A acessibilidade de portadores de deficiência física motora ao longo da Avenida Manoel Dias da Silva após a reforma de 2002
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Resumo
A percepção do urbanista deve ir além de olhar as formas e estruturas urbanas e concebe-las ou criticá-las visando somente o físico, esquecendo da razão as quais existam, os homens. Devemos ser um portador de deficiência para buscar os direitos que cabem a qualquer cidadão? Será que não incomoda poder transpor com destreza e habilidade os obstáculos de uma cidade que evoluiu em função do automóvel e deixar para trás aqueles que possuem diferenças? Este estudo vem a contribuir neste sentido, já que pretende verificar e analisar as condições de acessibilidade do portador de deficiência física motora ambulatorial total ao espaço e ao mobiliário urbano ao longo da Avenida Manoel Dias da Silva em observação ao princípio da autonomia, observando a adequação da citada avenida a NBR 9050/1994.