Oficinas de inclusão e letramento digital para a pessoa idosa: uma análise de artigos disponíveis no portal de periódicos da Capes.

dc.contributor.advisorGomes, Ivo Fernandes
dc.contributor.authorSilva , Natalia Rezende
dc.contributor.refereeSantos, Elzicléia Tavares dos
dc.contributor.refereeMartins, Liziane
dc.date.accessioned2025-08-25T17:54:51Z
dc.date.available2025-08-25T17:54:51Z
dc.date.issued0025-08-08
dc.description.abstractEsta pesquisa, intitulada Oficinas de Inclusão e Letramento Digital para a pessoa idosa: Uma análise de artigos disponíveis no portal de periódicos da Capes, tem como objetivo geral analisar artigos científicos que abordam projetos, cursos ou oficinas de inclusão digital, voltados para a pessoa idosa, verificando a presença de práticas de letramento digital. São discutidos temas relevantes para a pesquisa como: a história e diretos da pessoa idosa (Santos, 2007; Braga Filho, 1996) letramento digital (Rojo, 2004; Ribeiro, 2009); Soares, 2009), inclusão digital (Pereira, 2005). A metodologia adotada foi qualitativa e descritiva (Minayo, 2007), baseada na análise de conteúdo (Bardin, 2016), a partir de uma pesquisa documental envolvendo 14 artigos científicos publicados no portal de periódicos da Capes entre janeiro de 2020 e maio de 2025. Para a análise, são empregados quatro critérios de letramento digital, abrangendo desde o conhecimento e uso básico das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs) até a capacidade de utilizá-las de forma crítica, ética e autônoma, e de produzir conteúdo. Os resultados indicam que, embora a maioria dos trabalhos analisados desenvolva, ainda que parcialmente, práticas que favorecem o letramento digital da pessoa idosa, apenas 5 dos 14 artigos atenderam plenamente a todos os critérios. Observou-se que os critérios relacionados ao conhecimento e compreensão básica das TDICs são amplamente explorados, enquanto a dimensão do uso crítico, reflexivo e ético, que inclui a segurança digital e o combate à desinformação, é pouco abordada nas oficinas. No entanto, a promoção da capacidade de produzir conteúdo, resolver problemas e agir com autonomia e responsabilidade se mostrou presente em grande parte das iniciativas. O estudo conclui que a inclusão digital para a pessoa idosa vai além do acesso técnico, sendo um direito social fundamental que exige uma apropriação crítica e significativa das tecnologias para o exercício pleno da cidadania
dc.description.abstract2Esta pesquisa, intitulada Oficinas de Inclusão e Letramento Digital para a pessoa idosa: Uma análise de artigos disponíveis no portal de periódicos da Capes, tem como objetivo geral analisar artigos científicos que abordam projetos, cursos ou oficinas de inclusão digital, voltados para a pessoa idosa, verificando a presença de práticas de letramento digital. São discutidos temas relevantes para a pesquisa como: a história e diretos da pessoa idosa (Santos, 2007; Braga Filho, 1996) letramento digital (Rojo, 2004; Ribeiro, 2009); Soares, 2009), inclusão digital (Pereira, 2005). A metodologia adotada foi qualitativa e descritiva (Minayo, 2007), baseada na análise de conteúdo (Bardin, 2016), a partir de uma pesquisa documental envolvendo 14 artigos científicos publicados no portal de periódicos da Capes entre janeiro de 2020 e maio de 2025. Para a análise, são empregados quatro critérios de letramento digital, abrangendo desde o conhecimento e uso básico das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs) até a capacidade de utilizá-las de forma crítica, ética e autônoma, e de produzir conteúdo. Os resultados indicam que, embora a maioria dos trabalhos analisados desenvolva, ainda que parcialmente, práticas que favorecem o letramento digital da pessoa idosa, apenas 5 dos 14 artigos atenderam plenamente a todos os critérios. Observou-se que os critérios relacionados ao conhecimento e compreensão básica das TDICs são amplamente explorados, enquanto a dimensão do uso crítico, reflexivo e ético, que inclui a segurança digital e o combate à desinformação, é pouco abordada nas oficinas. No entanto, a promoção da capacidade de produzir conteúdo, resolver problemas e agir com autonomia e responsabilidade se mostrou presente em grande parte das iniciativas. O estudo conclui que a inclusão digital para a pessoa idosa vai além do acesso técnico, sendo um direito social fundamental que exige uma apropriação crítica e significativa das tecnologias para o exercício pleno da cidadania
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.identifier.citationSILVA, Natalia Rezende. Oficinas de inclusão e letramento digital para a pessoa idosa: uma análise de artigos disponíveis no portal de periódicos da Capes. 2025. 49 f. Trabalho de Conclusão de Curso Licenciatura em Pedagogia – Departamento de Educação, Universidade do Estado da Bahia, Campus X, Teixeira de Freitas, 2025. Orientador: Ivo Fernandes Gomes.
dc.identifier.urihttps://saberaberto.uneb.br/handle/20.500.11896/9398
dc.identifier2.Latteshttps://lattes.cnpq.br/0097566815653368
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade do Estado da Bahia
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.rights2Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.subject.keywordsLetramento digital
dc.subject.keywordsInclusão digital
dc.subject.keywordsOficinas educativas
dc.titleOficinas de inclusão e letramento digital para a pessoa idosa: uma análise de artigos disponíveis no portal de periódicos da Capes.
dc.title.alternativeInclusion workshops and digital literacy for the elderly person: An analysis of articles available on the Capes journal portal
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis
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