Licenciatura em Letras - Língua Espanhola e Literaturas - DCH5
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Navegando Licenciatura em Letras - Língua Espanhola e Literaturas - DCH5 por Autor "Lopes, Angélica Silvia de Jesus"
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- ItemA música como movimento de resistência em ditaduras na américa latina: “Solo Le Pido A Dios”(Universidade do Estado da Bahia, 2023-01-05) Silva, Carlos Henrique Ribeiro da; Filho, José Francisco da Silva; Lopes, Angélica Silvia de Jesus; Mariano , Luciana VieiraO interesse pelo tema surgiu a partir do contato com a música, ainda na adolescência, e se intensificou com a aproximação e vivência no mundo acadêmico, através do curso Letras – Língua Espanhola e literaturas do departamento de ciências humanas – Campus V da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), quando foi despertado um interesse maior em investigar a música como elemento contestador no contexto de censura ditatorial. A partir disso, surge como objetivo geral desse trabalho, abordar as manifestações populares musicais que foram se consolidando na América Latina, especificamente em dois países: Argentina e Brasil. Essas nações viveram um período cuja liberdade de expressão era cada vez mais reprimida em suas respectivas ditaduras. Os objetivos específicos deste estudo são: conhecer e historicisar o processo de formação da música ocidental desde a antiguidade até os dias atuais; analisar as ditaduras militares em Argentina e Brasil, relacionando-as à atuação da censura; mostrar a música como forte instrumento de resistência ao modelo ditatorial, tomando como exemplo a canção ‘’Solo le pido a Dios’’. Como fundamentação, nesse estudo, foram mencionados autores como; Platão (2000), Narloch (2013), Fausto (2006), Alves (2024), Navaro e Palermo (2017), Fiuza (2001) e Dornelles (2018). Para a realização deste trabalho foi realizada uma pesquisa qualitativa e documental, fazendo uso de vídeos, áudios, fontes que tratam do assunto, entendendo que essas canções carregam um grande teor político e social. Por fim, como resultado do estudo realizado, foi possível provar que a censura e o controle às artes, em ambos os países, foram uma onda repressora que resultaram em ataques às manifestações artísticas, e, em se tratando da censura argentina, esse fator contribuiu para o surgimento da canção ‘’Solo le pido a Dios’’.
- ItemRepresentações sociais em Dom Quixote de La Mancha de Miguel de Cervantes(Universidade do Estado da Bahia, 2023-01-05) Conceição, Bárbara Souza dos Santos; Lopes, Angélica Silvia de Jesus; Mariano, Luciana VieiraEste trabalho trata-se de uma pesquisa sobre Representações Sociais na obra Dom Quixote de La Mancha de Miguel de Cervantes, no primeiro volume, que foi publicado em 1605. Nesta obra cervantina, observaremos os personagens Sancho Pança e Dulcinéia, pois os consideramos relevantes para discorrer sobre o tema proposto. O objetivo geral deste estudo consiste em compreender como esse autor aborda os problemas sociais na Espanha do século XVII na sua mais consagrada obra. Para tanto foi necessário discutir: a importância dessa obra literária; observar a vida e trajetória do autor; realizar um estudo dos problemas sociais da Espanha daquela época mais detidamente nos personagens Sancho y Dulcinéia. Nossa metodologia se pauta em pesquisa bibliográfica qualitativa. Este trabalho está dividido em três capítulos acrescidos de introdução e das considerações finais. Primeiramente com o tópico da introdução, no segundo discorremos sobre a importância dessa obra clássica na época da sua publicação até os dias atuais. No terceiro, estudamos a vida de Cervantes e sua produção literária, bem como os problemas sociais da Espanha no momento em que escreveu o livro objeto desta pesquisa. Já no quarto e último, veremos o contexto social em Dom Quixote (Parte I), a partir da imagem retratada dos personagens Sacho Pança e Dulcinéia na obra seguido das considerações finais. Esse estudo nos permitiu constatar que essa literatura dialoga com a realidade, onde o autor, através de representações na vida dos personagens descreve os problemas sociais na ficção. Para a fundamentação teórica recorremos a autores como Serge Moscovici (1995), Marta Anádon e Paulo B. Machado (2003), Pedrinho Guareschi e Sandra A. Jovchelovitch (1995).