Trançando identidades, construindo resistência: saberes e fazeres das trancistas Eunapolitanas como ferramenta para a “etno-ressignificação” (2010 -2020)

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Data
2024-07-07
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Universidade do Estado da Bahia
Resumo

Esta monografia explora a prática das tranças e seu impacto na construção identitária de mulheres negras na cidade de Eunápolis. A escolha do tema foi influenciada por uma experiência pessoal com tranças, que despertou um interesse em compreender a arte/ofício de trançar e a prática das trancistas. O trabalho busca entender como o ofício das trancistas e o uso das tranças contribuem significativamente para a (re)construção identitária dessas mulheres. A pesquisa adota a História Oral como metodologia e utiliza entrevistas qualitativas com trancistas da cidade de Eunápolis, além de uma análise teórica que envolve questões de raça, gênero e identidade. Dividido em três capítulos, o estudo aborda:1. História e Significados das Tranças: As origens culturais e a evolução das tranças no contexto da diáspora africana. 2. Corpo Negro feminino e Resistência: A construção simbólica do corpo negro como espaço de violência e resistência, e o papel das tranças nesse contexto. 3. Trancistas em Eunápolis: O papel social das trancistas, suas práticas, desafios e conquistas, incluindo entrevistas que revelam suas experiências e percepções. A monografia visa contribuir para o entendimento dos processos simbólicos e de identificação presentes nas tranças e nas vivências das trancistas, promovendo um novo olhar sobre as questões raciais e de gênero, e buscando uma mudança de pensamento na sociedade.


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VIEIRA, Isabel Daiane Nepomuceno Silva. Trançando identidades, construindo resistência: saberes e fazeres das trancistas Eunapolitanas como ferramenta para a “etno-ressignificação” (2010 -2020). 2024. 72f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade do Estado da Bahia, Eunápolis, 2024.
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