Licenciatura em Ciências Biológicas - DCH9
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Navegando Licenciatura em Ciências Biológicas - DCH9 por Orientador "Silva, Núbia da"
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- ItemEstratégias ativas no ensino de Biologia: uma análise da metodologia rotação por estação na educação de jovens e adultos(Universidade do Estado da Bahia, 2023-11-24) Campos, Sonália dos Santos; Silva, Núbia da; Assis, Greice Ayra Franco de; Wanderley, Marta Maria Silva de FariaO desenvolvimento desse trabalho visou, a elaboração, aplicação e avaliação do modelo de Metodologia Ativa Rotação por Estações (RE), através de uma sequência didática que analisou o uso de RE no ensino de Biologia para a modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA). O estudo foi aplicado em duas turmas da modalidade EJA do 1º ano do Ensino Médio na escola da rede Estadual El Shadai no Município de Barreiras-BA. Para isso, foi elaborada uma sequência didática distribuída em oito aulas de 50 minutos, sobre o conteúdo de genética com ênfase na abordagem CTSA (Ciência Tecnologia e Sociedade Ambiente) para alimentos transgénicos. O modelo de Rotação por Estação ocorreu em dois espaços diferentes da escola sendo: a sala de aula e a sala de convivência. A rotação foi composta de seis estações, sendo: a Estação Conhecendo e Aprofundando o tema; estação Leitura e Debate; estação Experimento; estação Interativa, a Estação Aula Teórica; e Estação DNA Comestível. A aplicação da RE, trouxe como resultado alunos mais participativos e ativos no processo de aprendizagem, onde os resultados se mostraram significativos quanto à aprendizagem dos alunos e também sobre a prática que foi avaliada como ótima/ excelente. Para analisar a eficácia dessa metodologia, foram aplicados questionários inicial e final com as turmas. De acordo com os resultados obtidos, a RE alcançou os objetivos propostos de conhecer as turmas a partir da observação de aulas juntamente com a professora titular, a produção de uma sequência personalizada; observação e identificação do perfil de práticas pedagógicas adotadas pela professora; aplicar e analisar a eficácia da metodologia rotação por estação junto aos estudantes do Ensino Médio. A partir desse estudo, conclui-se que a metodologia de Rotação por Estações , se mostrou eficaz no ensino Biologia, pois melhorou a percepção dos alunos diante do seu processo de aprendizagem tornando-os ativos e protagonistas do seu conhecimento. Além disso, a RE promove a autonomia dos estudantes se mostrando uma importante aliada no ensino personalizado, contribuindo na compreensão dos alunos em especial, no conteúdo de genética, ampliando suas conexões com a realidade cotidiana.
- ItemEtnobotânica na escola: despertando o interesse e a apreciação dos estudantes pelas aulas de botânica(2021-06-18) Schneider, Mércia Rufino da Silva; Silva, Núbia da; Nascimento, Viviany Teixeira do; Oliveira, Danielle Lima deConforme os estudos sobre o ensino de Botânica nas escolas, serem vistos como uma disciplina complexa, possuindo um extenso repertório de termos científicos, ocasionando assim a falta de interesse dos alunos sobre o tema, a Etnobotanica surge como uma alternativa para despertar o interesse dos alunos pela disciplina ao valorizar os saberes populares. O presente trabalho objetivou conhecer os saberes etnobotânicos dos alunos de uma turma do 7º ano do ensino fundamental de uma escola pública da zona rural do município de Barreiras-BA, com a finalidade de agregá-los ao ensino de ciências e facilitar o ensino-aprendizagem. Para identificar e registrar esses saberes foram realizados debates, aplicação da técnica de lista livre, desenhos como forma de expressão visual do conhecimento, questionário, além da ministração de aulas expositivas e de aula prática realizadas de forma remota devido à pandemia da Covid19. Os resultados mostraram uma riqueza de conhecimento sobre plantas, foram 43 espécies listadas e 24 desenhos, as mais citadas foram a Mangifera indica L. (manga), Psidium guajava L. (goiaba) e Passiflora edulis Sims. (maracujá). Ao aliar a abordagem etnobotânica e a linguagem dos desenhos ao ensino de ciências foi possível atestar que quando a bagagem de conhecimento que o aluno leva para a escola é valorizada ele tem mais interesse em aprender e isso facilita o ensino-aprendizagem de botânica, colaborando também para a manutenção e perpetuação do conhecimento biológico tradicional e, consequentemente, a preservação ambiental.