Bacharelado em Enfermagem- DCV1
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O curso de Graduação em Enfermagem da UNEB/Departamento de Ciências da Vida/Salvador foi criado por meio da Resolução CONSEPE nº 207/98, de 24 de Julho de 1998, e reconhecido através do Decreto Estadual nº 9.268, de 14 de Dezembro de 2004. Em linhas gerais, o curso objetiva formar enfermeira(o) generalista crítica(o)-reflexiva(o), com competência técnico-científica e valores éticos, humanísticos, criativos e democráticos.
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Navegando Bacharelado em Enfermagem- DCV1 por Orientador "Ferreira, Suiane Costa"
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- ItemDoação de órgãos: descobrindo o que a população do bairro cidade nova (feira de santana) conhece sobre o assunto(Universidade do Estado da Bahia, 2018) Nascimento, Flávia Fernanda Santana; Ferreira, Suiane CostaOs transplantes de órgãos no Brasil começaram na década de 1960. Contudo, ainda hoje existem fatores que dificultam a efetividade do transplante post mortem, como: a ausência de notificação por mortes encefálicas, dificuldade no diagnóstico de morte encefálica, problemas logísticos, falha na manutenção do potencial doador e recusa familiar. Diante deste cenário, esta pesquisa objetiva avaliar o nível de conhecimento da população do bairro Cidade Nova (Feira de Santana) acerca do tema doação de órgãos. Trata-se de uma pesquisa descritivo-exploratória, de abordagem quantitativa. A população deste estudo foi composta por 138 moradores do bairro Cidade Nova. Foi aplicado um questionário estruturado. Entre os participantes, 97,1% responderam ser importante a doação de órgãos contudo apenas 50% afirmam ser doador de órgãos após sua morte devido ao receio da mutilação do corpo, o tráfico de órgãos e a desconfiança sobre o diagnóstico de morte encefálica estabelecido pelo médico. O conhecimento sobre o processo de doação de órgãos e principalmente sobre o conceito de morte encefálica para a população estudada, ainda é bastante limitado. Este é um elemento que dificulta o aumento da efetividade do número de doações de órgãos, fazendo-se necessário que as instituições de ensino e saúde, melhorem a estratégia de comunicação com a população.
- ItemJogo de tabuleiro como tecnologia educacional sobre candidíase vulvovaginal(Universidade do Estado da Bahia, 2025-07-25) Silva, Íris de Souza da; Ferreira, Suiane Costa; Galvão, Mary Lúcia; Moura, Juliana SantanaAs infecções ginecológicas são as razões mais comuns pelas quais as mulheres procuram tratamento médico. O fungo Candida albicans vive em equilíbrio no corpo humano, mas quando há um desequilíbrio na microbiota ele tende a ter manifestações agressivas, tornando-se patogênico, desenvolvendo assim a candidíase. Compreendendo que as mulheres negras têm menos acesso a serviços de saúde e a educação em saúde, buscou-se desenvolver uma tecnologia educacional que contribuísse para o autocuidado e prevenção da candidíase entre mulheres, especialmente as negras. O objetivo deste trabalho é relatar a experiência de desenvolvimento e avaliação do jogo de tabuleiro ‘A Fuga de Lis’ que aborda o debate sobre candidíase, seus fatores de risco e boas práticas de autocuidado. Trata-se de uma pesquisa metodológica, onde os conhecimentos gerados são utilizados para a resolução de problemas da prática. A metodologia do design thinking foi utilizada para o desenvolvimento, o que incluiu as etapas de imersão, ideação, prototipação e desenvolvimento. No jogo, os jogadores são desafiados a ajudar a personagem Lis a adotar estratégias para fugir de problemas, evitando o fungo e suas consequências. Trata-se de um jogo de trilha com mecânica de rolagem de dados e coleção de itens. A avaliação da ludicidade do jogo aconteceu a partir do questionário Ludic-Quest e apontou um bom resultado e desempenho quanto a ludicidade, jogabilidade e percepção de aprendizagem por parte das mulheres. Palavras-chave: Jogo de tabuleiro; Educação em saúde; Candidíase; Autocuidado.
- ItemMulheres negras e o planejamento reprodutivo no protocolo da atenção básica: saúde das mulheres(0025-07-25) Santos, Bianca Santos dos; Ferreira, Suiane Costa; Garcia, Carolina Pedroza de Carvalho; Rodrigues, Carol CardosoEste trabalho tem como objetivo analisar o Protocolo da Atenção Básica: Saúde das Mulheres enquanto instrumento norteador para oferta do cuidado em saúde das mulheres negras no planejamento reprodutivo. Trata-se de uma pesquisa de análise documental. A análise preliminar do documento buscou compreender o contexto de quando foi escrito. Após essa análise inicial, a interpretação dos dados levantados foi feita considerando-se os princípios e diretrizes da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra e do Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher, além de artigos científicos e documentos técnicos. Os resultados demonstram que o protocolo ignora condições prevalentes na população negra, como a doença falciforme, e falha ao oferecer orientações específicas sobre métodos contraceptivos seguros para esse grupo. Evidencia-se ainda omissões quanto à educação em saúde, à infertilidade e aos efeitos adversos dos contraceptivos hormonais. Mulheres negras enfrentam maiores taxas de gravidez não planejada, fome e acesso precário aos serviços de saúde, mesmo em regiões majoritariamente negras, como Salvador e a Bahia, e todas as questões fisiológicas e sociais precisam ser consideradas em um documento norteador do cuidado em saúde. Embora o protocolo dialogue com diretrizes nacionais e políticas públicas, e também declare compromisso com grupos historicamente excluídos, sua abordagem ainda é centrada em uma mulher universal, branca, desconsiderando as especificidades das mulheres negras. Palavras-chave: Mulher negra; Planejamento reprodutivo; Protocolo da Atenção Básica.
- ItemO conhecimento dos estudantes de graduação em saúde sobre o processo de doação de órgãos pós-morte: revisão Integrativa(Universidade do Estado da Bahia, 2017) Ribeiro, Leide Graciana Santos; Ferreira, Suiane CostaO paciente em morte encefálica é o potencial doador de órgãos e tecidos. A doação de órgãos pós-morte é um tema relevante, pois o transplante contribui significativamente para a melhoria da qualidade de vida das pessoas que sofrem com algumas doenças degenerativas de órgãos. Neste contexto, os profissionais da saúde precisam ser formados para atuarem positivamente em todo o processo de doação e transplante. Este estudo buscou identificar o conhecimento dos graduandos em saúde sobre o processo de doação de órgãos pós-morte a partir das produções científicas nacionais. Estudo de revisão teórico-integrativa, descritiva e exploratória da literatura. Foram selecionados 44 artigos, destes, após leitura minuciosa e seleção a partir dos critérios do estudo a amostra final totalizou 13 artigos. Os dados foram organizados em categorias que caracterizam quantitativamente e qualitativamente os artigos e seus conteúdos. Na análise dos resultados, percebe-se que a maioria dos acadêmicos sabe informar o conceito de morte encefálica, mas desconhecem sua fisiopatologia, as alterações cardiovasculares e metabólicas decorrentes desse processo, bem como, apresentam pouco conhecimento relacionado à doação de órgãos e transplante, o que impacta diretamente nos cuidados que deverão ser prestados na manutenção do potencial doador de órgãos. Logo, este estudo aponta para a necessidade de inclusão de componentes curriculares sobre o processo de doação de órgãos para transplantes no currículo de todas as faculdades de saúde.
- ItemParada cardiorrespiratória e reanimação cardiopulmonar: eu conheço?(Universidade do Estado da Bahia, 2016) Souza, Camila Cabral Brito de; Ferreira, Suiane Costa; Silva, Ceci Figuerêdo da; Texeira, Cristiane Purificação de OliveiraA parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como a ausência da atividade circulatória e respiratória em indivíduo com possibilidade de restauração da função cardiopulmonar e cerebral. Acometem milhares de pessoas no Brasil, com incidência de 200 mil mortes por ano. O suporte básico de vida é o principal meio de reversão da PCR. Por isso se faz importante a discussão sobre PCR e Suporte Básico de Vida (SBV) durante a graduação preparando o futuro profissional para uma atuação eficiente. O presente trabalho teve como objetivo verificar o nível de conhecimento dos graduandos de enfermagem de uma universidade pública estadual quanto aos sinais de parada cardiorrespiratória e a sequência assistencial para as manobras de reanimação cardiopulmonar. Trata-se de um estudo de campo de caráter descritivo exploratório, com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados na Universidade do Estado da Bahia (UNEB), por meio de um questionário estruturado aplicado aos discentes cursando o penúltimo e último semestre do curso. Concluímos que poucos graduandos saberiam o que fazer diante de uma vítima de PCR, assim como realizar intervenções de suporte básico de vida necessárias para reversão da PCR. Isso é preocupante, pois a ausência destes conhecimentos comprometem a identificação o diagnóstico e a implementação correta do suporte básico de vida (SBV) adulto e pediátrico, tão importante para um melhor prognóstico nestes casos. A RCP é vital para a reversão dos quadros de PCR e deve ser conhecimento prioritário de todos os discentes que atuam na assistência ao paciente para que se possa promover um melhor prognostico em casos de parada cardiorrespiratória.