Bacharelado em Engenharia Agronômica - DTCS3

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    Métodos de inoculação para patogenicidade de macrophomina phaseolina no meloeiro
    (UNEB, 2023-12-21) Carvalho, Tatiane dos Santos; Paz, Cristiane Domingos da; Costa, Ruy Carvalho; Ribeiro, Valtemir Gonçalves
    Os fungos que causam podridão do colo e radicular prejudicam grandemente a cultura do melão. A Macrophomina phaseolina sendo patógeno habitante do solo está entre as que mais causam perda total da produção. As buscas por um controle alternativo e mais eficaz vem sendo estudada dia a dia para futuramente um possível controle biológico. Assim, o presente trabalho teve o objetivo de avaliar o potencial de inoculação eficaz para a podridão do colo no meloeiro com a capacidade de expressão da doença em condições controladas. Foram realizados três ensaios, sendo primeiro a avaliação de produção de inóculo em arroz, o segundo inoculação em substrato orgânico, e o terceiro em casca de arroz carbonizada misturada com substrato. O potencial de inóculo tanto em arroz quanto em substrato foi eficiente em promover podridão do colo, sendo a infestação por substrato a que teve maior nota de avaliação, o que pode indicar um possível método a ser aplicado em estudos que envolvam a reprodução da doença em ambiente controlado.
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    Efeito do estresse salino no desenvolvimento inicial de progênies de melão (Cucumis melo l.)
    (UNEB, 2023-12-22) Sá, Bruna de Souza; Queiroz, Manoel Abílio de; Marinho, Lígia Borges; Santos, Emanuel Ernesto Fernandes
    No Brasil, a escassez de água doce em suas regiões semiáridas tem se agravado. Uma solução possível é o uso de água salina de poços tubulares para a agricultura, desde que variedades adaptados a essa água possam ser cultivados. O Brasil é líder na produção de melão, principalmente na região Nordeste, com os tipos amarelos, principalmente híbridos comerciais sendo os mais cultivados. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de progênies de melão da variedade momordica na fase de emergência e desenvolvimento inicial, quando submetidas à diferentes concentrações de água de poço tubular e água do Rio São Francisco para produção de mudas. Este estudo foi conduzido na Universidade do Estado da Bahia – UNEB no Departamento de Ciências e Tecnologias Sociais- DTCS, Campus III, Juazeiro-BA. Foram utilizadas sementes de melão de progênies de acessos provenientes da agricultura familiar, semeadas em bandejas de polipropileno em substrato de fibra de coco e em casa de vegetação. Os dados foram coletados diariamente até os 14 dias após a semeadura quando as mudas apresentaram pelo menos uma folha definitiva. As variáveis analisadas foram: porcentagem de emergência das progênies (%E), índice de velocidade de emergência (IVE), área foliar (AF), massa fresca da parte aérea (MFPA) e Massa Seca da Parte Aérea (MSPA) das plântulas. O delineamento foi em blocos casualisados (DBC), com cinco tratamentos (0,06 dS m-¹, 0,64 dS m-¹, 1,22 dS m-¹, 1,80 dS m-¹ e 2,38 dS m-¹) cada um contendo quatro progênies e três repetições. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variañcia e quando significativos as médias foram submetidos ao teste agrupamento de Scott-Knott a 5% de probabilidade,utilizando o programa estatístico AgroEstat. Não houve diferença significativa entre tratamentos em relação a Porcentagem de emergência (%E) e também no Índice de velocidade de emergência (IVE). Houve diferença significativa na área foliar (AF), massa fresca da parte aérea (MFPA) e massa seca da parte aérea (MSPA), onde a água salina na concentração de 2,38 dS m-¹ influenciou negativamente na AF e MSPA e positivamente na MFPA onde os tratamentos com água salina se sobressaíram à testemunha. No tocante às progênies, não houve diferenças significativa para nenhuma das variáveis.
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    Efeito do estresse salino no desenvolvimento inicial de progênies de melão (var. makuwa)
    (UNEB, 2023-12-22) Rodrigues, Jocasta Dias; Queiroz, Manoel Abílio de; Marinho, Lígia Borges; Santos, Emanuel Ernesto Fernandes
    O meloeiro é uma cultura de grande importância econômica no Brasil, sendo cultivada por grandes, médios e pequenos produtores. O uso da água salina proveniente de poços tubulares é uma alternativa para uso na irrigação. Progênies da variedade makuwa exibem variação no teor de açúcar e prolificidade, e assim, se espera que possam ter tolerância ao estresse salino na emergência. O ensaio experimental foi conduzido em casa de vegetação telada, com o objetivo de avaliar a emergência das sementes, observar a reação das progênies à irrigação com água salina de poço tubular. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com esquema fatorial 5x4x3. Em cada tratamento foram usadas quatro progênies com cinco plantas em cada. Os tratamentos foram: poço T1 – testemunha, usando água do Rio São Francisco; T2 –25% de água de poço e 75% de água normal; T3 - 50% de água de poço e 50% com água normal; T4 – 75% de água de poço e 25% de água normal; T5 – 100% de água de. Foi avaliado índice de velocidade e porcentagem de emergencia, altura da plântula, massa fresca e seca da parte aérea nos cinco tratamentos. As progenies makuwa demonstrou tolerância no desenvolvimento inicial às concentrações de água salina utilizada.
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    Compatibilidade entre beauveria bassiana e extratos vegetais em cigarrinha-verde empoasca sp (hemiptera: cicadellidae)
    (UNEB, 2023-12-18) Silva, Flávia Regina dos Santos; Nogueira, Carlos Henrique Feitosa; Martins, Glória Caroline Santos Barbosa; Silva, Jamerson da Silva e
    A videira é uma importante cultura no submédio do vale do São Francisco, sendo considerada como um pilar econômico e de geração de empregos.No Vale do São Francisco, essa cultivar surge como elemento-chave na agricultura irrigada, desempenhando papéis significativos no desenvolvimento financeiro da região No entanto, enfrenta sérios desafios, principalmente relacionados a fitossanidade. Entre as principais pragas que acomete a cultura da videira no SVSF, encontra-se a cigarrinha (Empoasca sp)que é uma praga que se alimenta perfurando as folhas, prejudicando a qualidade da planta e da produção de fotoassimilados.Atualmente, o controle químico é o método mais utilizado, mas busca-se alternativas mais ecológicas. O uso de fungos entomopatogênicos, como Beauveria bassiana, mostra-se promissor para eliminar pragas de forma sustentável, preservando o meio ambiente. No entanto, a compatibilidade desse fungo com produtos biorracionais, é um ponto de investigação, devido às propriedades antibacterianas e antifúngicas dos óleos essenciais. Sendo assim, o presente trabalho de pesquisa teve por objetivo investigar, em laboratório, a viabilidade da Beauveria bassiana em conjunto com produtos biorracionais no controle da cigarrinha verde. Para isso, foi realizado os seguintes tratamentos: T1-Testemunha, T2- Beauveria bassiana, T3- B. bassiana+ Bio Astut, T4- B. bassiana + Prev-am, T5- B. bassiana + adição da cigarrinha após 1 hora. Houve compatibilidade entre os extratos vegetais e o fungo entomopatogênico, mostrando-se uma forma de incorporação no monitoramento integrado de pragas.
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    Cultivo de mandioca (Manihot esculenta Crantz) sob diferentes estratégias de irrigação no Submédio São Francisco
    (UNEB, 2023-12-21) Brasileiro, Fernando Bruno Fernandes; Marinho, Lígia Borges; Leal, Larissa de Sá Gomes; Santana, Frenisson Reis
    A mandioca é de grande importância socioeconômica, por ser um alimento rico em carboidrato, especialmente em países subdesenvolvidos com baixos índices pluviométricos, em torno de 600 mm/ano. Estratégias de irrigação, como o déficit regulado, podem ser implementadas para lidar com a escassez de água e alcançar produtividades satisfatórias. Dessa forma, o objetivo do estudo foi avaliar as diferentes estratégias de irrigação na fisiologia da planta, na qualidade e produção de mandioca no Submédio do Vale do São Francisco. A pesquisa foi conduzida em campo, no Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais (DTCS), Campus III, da Universidade do Estado da Bahia, em Juazeiro-BA. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com os seguintes tratamentos: T1: irrigação plena (irrigar para retornar à umidade do solo na capacidade de campo, equivalente ao potencial mátrico de -6kPa); T2: déficit moderado (irrigar após o potencial mátrico menor ou igual à -40kPa, retornar a umidade do solo a umidade respectiva ao potencial de -40kPa) e T3: déficit severo (irrigar após o potencial mátrico menor ou igual à -60kPa, retornar a umidade do solo a umidade respectiva ao potencial de -60kPa), em quatro repetições. Até os 154 Dias após plantio (DAP) a irrigação foi feita para manter o solo próximo à capacidade de campo e posteriormente, executada a diferenciação da irrigação de acordo com os tratamentos programados. Avaliou-se: o Conteúdo Relativo de Água (CRA); o Índice Relativo de Clorofila a (IRCa) e b (IRCb); a Massa Fresca Total de Raízes por planta (MFTRP); o Número Total de Raízes (NTR); o Número de Raízes Não Comerciais por Planta (NRNCP); o Número de Raízes Comerciais por Planta (NRCP); a Massa Fresca de Raízes Comerciais por Planta (MFRCP); o Comprimento de Raiz (CR); a Produtividade Total de Raiz (PTR); o Diâmetro de Raiz (DR); e a Firmeza (FR). Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo método Scott Knott à, 5% de probabilidade, em função das estratégias de irrigação impostas. A mandioca cv. Recife atinge boa produtividade aos 7 meses no Submédio do Vale do São Francisco. Déficit hídrico reduz qualidade e produtividade das raízes, mas irrigação com déficit moderado após cinco meses pode resultar em perda de 27,76% na produtividade, porém com economia de 31% de água, viável em cenários de escassez hídrica na região.