Os aspectos urbanísticos do sistema condominial de esgoto.

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Data
2008
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Universidade do Estado da Bahia
Resumo

As cidades brasileiras no século XX cresceram em proporções até antes inimagináveis, porém o seu desenvolvimento não foi homogêneo. O aparecimento de favelas, invasões, loteamentos irregulares ou clandestinos geraram áreas desordenadas sem planejamento e organização, tanto no aspecto físico, como no social e econômico. Essas áreas, que por muito tempo foram renegadas pelo poder público, estão agora sendo alvo da reforma urbana, que tem o objetivo de requalificá-las e revigorar a cidadania dessas populações renegadas. Um dos instrumentos utilizados para tal foi o sistema condominial de esgoto, que surgiu em meados da década de 80, como uma alternativa para se atingir a universalização na prestação do serviço de esgotamento sanitário, baseado na participação popular. Após anos de projetos e planos, percebeu-se o poderoso instrumento de requalificação ambiental, social e econômico em que consiste o sistema condominial, para reformar as cidades. O sistema condominial surgiu como uma tecnologia alternativa, mas, com o tempo, percebeu-se que segue as mesmas diretrizes da reforma urbana, existindo questões a serem mais bem desenvolvidas, mas com um excelente potencial para requalificação urbana para as áreas expandidas desordenadamente.


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PACHECO FILHO, Silvio Antonio. Os aspectos urbanísticos do sistema condominial de esgoto. Orientadora: Nélia Lima Machado. 2017. 88f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Urbanismo) - Departamento de Ciências Exatas e da Terra, Campus I, Universidade do Estado da Bahia. Salvador- BA, 2017.
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