Licenciatura em História - DCH5
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Navegando Licenciatura em História - DCH5 por Assunto "Contracultura"
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- ItemAnarquistas te convidam à “barbárie”: cultura libertária nas páginas da revista barbárie de Salvador-Ba (1979-1982).(Universidade do Estado da Bahia, 2021-07-14) Borba, Verônica Santos; Luna, Cristina Monteiro de Andrada; Borges, Ítalo Nelli; Silva, Jonhy Guimarães daA proposta deste trabalho é entender o pensamento político, social e cultural do coletivo Barbárie, através da principal fonte: os textos da revista Barbárie, publicada entre 1979 e 1982, fazendo uma correlação entre as matérias do periódico e a bibliografia em torno da temática discutida. Analiso na primeira e segunda parte a inserção e prática dos pensamentos contraculturais e especialmente anarquistas no processo de publicação da revista. E, na terceira parte, discuto a Barbárie enquanto integrante da imprensa alternativa, em um contexto marcado por um processo de abertura política. Neste trabalho, discuto aspectos relacionados a essa construção política que foi vivenciada pelo coletivo de estudantes, que através da revista, construiu uma ótica diferente sobre o período da ditadura-civil-militar e que tinham visões e perspectivas políticas dicotômicas de outros grupos que pensavam política, democracia e o papel do Estado, temas que eram discutidos através do pensamento anarquista impresso na revista
- ItemSaindo dos prédios para as praças, uma nova raça”: novos baianos, comportamentos e juventudes na década de 1970(Universidade do Estado da Bahia, 2020-12-28) Palma, Isadora Nadinne Ribeiro da; Moutinho, Augusto César Machado; Lima, Fernanda de Souza; Silva, Miranice Moreira daCom a intensificação das instituições trazidas pela Ditadura civil-militar no ano de 1964, parte da classe artística brasileira busca meios de se articular e propor uma renovação na arte que subvertesse padrões comportamentais e estéticos num período de extrema repressão. Neste contexto contracultural, influenciados pelo Movimento Tropicalista e hippie, surge o grupo musical Novos Baianos no ano de 1969, propondo novas sonoridades e uma estética irreverente que contestasse os padrões normativos estabelecidos naquele momento do país. Este trabalho busca analisar quais pensamentos circundavam as juventudes da época através das vivências e carreira dos Novos Baianos (1969-1979), recorrendo ao conceito de práticas e representações discutidas por Roger Chartier (1988) analisando dessa forma até onde o que foi produzido pelo grupo pôde influenciar a sociedade brasileira. Além disso, buscou-se fazer uma seleção de matérias de jornais alternativos como O Pasquim, Movimento e Opinião, a fim de analisar o que era veiculado sobre a Banda durante a década de 1970, bem como as citações de artistas sobre estes. Desse modo, o trabalho aqui presente apresenta os Novos Baianos e sua atuação no Brasil dos “Anos de Chumbo”