Licenciatura em História - DCH5
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Navegando Licenciatura em História - DCH5 por Orientador "Moutinho, Augusto César Machado"
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- ItemDo Front Europeu para as terras do Una: mobilizações populares e cotidiano em Valença durante a Segunda Guerra Mundial (1942-1945)(Universidade do Estado da Bahia, 2020-12-28) Jesus, Pedro Paulo Araújo de; Moutinho, Augusto César Machado; Lima, Fernanda de Souza; Silva, Miranice Moreira daEste trabalho se propõe a analisar o cotidiano, manifestações e comícios ocorridos em Valença-BA entre 1942 e 1945, decorrente dos afundamentos dos navios Itagiba e Arará próximo ao município em 17 de agosto de 1942 pelo submarino alemão U 507 durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Para isso são utilizadas obras referentes ao episódio, o Estado Novo e a relação entre o Brasil e a guerra, além de outros tipos de fontes, principalmente o relato de depoentes. Assim procura-se mostrar que a cidade litorânea foi uma das mais atingidas na Bahia diretamente e indiretamente na economia, cultura e relações sociais pela guerra iniciada na Europa. Para compreender esse contexto de guerra são utilizados três tópicos durante a pesquisa. Inicialmente é traçado um panorama geral sobre a Bahia durante o período, desde a Interventoria ao Carnaval da capital baiana. Posteriormente procura-se mostrar as diversas movimentações sociais que a população valenciana fez contra os ataques do Eixo e a favor do Brasil na guerra. Por fim é feita uma análise sobre as consequências em diversos aspectos na vida dos valencianos depois do envolvimento brasileiro no conflito global. projetos de grupos políticos, voltados unicamente para a obtenção de poder e vantagens a qualquer custo,
- ItemSaindo dos prédios para as praças, uma nova raça”: novos baianos, comportamentos e juventudes na década de 1970(Universidade do Estado da Bahia, 2020-12-28) Palma, Isadora Nadinne Ribeiro da; Moutinho, Augusto César Machado; Lima, Fernanda de Souza; Silva, Miranice Moreira daCom a intensificação das instituições trazidas pela Ditadura civil-militar no ano de 1964, parte da classe artística brasileira busca meios de se articular e propor uma renovação na arte que subvertesse padrões comportamentais e estéticos num período de extrema repressão. Neste contexto contracultural, influenciados pelo Movimento Tropicalista e hippie, surge o grupo musical Novos Baianos no ano de 1969, propondo novas sonoridades e uma estética irreverente que contestasse os padrões normativos estabelecidos naquele momento do país. Este trabalho busca analisar quais pensamentos circundavam as juventudes da época através das vivências e carreira dos Novos Baianos (1969-1979), recorrendo ao conceito de práticas e representações discutidas por Roger Chartier (1988) analisando dessa forma até onde o que foi produzido pelo grupo pôde influenciar a sociedade brasileira. Além disso, buscou-se fazer uma seleção de matérias de jornais alternativos como O Pasquim, Movimento e Opinião, a fim de analisar o que era veiculado sobre a Banda durante a década de 1970, bem como as citações de artistas sobre estes. Desse modo, o trabalho aqui presente apresenta os Novos Baianos e sua atuação no Brasil dos “Anos de Chumbo”