Saindo dos prédios para as praças, uma nova raça”: novos baianos, comportamentos e juventudes na década de 1970

Carregando...
Imagem de Miniatura
Data
2020-12-28
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Universidade do Estado da Bahia
Resumo

Com a intensificação das instituições trazidas pela Ditadura civil-militar no ano de 1964, parte da classe artística brasileira busca meios de se articular e propor uma renovação na arte que subvertesse padrões comportamentais e estéticos num período de extrema repressão. Neste contexto contracultural, influenciados pelo Movimento Tropicalista e hippie, surge o grupo musical Novos Baianos no ano de 1969, propondo novas sonoridades e uma estética irreverente que contestasse os padrões normativos estabelecidos naquele momento do país. Este trabalho busca analisar quais pensamentos circundavam as juventudes da época através das vivências e carreira dos Novos Baianos (1969-1979), recorrendo ao conceito de práticas e representações discutidas por Roger Chartier (1988) analisando dessa forma até onde o que foi produzido pelo grupo pôde influenciar a sociedade brasileira. Além disso, buscou-se fazer uma seleção de matérias de jornais alternativos como O Pasquim, Movimento e Opinião, a fim de analisar o que era veiculado sobre a Banda durante a década de 1970, bem como as citações de artistas sobre estes. Desse modo, o trabalho aqui presente apresenta os Novos Baianos e sua atuação no Brasil dos “Anos de Chumbo”


Descrição
Palavras-chave
Citação
PALMA, Isadora Nadinne Ribeiro da. Saindo dos prédios para as praças, uma nova raça”: novos baianos, comportamentos e juventudes na década de 1970. 2020. 62f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura Plena em História) - Departamento de Ciências Humanas, Campus V, Universidade do Estado da Bahia, Santo Antônio de Jesus, 2020
Palavras-chave