Bacharelado em Engenharia Agronômica - DTCS3

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    Influência de substratos e água residuária de peixe na produção de mudas do melão amarelo
    (UNEB, 2024-07-19) Souza, Roberto dos Santos; Aragão, Carlos Albero; Rocha, Ruy de Carvalho; Diniz, Clóvis Domingos da Silva Carvalho
    O melão amarelo, cultivado extensivamente no Brasil, é predominantemente produzido no Nordeste, especialmente no Vale do São Francisco e Polo Jaguaribe-Açu, além de ser cultivado em escala menor no Sul e Sudeste, onde se concentra em ambientes protegidos. Em 2022, o Brasil ascendeu para o oitavo maior produtor mundial de melão, com uma produção significativa de aproximadamente 700 mil toneladas, refletindo um aumento considerável em relação aos anos anteriores. O obejetivo deste estudo foi avaliar a influência de diferentes substratos e a utilização de água residuária de piscicultura na produção de mudas de melão amarelo (Cucumis melo L.), buscando soluções agrícolas mais sustentáveis e eficientes. O experimento foi conduzido no campus III da Universidade do Estado da Bahia, em JuazeiroBA, utilizando um delineamento inteiramente casualizado com oito tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos incluíram várias combinações de substrato comercial Lupatec e areia, com e sem a adição de água residuária de piscicultura: T1: 100% Substrato comercial; T2: 100% Areia; T3: 75% Substrato comercial + 25% Areia; T4: 50% Substrato comercial + 50% Areia; T5: 25% Substrato comercial + 75% Areia; T6: 75% Substrato comercial + 25% Areia (com água residuária); T7: 50% Substrato comercial + 50% Areia (com água residuária); T8: 25% Substrato comercial + 75% Areia (com água residuária). As mudas foram cultivadas em copos descartáveis de 250 mL e irrigadas diariamente com 30 mL de água do rio São Francisco os tratamentos 1 até o 5 e água residuária de piscicultura os tratamentos 6 ao 8. Após 30 dias, foram medidos parâmetros de crescimento como altura da planta, número de folíolos, diâmetro do colo, índice de clorofila, massa fresca e seca da parte aérea e da raiz. Os resultados demonstraram que a utilização de substratos mistos e a irrigação com água residuária de piscicultura melhoraram significativamente o desenvolvimento das mudas de melão amarelo, promovendo plantas mais vigorosas e com maior eficiência nutricional. A adoção dessas práticas pode contribuir para a sustentabilidade da produção de melão na região do Submédio Vale do São Francisco, reduzindo a dependência de fertilizantes químicos e promovendo o uso de recursos hídricos alternativos.
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    Mitigação de estresses oxidativos na videira ‘BRS Vitória’ cultivada no submédio do vale do São Francisco
    (UNEB, 2025-01-15) Cesar, Nicoly Lopes; Mesquita, Alessandro Carlos; Martins, Lindete Míria Vieira; Mello Júnior, Nilo Ricardo Corrêa de
    A videira 'BRS Vitória' é amplamente cultivada no Brasil devido às suas características adaptativas e à qualidade dos frutos. No entanto, o cultivo no Submédio Vale do São Francisco enfrenta desafios como altas temperaturas e baixa umidade no segundo semestre, que podem afetar negativamente o desenvolvimento da planta, a produtividade e a qualidade das uvas. A prolina, um aminoácido conhecido por sua capacidade de melhorar a tolerância das plantas ao estresse abiótico, pode ser uma solução potencial para mitigar esses efeitos adversos. Este estudo teve por objetivo avaliar diferentes concentrações de prolina exógena nos parâmetros biométricos e fisiológicos da videira 'BRS Vitória'. O experimento foi conduzido na Fazenda Farias Agrícola, em Petrolina, PE, utilizando um delineamento em blocos casualizados, em fatorial 4x4, avaliando quatro dosagens (0, 0,5, 0,75 e 1,0 L.ha-1 ) e quatro fases de desenvolvimento (Fase 5: início de floração à plena floração; Fase 6: plena floração a chumbinho; Fase 7: chumbinho à ervilha; e Fase 8:ervilha à ½ baga ), com 4 repetições e 2 plantas por parcela. As avaliações determinaram a área foliar, os níveis de prolina, peroxidação lipídica, peroxidase e amido. Os dados foram submetidos à análise de variância e regressão. A aplicação de prolina exógena promoveu melhorias no desenvolvimento das plantas de videira, bem como, obteve resultados positivos na redução de compostos oxidativos, reduzindo o estresse.
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    Influência de microrganismos no crescimento e desenvolvimento do feijão-caupi
    (UNEB, 2025-01-14) Almeida, Mário Adriano Ribeiro; Silva, Aleksandro Ferreira da; Santos, Emanuel Ernesto Fernades; Jesus Junior, Paulo Roberto Barbosa de
    O feijão-caupi é uma leguminosa amplamente cultivada em todo o território nacional sob cultivo de sequeiro e irrigado. No semiárido brasileiro, seu cultivo tem sido praticado principalmente por pequenos agricultores em áreas dependentes de chuva e com baixa tecnificação. Embora seja uma cultura rústica, o uso de adubação pode incrementar a a sua produtividade. Porém, se feita de maneira inadequada, pode gerar impactos ao meio ambiente. Uma maneira de contornar esse problema é a utilização de microrganismos promotores de crescimento de plantas. Visto isso, o objetivo do presente estudo foi avaliar a influência de microrganismos no crescimento e desenvolvimento do feijão-caupi. O experimento foi conduzido em casa de vegetação em Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC) com 7 tratamentos (T1: Azospirillum brasilense, T2: Pseudomonas fluorences. T3 Bacillus pumilus, T4: Bacillus amyloliquefaciens, T5: Trichoderma hazianum, T6: Bacillus subtilis, T7: Controle.) com 4 repetições, O experimento foi colhido na Fase de prefloração (aos 42 dias do plantio) para avaliação. As variáveis analisadas constaram de: altura de plantas (AP), diâmetro do caule (DC), fitomassa fresca da parte aérea (FFPA), fitomassa seca da parte aérea (FSPE), fitomassa fresca de raiz (FFR), fitomassa seca de raiz (FSR), volume fresco de raiz (VFR), volume seco de raiz (VSR), massa seca de nódulos (MSN) e número de nódulos (NN), para avaliar a interação dos microrganismos com a nodulação natural. Os dados foram submetidos à análise de variância no programa estatístico Agroestat, e as médias comparadas a 5% de probabilidade no teste Tukey. O tratamento T1 (inoculado com Bacillus subtilis) mostrou influência no crescimento e desenvolvimento do feijão caupi, sendo o microrganismo com mais destaque nas variáveis
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    Crescimento inicial de milho sob aplicação de diferentes bioestimulantes e estresse hídrico em Juazeiro, Ba
    (UNEB, 2024-12-19) Passos, Noedson Ribeiro de Freitas; Oliveira, Gertrudes Macário de; Carvalho, Rubens Silva; Diniz, Clóvis Domingos da Silva Carvalho
    O milho (Zea mays L.) é o cereal mais cultivado no mundo em função da importância econômica e social e o Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de sua produção. A cultura é bastante sensível a estresses abióticos, tais como déficit hídrico, podendo limitar o potencial produtivo da cultura. Entre as diversas tecnologias já existentes para atenuar essas condições, o uso de bioestimulantes tem se apresentado como uma alternativa interessante. Para a cultura do milho, os resultados são variados e algumas pesquisas evidenciam efeitos positivos em função do uso dos bioestimulantes, enquanto outras não constatam eficiência, o que mostra a necessidade de pesquisas envolvendo tais compostos. Diante disso, o presente trabalho objetivou avaliar o desempenho inicial da cultura do milho sob aplicações de diferentes produtos bioestimulantes e níveis de estresse hídrico. Utilizou-se o híbrido cv. Feroz Vip 3. O experimento foi instalado em delineamento estatístico inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5x2, sendo quatro bioestimulantes (Fertbokashi Premium, Ferticell Universal 3-0-1, Acadian e Azokop) mais a testemunha e 1 nível de estresse hídrico (50% da lâmina) mais a irrigação em capacidade de campo, com três repetições, totalizando em 30 vasos. Aos 45 dias após a germinação, realizou-se as seguintes avaliações: altura de plantas (ALT), diâmetro do caule (DC) e clorofila A (CL A) e B (CL B) e em seguida, realizou-se a colheita e em laboratório avaliouse: massa fresca da parte aérea (MFPA) e de sistema radicular (MFR), massa seca de parte aérea (MSPA) e do sistema radicular (MSR), volume de raízes (VOL) e comprimento de raízes (CR). Não houve diferença entre os bioestimulantes aplicados para as variáveis analisadas. Na condição de estresse hídrico, com exceção de CL A, CL B e DC, as demais variáveis sofreram reduções em comparação com as plantas irrigadas com 100% da lâmina. Houve efeito de interação entre os produtos e os níveis hídricos apenas para MFPA, onde destacaram-se o Fertbokashi Premium, o Ferticell Universal 3-0-1 e o Acadian.
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    Análise fitotécnica sustentável do coentro submetido a biocompostos, Juazeiro-Ba
    (UNEB, 2025-01-10) Batista, Lívia Maria Alves; Carvalho, Rubens Silva; Ribeiro, Valtemir Gonçalves; Alcântara, Ranayne Silva de
    O coentro desempenha papel de grande relevância nas comunidades brasileiras, principalmente pela apreciação do seu consumo na forma de folhas verdes. Pelo destaque na qual se insere, práticas de cultivo mais eficientes e com sustentabilidade. O uso de novas práticas, como biofertilizantes, surge como meios eficientes de melhorias das produções agrícolas; neste cenário, o biocomposto se insere como uma alternativa promissora. Diante disso, o estudo teve por objetivo observar a influência de diferentes dosagens de biocompostos: uso do húmus e fertilizante orgânico líquido estrutural (BVL) no desenvolvimento do coentro. O trabalho foi conduzido no Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais da Universidade do Estado da Bahia, campus III, Juazeiro-BA. O experimento teve delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos ) (T1: sem aplicação, T2: 100% húmus,T3: 100% BVL, T4: 50% BVL+ 50% BVL ápos 15 dias e T5: 50% húmus+ 50% BVL m2 ), com quatro repetições. Após 47 dias, foram avaliados: número de hastes por planta,altura da planta, relação folhas/hastes, número de folhas, massa fresca e seca da parte aérea. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatistica pelo teste de Tukey no nível de significância de 5% através do software AgroEstat. Houve a ocorrência de diferenças significativas entre os tratamentos nas variáveis: altura da planta (AP), número de folhas (NF), massa seca da parte aérea (MSPA) e massa fresca da parte aérea (MFPA). Não havendo diferenças significativas nas condiçôes de húmus e fertilizante líquido BVL na variável número de hastes (NH) e na relação folha/haste( F/H).