Bacharelado em Enfermagem - DEDC7

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    Representações Sociais de Enfermeiras sobre a Sífilis Gestacional
    (Universidade do Estado da Bahia, 2024-06-18) Silva, Fernanda de Souza; Suto, Cleuma Sueli Santos; Rocha, Tacila Nogueira Azevedo; Andrade, Magna Santos Andrade; Jesus, Marília Emanuela Ferreira de
    A sífilis é uma infecção bacteriana de caráter sistêmico, crônico, curável e exclusiva do ser humano, cujo agente etiológico é o Treponema Pallidum. A sífilis gestacional, é definida nos casos em que a mulher for diagnosticada com sífilis durante o pré-natal, parto e/ou puerpério, com alta probabilidade de transmissão vertical caso a sífilis não seja tratada, o que está relacionado à alta mortalidade fetal e neonatal precoce e representa um grande problema de saúde pública. O presente estudo tem como objetivo apreender as representações sociais de enfermeiras sobre a sífilis gestacional. Trata-se de um estudo de campo, ancorado na Teoria das Representações Sociais, de abordagem qualitativa. A pesquisa acontecerá na cidade de Senhor do Bonfim, localizada no centro-norte da Bahia. Os participantes serão enfermeiras (os) que atuam nas Estratégias de Saúde da Família (ESF) localizadas na zona urbana do município. Os critérios de inclusão são enfermeiras (os) que atuam nas ESF da zona urbana há pelo menos 6 meses. Como critérios de exclusão serão enfermeiras (os) que estiverem de férias ou de licença durante o período de coleta de dados. Será realizada entrevistas audiogravadas por meio da utilização do celular em MP3, com as enfermeiras (os). Os dados das entrevistas semiestruturadas serão analisados por meio da Classificação Hierárquica Descendente e Árvore máxima de similitude com uso do software Iramuteq. Nos aspectos éticos, buscou-se atender as Resoluções n° 466/12 e n° 510/2016 do Conselho Nacional de Saúde e será submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Estado da Bahia. Já foi obtida a carta de anuência da secretária de saúde do município de Senhor do Bonfim-Ba, que autorizou a coleta de dados.
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    Prevalência da Sífilis Gestacional no Nordeste Brasileiro, 2012-2021
    (Universidade do Estado da Bahia, 2024) Oliveira, Thaisy Rodrigues de; Suto, Cleuma Sueli Santos; Andrade, Magna Santos; Costa, Laura Emmanuela Lima; Almeida, Eliana do Sacramento de
    Objetivo: descrever a prevalência de sífilis gestacional (SG) na região do Nordeste brasileiro no período de 2012 a 2021. Metodologia: estudo ecológico com dados secundários do DATASUS, sobre casos notificados de SG. Os dados foram organizados em planilhas, realizados cálculos de frequência relativa e prevalência, gráficos e tabelas. Resultados: foram notificados 94.345 casos de SG nos anos de 2012 a 2021. A maioria dos estados obtiveram prevalências menores, quando comparados com o Nordeste (11,61/1.000NV) e o Brasil (15,62/1.000NV). Bahia, Ceará e Pernambuco, apresentaram prevalência superior aos valores do Brasil. Grande parte das gestantes diagnosticadas com sífilis eram pardas/pretas (80,77%), com idades entre 20-39 anos (72,02%) e ensino fundamental (40,92%). A classificação clínica mais comum foi sífilis primária (30,26%). Conclusão: são distintas realidades no Nordeste quanto a prevalência da SG. O que suscita debates e intervenções para o aperfeiçoamento de serviços, redução de casos e oferta de assistência ao Pré-natal capaz de reduzir as complicações da sífilis ao binômio materno-fetal.
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    Artropatias Severas, Limitações Físicas e Emocionais na Vida da Pessoa Pós-Infecção pelo Vírus da Chikungunya
    (Universidade do Estado da Bahia, 2022) Cruz, Daniela de Jesus; Suto, Cleuma Sueli Santos; Costa, Laura Emmanuela Lima; Nunes, Silvana Gomes
    Objetivo: Descrever como pessoas infectadas por Chikungunya crônica lidam com as sequelas da doença. Metodologia: Trata-se de um estudo de natureza exploratória e abordagem qualitativa. O campo de execução da pesquisa foi um município localizado no centro-norte do estado da Bahia. Inicialmente buscou-se nas fichas de notificação no setor de vigilância epidemiológica para identificação de casos notificados em pessoas acima de 18 anos, com comprovação laboratorial de Chikungunya, na área de abrangência como maior número de casos confirmados, com mais de seis meses de notificação. Os agentes comunitários de saúde agendaram as entrevistas semiestruturadas que ocorreram nos domicílios dos/as participantes. Resultados: Os dados foram tematizados e geraram uma Nuvem de Palavras e Classificação hierárquica descendente com uso do Iramuteq. As participantes foram em maior número do sexo feminino, com média de 60 anos. A Categoria 1 retratou a lida no momento do adoecimento e comportou vocábulos que se ancoraram em sintomas e desconfortos vivenciados no momento inicial do diagnóstico. A Categoria 2 apresentou a lida com as sequelas após mais de 5 anos do adoecimento, cujos conteúdos transcenderam as dificuldades cotidianas, enfrentadas com as limitações da doença e o escore atribuído aos termos “remédio” e “tratamento” parece expressar a persistência na busca da cura para a doença. Considerações finais: Mesmo na fase crônica, ao longo de 7 ou 8 anos, ainda se percebe que a terapia não traz resultados significativos a esta população. Essa insegurança se perpetua, gerando inquietude quanto a oferta de serviço de saúde, impacta na perda do vínculo, já que, não existe melhoria do seu quadro, nem a oferta de um tratamento terapêutico eficaz
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    Conhecimento de estudantes do ensino médio da rede privada sobre o uso de métodos contraceptivos
    (Universidade do Estado da Bahia, 2022) Oliveira, Caroline Santos; Suto, Cleuma Sueli Santos; Costa, Laura Emmanuela Lima; Santos, Eliene Almeida
    Os métodos contraceptivos são utilizados como forma de prevenir gravidez indesejada e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). A abordagem de práticas saudáveis relacionadas com a saúde sexual e reprodutiva deve se manter focada em toda a população em idade reprodutiva, principalmente entre os mais jovens, por ser o período da vida em que ocorrem o processo de mudança e de descobertas, sobretudo sobre a sexualidade. Objetivos: Identificar o conhecimento de jovens estudantes do ensino médio da rede privada sobre os métodos contraceptivos, antes e após a realização de oficina sobre a temática; e, avaliar em que medida a realização da oficina influenciou no aprendizado destes. Método: Trata-se de uma pesquisa-ação, através de observações/interações em meios sociais. O campo de execução da pesquisa foram duas escolas da rede privada de ensino, de um município da Bahia. Participaram 38 adolescentes e jovens que cursavam o terceiro ano do ensino médio, com idade entre 15 e 19 anos. Foram excluídos aqueles alunos que não estivam presentes na escola no período da coleta de dados/intervenção. Os estudantes que não apresentem necessidades especiais de cognição, foram incluídos. Com vistas à realização das oficinas, considerando questões de espaço, metodologia e a pandemia da COVID-19, foi adotado como número máximo em cada escola 25 participantes por oficina. O projeto foi aprovado pelo CEP/UNEB sob número 5.531.688. Os dados produzidos por meio da aplicação de pré e pós-teste e de oficinas realizadas e outubro de 2022, contou com um momento para exposição dialogada da pesquisadora, sobre métodos contraceptivos, e interação com os participantes a partir das questões disparadoras. As falas dos/as participantes foi áudio gravada pelo dispositivo de áudio do celular. Para análise da coleta de dados das oficinas foi utilizado o método de análise de conteúdo de Bardin e análise de frequência relativa para o pré e pós-teste. Resultado: Os adolescentes e jovens conhecem alguns métodos contraceptivos e sabem sobre a sua disponibilidade e gratuidade no SUS; pensam que o DIU é abortivo e apresentam déficit de conhecimento sobre a dupla proteção o que os vulnerabilizam às IST/gravidez; acreditam que é indicado o uso regular da pílula do dia seguinte e associam como vantagem do uso da pílula os benefícios à imagem e estética feminina. Conclusão: A realização da oficina e aplicação de pós-teste permitiu destacar a importância de manter atividades como esta no ambiente escolar afim de ampliar o conhecimento dos jovens sobre os métodos contraceptivos pois podem implicar em redução de danos à saúde. Os profissionais de saúde ligados à Programa de Saúde na Escola e os professores/as necessitam ampliar discussão e facilitação de acesso dos estudantes as temáticas da sexualidade e saúde reprodutiva.
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    Estresse: um impacto no trabalho do enfermeiro
    (Universidade do Estado da Bahia, 2012-03-30) Sousa, Ana Paula Amorim da Silva; Brandão, Gláucia Sá; Souto, Maria de Fátima Brazil dos Santos; Fernandes, Thaisy Luzia Campos
    O estresse é um grande problema social em diversas profissões na área de saúde principalmente nas profissões que exige um contato interpessoal mais exigente como é o caso do enfermeiro. Em decorrência do estresse, um grande número de profissionais tem se afastado do trabalho. Devido a imensa carga de trabalho e a cobrança que esses profissionais sofrem os levam a um desgaste emocional e problemas psicossomáticos. Dessa forma torna-se evidente que as empresas sejam elas públicas ou privadas, não tem uma política para prevenção desse problema e assim tem crescido o número de profissionais com comprometimento físico e mental. Devido a esses fatores se faz necessário trabalhar com a prevenção e tratar aqueles profissionais que estão iniciando a patologia para evitar o agravo da mesma. Portanto é notória a importância de conhecer os principais geradores do estresse para se combater o mesmo e assim promover satisfação e saúde dos trabalhadores da enfermagem.