Campus VII - Departamento de Educação (DEDC) - Senhor do Bonfim
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Navegando Campus VII - Departamento de Educação (DEDC) - Senhor do Bonfim por Autor "Barbosa, Helder Luiz Amorim"
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- ItemGeometria nas séries iniciais: dificuldades de aprendizagem de alunos e alunas do quinto ano da Escola Municipal Doutor José Gonçalves em Senhor do Bonfim, Bahia(Universidade do Estado da Bahia, ) Aleixo, Juciane de Jesus; Brito, Mirian Ferreira de; Araújo, Tânia Maria Cardoso de; Barbosa, Helder Luiz Amorim; Amorim, Ricardo José RochaA geometria tem um papel muito importante no ensino de matemática. Ela fornece meios para resolução de problemas do dia a dia e leva a construção de um pensamento lógico e criativo. No entanto, estudos comprovam que ela ainda não é abordada eficazmente em sala de aula ou nem mesmo é abordada em muitas escolas. Os alunos e alunas geralmente apresentam limitações em relação a conceitos geométricos. As séries iniciais são, nesta perspectiva, as mais afetadas com este problema uma vez que é comum professores e professoras priorizarem conteúdos aritméticos ou excluírem estes conteúdos por falta de embasamento teórico para ensiná-los. Este e outros motivos nos instigaram a realizar estes estudos que tem por objetivo analisar o nível de aprendizagem de conteúdos geométricos de alunos e alunas do quinto ano do ensino fundamental, da Escola Municipal Doutor José Gonçalves no município de Senhor do Bonfim, Bahia. Para isso, utilizamos como método científico a pesquisa qualitativa, tendo como instrumentos para coleta de dados uma atividade avaliativa, além da observação do espaço escolar. A atividade avaliativa, composta por questões que buscavam levantar o perfil destas crianças e por questões sobre conteúdos geométricos, tomou por base as idéias do psicólogo Jean Piaget em relação ao desenvolvimento espacial da criança e a Teoria de van Hiele que trata dos níveis de desenvolvimento do pensamento geométrico. Esta atividade foi aplicada no mês de novembro de 2010 e como resultado constatamos que alunos e alunas encontraram bastantes dificuldades na resolução de questões envolvendo geometria plana e espacial. Estes alunos (as) demonstraram através de suas respostas que não conhecem propriedades pertinentes a certas figuras, que não diferenciam uma das outras e que não visualizam qualquer distinção entre figuras planas e não planas.
- ItemO ensino de geometria na concepção de professores e professoras do nono ano das escolas públicas de Filadélfia, Bahia(Universidade do Estado da Bahia, ) Soares, Manoel Elias; Brito, Mirian Ferreira de; Barbosa, Helder Luiz Amorim; Filho, Geraldo Caetano de Souza; Araújo, Tânia Maria Cardoso deEstudos relativos ao ensino de geometria se encontram em fase de expansão, principalmente a partir das últimas décadas do século XX. No entanto, ainda podem ser considerados como tímidos e não satisfatório, em virtude da importância que representam para a vida escolar de alunos e alunas. Os conhecimentos geométricos provavelmente estiveram presentes no dia a dia da humanidade desde os primórdios, entretanto, nas escolas e cursos de modo geral, estes conhecimentos tiveram lugar garantido até meados da década de 1950. Com o Movimento da Matemática Moderna estes conhecimentos foram quase que totalmente excluídos. No final do século passado e início deste, discussões e pesquisas garantem a necessidade de retorno destes conteúdos. A partir de então, muitas instituições de ensino passaram a incluir geometria em seus currículos. De acordo com muitos estudiosos, o ensino de geometria nas escolas, porém, enfrenta muitos obstáculos em decorrência de vários fatores: despreparo de professores e professoras; formação inadequada dos profissionais; deficiência de aprendizagem por parte dos alunos (as); dentre outros. Diante disso, buscamos averiguar alguns destes problemas que têm dificultado a relação ensino e aprendizagem dos conceitos geométricos. Deste modo, procuramos conhecer e analisar as estratégias utilizadas pelos professores de matemática para desenvolver o ensino de geometria no nono ano do ensino fundamental, das escolas públicas localizadas no município de Filadélfia, Bahia. Neste sentido, realizamos uma pesquisa qualitativa, através de um questionário aplicado a onze professores e professoras, no mês de novembro de 2010. Como resultado da pesquisa, podemos observar que maioria dos professores e professoras apresentaram formação em nível superior e que utilizaram recursos e metodologias diversificadas para suas aulas. Observamos ainda, que estes professores e professoras informaram como dificuldades de ensino no nono ano, a aprendizagem das operações fundamentais e que consideram a estrutura do espaço escolar e/ou a falta de recursos, como fatores prejudiciais a aprendizagem.
- ItemO ensino de matemática: concepções e práticas de professoras da educação infantil(Universidade do Estado da Bahia, 2011-03) Silva, Érica Milena Conceição; Brito , Mirian Ferreira; Araújo, Tânia Maria Cardoso; Barbosa, Helder Luiz Amorim; Amorim, Ricardo José RochaOs estudos sobre a educação infantil estão crescendo significativamente em especial no início deste século. Antes a pré-escola era vista apenas como um local destinado a cuidar das crianças para que seus pais pudessem trabalhar. A escola de educação infantil é um espaço educativo de significativa importância capaz de desenvolver o aspecto intelectual, sócio-afetivo e motor das crianças. Nessas instituições a criança entra em contato com diversos conteúdos também responsáveis pela sua formação, e dentre estes se destaca os de matemática. O ensino adequado da matemática na pré-escola é uma necessidade visto que auxilia na ampliação do raciocínio lógico, fazendo com que a criança seja capaz de resolver situações-problema do seu dia a dia, desenvolvendo seu raciocínio, pensamento e criatividade. Neste sentido, o professor deve agir como mediador entre a criança e o objeto do conhecimento com o intuito de ajudá-la a processar os diversos conteúdos de maneira crítica e criativa. Com base nestas considerações procuramos verificar quais os métodos e recursos utilizados por um grupo de professoras da educação infantil para o ensino de conteúdos matemáticos. Para tanto, nos apoiamos numa abordagem qualitativa e na aplicação de questionário semi-estruturado. Este questionário foi aplicado a doze professoras no período de 2009 e 2010. Como resultado, observamos que todos os entrevistados eram professoras e possuem ensino superior ou estão cursando este nível de formação. Observamos também que estas profissionais percebem o lúdico como fator primordial ao ensino de matemática nessa fase da educação. No entanto, algumas relatam a dificuldade de trabalhar com esse método devido a falta de recursos disponíveis no seu ambiente de trabalho. A partir dessas constatações então, construímos uma breve proposta de ensino que poderá contribuir tanto para o trabalho do professor (a) quanto para a aprendizagem das crianças. Esta proposta foi constituída a partir de quatros brincadeiras antigas e adaptadas ao universo infantil e visa fornecer algumas alternativas de ensino de conteúdos matemáticos para as crianças com utilização de poucos recursos e com fácil aplicação.
- ItemOs conhecimentos matemáticos dos feirantes: um estudo de caso na feira-livre de Senhor do Bonfim, Bahia.(Universidade do Estado da Bahia, 2022-08-22) Almeida, Adeliane Santos; Araujo, Tânia Maria Cardoso de; Brito, Mirian Ferreira de; Santana, Wagner Ferreira de; Barbosa, Helder Luiz AmorimA matemática está presente nas atividades diárias da vida do homem e é a base fundamental e facilitadora das práticas comerciais. Neste sentido, o presente trabalho buscou como objetivo verificar e analisar como são realizados os cálculos matemáticos pelos feirantes da Feira-Livre de Senhor do Bonfim, Bahia, durante a venda de seus produtos. Para tanto, buscamos estabelecer um aprofundamento teórico necessário relacionado ao tema e as vertentes que o cercam em literatura própria. Buscamos ainda, por meio de uma metodologia qualitativa e de questionário compreender um pouco mais o perfil de vinte feirantes e como estes realizam algumas atividades de compra e venda de suas mercadorias. Deste modo, os dados coletados e analisados indicaram que mesmo sem um conhecimento amplo em matemática, os feirantes conseguem desenvolver seus trabalhos na Feira-Livre sem prejuízos.