Cidade de Deus ou da violência: uma dialética de amor, ódio e indiferença.

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Data
2017
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Universidade do Estado da Bahia
Resumo

A literatura contemporânea exerce um papel fundamental na sociedade: provocar reflexões acerca da pós-modernidade, do caos em que se encontra a sociedade e a forma como esta vem se relacionando e convivendo nesse conturbado período. Nesta pesquisa, busca-se mostrar como a modernidade contribuiu com os textos literários que, por sua vez, puderam retratar com mais intensidade a realidade social. Para tanto, foi feito um estudo comparativo entre as obras homônimas de Paulo Lins e Rubem Fonseca. Por meio de revisão bibliográfica realizada em fontes impressas e eletrônicas, com abordagem metodológica qualitativa, esta pesquisa apresenta uma investigação do processo criativo-ficcional na literatura de violência e sua relação de amor, ódio e indiferença no conto Cidade de Deus, de Rubem Fonseca (1997) e no romance Cidade de Deus, de Paulo Lins (2012). Com contribuições teóricas de Schollammer (2008, 2009) acerca da literatura contemporânea, Barthes (2004) e Foucault (1969) com as considerações sobre autor e função-autor, Bauman (2001) acerca da modernidade líquida, Tânia Pellegrini (2004, 2008) sobre a escrita contemporânea de violência e outros estudiosos da literatura contemporânea, buscou-se nessa pesquisa entender como esses autores representam diferentes faces das narrativas contemporâneas de violência e como os elementos da narrativa contemporânea ganham forma literária e representam a realidade e a presença da violência na sociedade através da arte.


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Citação
CALDAS, Geisy Kelly de Oliveira. Cidade de Deus ou da violência: uma dialética de amor, ódio e indiferença. Orientadora: Eugênia Mateus de Souza. 2017. 64f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras- Língua Portuguesa e Literaturas). Departamento de Educação, Campus XIV, (DEDC), Universidade do Estado da Bahia, Conceição Do Coité, 2017.
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