência da patologia estudada. Apesar dos resultados positivos são necessárias a inserção e/ou continuidade de ações que fomentem a apropriação consciente de hábitos saudáveis pela comunidade estudantil, além de demandar pesquisas mais amplas com esse público, considerando grupos diversificados e amostras representativas, o que pode confirmar ou negar esta baixa prevalência de risco à saúde por intermédio do acúmulo de gordura em escolares jacobinense.
- ItemQualidade de vida, indicadores sociodemográficos e níveis de atividade física de usuários de drogas do interior da Bahia.(2017-12-15) ARAÚJO, Andressa de OliveiraEste trabalho tem como objeto de estudo a qualidade de vida, o perfil sociodemográfico e o nível de atividade física de usuários de drogas. Partimos do seguinte problema: Qual a relação entre as questões sociodemográficas e os níveis de atividade física na qualidade de vida dos usuários de drogas no interior da Bahia? E de que forma os sujeitos vivenciam essas relações? O objetivo geral do trabalho foi investigar o impacto das questões sociodemográficas e os níveis de atividade física na qualidade de vida dos usuários de drogas no interior da Bahia e teve como objetivos específicos: a) avaliar a relação dos fatores sociodemográficos com a qualidade de vida dos usuários de drogas pesquisados no estudo e b) avaliar a relação dos fatores sociodemográficos com os níveis de atividade física dos usuários de drogas pesquisados no estudo. A pesquisa foi pautada sobre os pressupostos quantitativo e qualitativo. A análise quantitativa trata-se de um estudo transversal realizado com usuários de drogas de ambos os sexos em atendimento no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas, no Centro de Atenção Psicossocial e em Centros Privados de Reabilitação de Álcool e Drogas de cidades do interior da Bahia. A amostra foi composta por quarenta usuários de drogas. Foi utilizado os seguintes instrumentos: a) Questionário WHOQOL–bref; b) Questionário Internacional de Atividade Física e c) Questionário Sociodemográfico. Aplicou-se a estatística descritiva para apresentação dos dados. Para comparação das variáveis categóricas foi utilizado o teste qui-quadrado e para comparação das médias o teste t-Student, com nível de significância p<0,05. Na análise qualitativa a amostra foi composta por dois usuários de drogas no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas em uma cidade do interior da Bahia. Foi utilizado o instrumento de entrevista semiestruturada. Para a análise de dados foi feita um exercício de aproximação com os princípios da técnica de análise de conteúdo. Obtivemos os seguintes resultados: a) Na pesquisa quantitativa identificamos que de uma forma geral a qualidade de vida dos sujeitos entrevistados de uma forma geral pode ser considerada boa; b) Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos (Muito Ativos + Ativos e Insuficientemente ativos + Sedentários) nos escores de qualidade de vida ao nível de p<0,05 e; c) Evidenciamos que há um risco sete vezes maior de usuários com ≤4 cômodos apresentar baixos escores de qualidade de vida. Na pesquisa qualitativa identificamos que: a) a discussão do consumo de substâncias psicotrópicas a partir do sexo e da idade perpassam por questões de ordem social, cultural e moral que cada sexo assume historicamente na sociedade; b) quanto mais precoce for o início do uso de drogas, principalmente o álcool, menores são as chances dos sujeitos avançarem no nível de escolaridade; c) o uso das substâncias psicoativas pode gerar consequências físicas e psíquicas na vida dos usuários, dentre elas, a diminuição na capacidade produtiva de trabalhar, a insuficiência financeira para suprir as necessidade do dia a dia e a sensação subjetiva de incapacidade laboral; d) os usuários de drogas entrevistados faz uso cruzado das substâncias psicotrópicas, prevalecendo o consumo do álcool; e) a adesão ao tratamento desses sujeitos está relacionada principalmente à questão familiar e pessoal e; f) em relação a característica do domicilio apontamos que as narrativas dos dois (2) sujeitos pesquisados apresentou uma contradição com os resultados quantitativos (o número de cômodos ≤4 se associou aos níveis baixos de qualidade de vida dos usuários), pois eles não percebem que mesmo morando em casa emprestada e/ou pequena uma sensação de baixa qualidade de vida; h) sobre as características do perfil de atividade física e qualidade de vida identificamos que o sujeito um (1) aponta que realiza atividade física e considera sua importância na sensação de bem-estar e o sujeito dois (2) aponta que não realiza atividade física atualmente, contudo aponta que quando realizava se sentia muito bem.
- ItemSaúde mental e níveis de atividade física de adolescentes escolares de Jacobina-BA.(2015-10-30) SANTOS, Claudemir Araujo; CAVALCANTE NETO, Jorge Lopes; COSTA, Laura Emmanuela Lima; SILVA, Osni Oliveira Noberto daO objetivo desse estudo foi verificar a relação entre problemas de saúde mental e os níveis de atividade física em adolescentes escolares da cidade de Jacobina-Ba. Tratou-se de um estudo transversal. A amostra foi composta por 34 escolares na faixa etária entre 13 e 15 anos. Os instrumentos utilizados foram o questionário Child Behavior Checklist (CBCL), para avaliação dos problemas de saúde mental dos escolares e o Questionário Internacional de atividade física – IPAQ, para avaliação dos níveis de atividade física dos sujeitos. Observou-se um maior percentual de adolescentes classificados como inativos (55,9%), e a prevalência de Transtorno mental foi de 14,7% entre os adolescentes escolares participantes deste estudo. Não foi observada diferença significativa na análise entre a associação de transtorno mental e níveis de atividade física. Ao se verificar possíveis associações dos níveis de atividade física e do transtorno mental dos adolescentes com os fatores sociais e familiares investigados no estudo, não foram encontradas diferenças significativas ao nível de p<0,05. Vale salientar, a necessidade de mais estudos inerentes á saúde mental e os níveis de atividade física, para entendermos uma possível relação existente entre a prática regular de atividade física e suas implicações na saúde mental.