(Re)pensando a invisibilidade de Maria Felipa de Oliveira nas lutas pela independência da Bahia, sob os aspectos da lei nº 10.639/03 e pelo viés da educação antirracista.

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2024-07-11
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Resumo

O presente artigo visa discutir a representação de Maria Felipa na Independência da Bahia ocorrida em 02 de julho de 1823 e assim perceber se a sua figura é visibilizada ou não, nos livros didáticos de História a partir da homologação da lei Nº 10.639/03 que prevê a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, tomando como ponto de partida para o desenvolvimento dessa pesquisa a referência de Felipa enquanto figura histórica marcante na construção da memória das populações negras do Brasil. Assim, o estudo se debruça na observação da representatividade de Maria Felipa enquanto mulher negra, de influência político-social e de forte inspiração nas organizações sociais que foram fundamentais na luta pela Independência em solo baiano. Nesse sentido, busca-se analisar conjuntamente a relevância da lei Nº 10.639/03 e seus desafios no que tange a educação básica. Para tal, foram utilizados como fonte livros de história designados as turmas do 8º Ano de Ensino Fundamental adotados pelas escolas do município de Itaberaba–BA, publicados no ano de 2018.


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