Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas - DEDC14
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Navegando Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas - DEDC14 por Orientador "Bulcão, José Luís Costa"
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- ItemMinha pele, minha tela: stigma et art(Universidade do Estado da Bahia, ) Ramos, Creonice; Bulcão, José Luís CostaO latim, língua altamente geradora, esteve presente no processo de ressignificação da tatuagem. Este trabalho consiste em expor esse movimento de transformação sociocultural dessa arte, especificamente em latim, da antiguidade aos dias atuais, com o estudo da origem dessa prática na Roma antiga e no mundo ocidental, e como a língua latina, com seu glamour e plasticidade, colaborou para a transformação da tatuagem em arte e apoio à psique humana nos anseios de autoajuda, através de palavras, frases e citações tatuadas em latim, com apresentação de imagens que corroboram tais afirmações. Nesse contexto o estudo traz uma visão contemporânea, a Body art, movimento que agregou outras práticas ao mundo artístico, onde se encaixa a vertente artística da tatuagem. Quanto ao contributo teórico dessa obra, fundamenta-se na pesquisa bibliográfica de caráter qualitativo baseando-se em fontes (impressas e eletrônicas) selecionadas a partir de abordagem teórica que se ocupe do tema proposto e do marco teórico a ser estabelecida ao longo do trabalho, nos estudos sobre o latim de CARDOSO (2006), FUNARI (2003), POPPELMANN (2010), PUPPO e RAVIZZA (1921), REZENDE (2001), RÓNAI (1984), dentre outros, e o estudo da tatuagem de TAVARES (2018), PÉREZ (2006), JONES (1998), SILVA (2018), LIMA (2018), dentre outros, comprovando que a plasticidade do idioma ajudou para que a prática da tatuagem fosse reconhecida como arte, tendo uma maior exposição dos desenhos por personalidades famosas e também por pessoas comuns, mas que são de grande relevância na ressignificação de ambos.
- ItemNão radicalize toda raiz.(Universidade do Estado da Bahia, 2017) Silva , Leidiane dos Santos; Bulcão, José Luís Costa; Parcero, Lúcia Maria de Jesus; Côrtes Junior, Moacir da SilvaO latim, apesar de ser considerado por alguns linguistas como língua morta, está constantemente presente no cotidiano das pessoas, principalmente quando se trata dos falantes de línguas neolatinas ou de outras influenciadas por ele. Um estudo baseado no latim facilita o melhor entendimento dessas línguas, inclusive do português. O ensino de língua portuguesa nas escolas, no entanto, tem como referência, em grande parte, somente a gramática normativa do português contemporâneo. Esta, por sua vez, não aplica uma análise precisa aos elementos mórficos. Já um estudo com base na gramática histórica explicita detalhadamente o significado e a diferença entre esses elementos. Levando isso em consideração, este trabalho tem o objetivo de demonstrar, através do latim, a diferença entre os morfemas lexicais, raiz e radical, e explicitar a importância da raiz latina no processo de formação das palavras do português. Para embasar teoricamente esta monografia, dialogou-se com COUTINHO (1976), CUNHA (1986), CARVALHO; NASCIMENTO (1984), CARDOSO (1993), entre outros teóricos, gramáticos e linguistas que versam sobre a temática. Como resultado, a pesquisa bibliográfica apontou um estudo superficial das gramáticas normativas e demonstrou a importância do estudo das raízes latinas para entender melhor o processo de formação das palavras da língua portuguesa e a diferenciação entre raiz e radical.
- ItemPré: da posição à fixação(Universidade do Estado da Bahia, ) Pereira, Leidiane da Silva; Bulcão, José Luís Costa; Côrtes Júnior, Moacir da Silva; Vellanes, Paulo de TarsoO estudo de uma língua clássica, como o latim, possibilita um olhar mais apurado sobre a gramática de línguas modernas oriundas dele. Esta pesquisa fundamenta-se em esclarecer o uso das preposições latinas e como elas, ao migrarem para a gramática portuguesa, transformaram-se em prefixos que hoje são utilizados como formadores de palavras. Nesta perspectiva, apresenta-se a origem dos prefixos latinos na gramática do português e explica-se a sua utilização em face às raízes. Notadamente falar-se-á do emprego, normativamente correto, das preposições em orações com regências de certos verbos vernáculos, uma vez que da passagem de uma língua sintética para uma analítica, o latim gerou, para o português, a essência de um idioma regente. Metodologicamente, este estudo parte de uma abordagem qualitativa, meramente de revisão bibliográfica, visando à análise das fontes mais antigas com as mais modernas, a fim de compará-las. Quanto ao aporte teórico, ancora-se nos estudos sobre preposição e prefixo da gramática portuguesa de Bechara (2010), Neves, (2000), Faraco e Moura (2002), Pasquale e Ulisses (1998), e da gramática latina de Gonçalves (2007), Silveira (1951) Almeida (1992), Carvalho (1946), dentre outros.