Inclusão escolar de crianças com Síndrome de Down: o papel do acompanhante terapêutico
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Resumo
O presente trabalho de conclusão de curso se propõe a investigar as interfaces entre o papel do acompanhante terapêutico e a inclusão escolar de crianças com Síndrome de Down. O acompanhamento terapêutico se configura como uma atuação possível a psicologia em diferentes contextos, e a práxis desse profissional com estudantes que possuem a trissomia do cromossomo 21 deve objetivar contribuir na formação de cidadãos protagonistas na sua trajetória de vida. Nessa produção, a escola considerada inclusiva é aquela na qual todos os indivíduos são vistos e acolhidos nas suas singularidades. Assim, a revisão de literatura aqui desenvolvida registrou a distinção entre inclusão e integração na escola, identificou singularidades que podem ser apresentadas nas crianças com Síndrome de Down e explicitou a função do A.T. no processo de inclusão escolar a partir do diálogo entre diferentes referências do campo da psicologia e educação, bem como experiências da autora enquanto acompanhante terapêutica. Diante disso, concluiu-se que as instituições de ensino que se afastam da lógica da integração e sustentam a inclusão efetiva, propiciam espaços de escuta e pertencimento às crianças com Síndrome de Down.