A memória em Sôbolos Rios que Vão, de António Lobo Antunes

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Data
2014-12-10
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Resumo

O presente trabalho tem como objetivo analisar o discurso mnemônico na obra Sôbolos rios que vão (2010), do autor português contemporâneo António Lobo Antunes. A nossa investigação propõem uma reflexão sobre a vida e o estilo narrativo do autor, bem como, entender o contexto social em que ele esteve imerso. A análise pretende ainda conceituar os fenômenos mnemônicos à partir do pensamento grego, e, relembrar de modo crítico, o passado remoto/recente, bem como, o presente da nação portuguesa. A pesquisa busca analisar e interpretar o romance citado, passando pelo viés da memória, além de se tentar desvelar os caminhos pelos quais Lobo Antunes percorre para desenvolver sua crítica social, fundamentada na memória pessoal e coletiva. Tomaremos como suporte teórico as ideias de: Blanco, Arnaut, Paul Ricoeur, Le Goff, Magalhães e Alçada, dentre outros.


Descrição
Palavras-chave
Lobo Antunes, Crítica social, Passado/presente, Memória de Portugal
Citação
VIEIRA, Andréa Carvalho Amorim; BARRETO, Larissa Borges. A memória em Sôbolos Rios que Vão, de António Lobo Antunes. 2014. 82f. Orientadora: Tércia Costa Valverde. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em Letras), Departamento de Ciências Humanas, Campus IV, Universidade do Estado da Bahia, Jacobina, 2014.