Teatro, Lembrança e Educação: A Memória Afetiva como Criadora de Novas Realidades em Andorinha

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Data
2024-12-19
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Universidade do Estado da Bahia
Resumo

O processo de memórias coletivas e individuais pode servir de suporte para construções e manutenções de processos, artísticos e educacionais. Essas memórias, movidas pelos campos da afetividade, impulsionam novas histórias, nomes e movimentos artísticos, eexplicam contextos históricos de um lugar, de pessoas. E essas mesmas experiências, atreladas a educação, constroem potencialidades teatrais. Estudar e registrar essa conjuntura, ajuda em novos olhares mais ricos sobre o tema desejado, - O presente artigo analisará essas construções movidas pela memória na cidade de Andorinha, localizada no centro-norte da Bahia, no semiárido baiano, usando como referência lembranças pessoais e coletivas andorinhenses, numa linha temporal, que parte do surgimento da cidade em 1989, até o meu ingresso na Licenciatura em Teatro da UNEB (Universidade do Estado da Bahia), em 2019, e os frutos dessas lembranças em meu processo de formação teatral. Com base nas leituras teóricas deFreire (1987), Fischer (2002), Halbwachs (2006), Ki-Zerbo (2010), Ferraz (2014), e Martins (2021), e por meio de entrevistas e informações da oralidade repassadas entre as gerações, para estudar os grupos e resultados cênicos e educacionais criados a partir dessas memórias.


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SILVA, Odson Herick Reis da. Teatro, Lembrança e Educação: A Memória Afetiva como Criadora de Novas Realidades em Andorinha. 25 fls; Orientadora : Érica Oliveira. Trabalho de Conclusão de Curso ( Licenciatura em Teatro ) Departamento de Educação. Universidade do Estado da Bahia. 2024, Senhor do Bonfim - BA.
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