Bacharelado em História - DCH4
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Navegando Bacharelado em História - DCH4 por Assunto "Bahia Colonial"
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- ItemLuís Lopes Pegado Serpa e as denúncias de descaminho na Alfândega da Bahia, (1718-1733)(UNEB, 2016-12-15) SILVA, Tamara Rios da; SOUZA, Cândido Eugênio Domingues deEste trabalho dedica-se a analisar as acusações de descaminho contra o provedor-mor da Fazenda Real Luís Lopes Pegado Serpa entre 1718 e 1733. A função de provedor-mor possibilitava a este indivíduo o controle da entrada, essa de mercadorias e também a arrecadação de boa parte dos tributos cobrados na colônia e enviados para Lisboa “liberdade” político-administrativa, possivelmente, possibilitava a prática de diversas atividades ilícitas. A análise dessas práticas é importante, pois nos possibilita a compreensão dos diversos conflitos político-administrativos no período colonial. Analisaremos tais conflitos a partir das denúncias de descaminho de mercadoria contra o provedor-mor da Fazenda Real Luís Lopes Pegado Serpa, alegadas por ele não passarem de conspiração política, mas que o manteve preso em Lisboa por 13 anos.
- ItemA senzala doente: escravidão e moléstias na Bahia colonial, 1700-1750(UNEB, 2018-06-15) SILVA, Mariana Dourado da; SOUSA, Cândido Eugênio Domingues deA pesquisa busca compreender a história da escravidão a partir das conexões existentes entre o trabalho escravo e as doenças que acometiam as pessoas nesta condição em Salvador e seu Recôncavo na primeira metade do século XVIII. Focarei meu interesse na análise dos tipos de doenças e deficiências físicas sofridas pelos escravos que foram registrados nos inventários post-mortem de seus senhores da Cidade do Salvador. Essa fonte possibilita a separação de escravos urbanos e das fazendas, bem como a identificação das respectivas moléstias. Vale ressaltar que neste período a capital do Estado do Brasil vivia sob forte efervescência econômica. O comércio açucareiro, a produção de tabaco, as descobertas de ouro nas Minas Gerais e interior da Capitania da Bahia demandava grande fluxo de africanos escravizados para a Cidade da Bahia tornando o seu porto não apenas um entreposto comercial de primeira grandeza para Portugal no Atlântico, mas, também, um palco para o despertar de inúmeras doenças que viriam a acometer a população, especialmente os escravos, tanto pelas condições das próprias embarcações em que atravessavam o oceano quanto pelas condições de sobrevivência no sistema escravocrata.