“Felicidade não tem cor” – Reflexões sobre protagonismo e coadjuvância do negro na escola racista do século XIX
| dc.contributor.advisor | Fernandes, Maria Angélica Rocha | |
| dc.contributor.author | Souza, Cidalva da Silva | |
| dc.contributor.referee | Ivo, Ivana Pereira | |
| dc.contributor.referee | Silva, Zoraide Portela | |
| dc.date.accessioned | 2025-11-10T16:41:11Z | |
| dc.date.available | 2025-11-10T16:41:11Z | |
| dc.date.issued | 2018 | |
| dc.description.abstract | Esta pesquisa tem como objetivo primordial a identificação, no livro “Felicidade não tem cor”, de Júlio Emilio Braz - um autor negro, autodidata, que escreveu desde roteiros de histórias em quadrinhos a livros de bolso - do protagonista negro como uma forma de resistência contra o silenciamento em busca de demonstrar a existência do negro na Literatura Infantil como personagem principal e refletir sobre a existência deste personagem negro na Literatura e as conquistas alcançadas pelos afrodescendentes. Atualmente, dentro do espaço acadêmico, desmistificam-se esses tabus e afirma-se que o negro tem espaço na literatura como protagonista de sua própria história, não mais como mero coadjuvante e que já existe uma variedade de literaturas negras que valorizam a cultura, história e raízes dos afrodescendentes. A metodologia utilizada neste trabalho parte de uma abordagem qualitativa baseada numa análise de cunho bibliográfico-analítico, que teve como aporte teórico textos que fomentaram reflexões sobre o negro como protagonista das histórias infantis, a saber, Arroyo (1990); Bernd (1992); Cavalleiro (2000), Coelho (2000); Munanga (1988/2001); Proença Filho (1997); Hall (2003/2005), entre outros que contribuíram de maneira significativa para a construção desta pesquisa a partir de um olhar voltado para o negro, de forma a contribuir com as pesquisas existentes sobre esse assunto. Assim conclui-se que a obra “Felicidade não tem cor” pode contribuir para o silenciamento escolar e no resgate da autoestima de crianças, pois o personagem principal, Fael, no decorrer da trama, demonstra aceitação de sua descendência, possibilitando o trabalho docente, com esta literatura paradidática, como algo positivo e identitário. | |
| dc.description.abstract2 | This research has as its primary objective the identification, without a book, Felicity has no color, by Júlio Emilio Braz- a black author, self-taught, who wrote from comic book scripts, pocket books - of the black protagonist as a form of resistance against the silencing in search of demonstrating the existence of the Negro in the Infantile Literature like main personage and to reflect on a important person in Literature and like achievements reached by Afrodescendants. Currently, within the academic space, these taboos are demystified and it is stated that the black has space in literature as the protagonist of his own history, no longer as mere support and that there is already a variety of black literatures that value culture, history and roots of people of African descent. The methodology used in this work starts from a qualitative approach based on a bibliographical-analytical analysis, which had as theoretical contribution texts that fostered reflections on the black as protagonist of children's stories, namely, Arroyo (1990); Bernd (1992); Cavalleiro (2000), Coelho (2000); Munanga (1988/2001); Proença Filho (1997); Hall (2003/2005), among others that contributed significantly to the construction of this research from a black-oriented perspective, in order to contribute with the existing research on this subject. Thus, it is concluded that the work Felicidade has no color can contribute to the school silencing and the rescue of children's self-esteem, since the main character, Fael, in the course of the plot, demonstrates acceptance of his offspring, making possible the teaching work, with this literature as something positive and identitary. | |
| dc.format.mimetype | application/pdf | |
| dc.identifier.citation | SOUZA, Cidalva da Silva. “Felicidade Não Tem Cor” - reflexões sobre protagonismo e coadjuvância do negro na escola racista do século XIX. Orientadora: Maria Angélica Rocha Fernandes. 57f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas) – Departamento de Ciências Humanas, Campus VI, Universidade do Estado da Bahia, Caetité-BA, 2018. | |
| dc.identifier.uri | https://saberaberto.uneb.br/handle/20.500.11896/9997 | |
| dc.identifier2.Lattes | http://lattes.cnpq.br/5235731976886556 | |
| dc.language.iso | por | |
| dc.publisher | Universidade do Estado da Bahia | |
| dc.publisher.program | Colegiado Letras língua Portuguesa e Literatura | |
| dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | |
| dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
| dc.rights2 | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | en |
| dc.subject.keywords | Literatura Infantil | |
| dc.subject.keywords | Protagonista negro | |
| dc.subject.keywords | Preconceito | |
| dc.subject.keywords | Escola | |
| dc.title | “Felicidade não tem cor” – Reflexões sobre protagonismo e coadjuvância do negro na escola racista do século XIX | |
| dc.title.alternative | The protagonism and supporting role of black people in the racist school of the 19th century | |
| dc.type | info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |