Bacharelado em Enfermagem - DEDC12
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Navegando Bacharelado em Enfermagem - DEDC12 por Orientador "Prado, Ivanete Fernandes do"
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- ItemMotivos que interferem na adesão de mulheres à realização do Teste de Papanicolau(Beatriz Bonfim Lima, 2025-01-07) Lima, Beatriz Bonfim; Prado, Ivanete Fernandes do; Macedo, Darlyane Antunes; Couto, Pablo Luiz SantosO Câncer de colo do útero é considerado o terceiro tipo de câncer mais incidente entre mulheres brasileiras e é responsável pelos altos índices de mortalidade feminina. O principal método de rastreio para essa doença é o Teste de Papanicolau que, embora seja oferecido gratuitamente pelo SUS, ainda há um elevado número de mulheres que não aderem à prática do exame. Objetivo: Compreender os motivos que interferem na adesão de mulheres à realização do Teste de Papanicolau. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva com aplicação de entrevista semiestruturada, realizada no município de Ibiassucê-BA. Resultados: A faixa etária das mulheres entrevistadas foi de 27 a 60 anos, em sua maioria pardas, com baixo nível socioeconômico, casadas, pertencentes a área urbana e com ensino médio completo, tendo realizado o último exame há mais de 5 anos, por motivos de vergonha, constrangimento, ausência de sintomas, falta de conhecimento e dificuldades na marcação. Conclusão: Este estudo possibilitou o conhecimento do perfil sociodemográfico das mulheres que não aderem ao Teste de Papanicolau, a compreensão dos motivos apresentados pelas mulheres para a não adesão ao mesmo, fazendo com que se torne possível colaborar com novos estudos e pesquisas, fornecendo informações para que novas estratégias de saúde possam ser desenvolvidas para que seja possível reduzir os motivos e aumentar a adesão a essa prática preventiva tão importante.
- ItemPercepção de mães universitárias sobre qualidade de vida(Universidade do Estado da Bahia, 2025-01-07) Paes, Samara Pimentel; Prado, Ivanete Fernandes do; Macedo, Darlyane Antunes; Couto, Pablo Luiz SantosOBJETIVO: Descrever a percepção de mães universitárias sobre a qualidade de vida. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, com abordagem qualitativa, realizado em um campus de uma universidade pública no interior da Bahia. Os dados foram coletados por meio de entrevistas individuais, gravadas em mídia digital, com 21 mães universitárias dos cursos de Enfermagem, Pedagogia, Educação Física, Administração e Direito. Posteriormente, os dados foram analisados através da análise de conteúdo de Bardin e do software Iramuteq. RESULTADOS: Observou-se que as mães universitárias compreendem que qualidade de vida é ter saúde, moradia, alimento, água, bem-estar físico, mental e social, além de considerarem a importância de uma rede de apoio. A maioria das participantes são pardas, católicas, possuem entre 1 a 2 filhos, apresentam renda familiar de 1(um) salário mínimo e tiveram uma gravidez não planejada. As principais dificuldades enfrentadas pelas mães incluem a ausência de rede de apoio, dificuldade de locomoção, falta de auxílio-creche, cansaço físico e mental, além de sobrecarga ao tentar conciliar a jornada tripla de dona de casa, estudante e mãe. CONCLUSÕES: Concluiu-se que as mães universitárias percebem a qualidade de vida como ter saúde, moradia, acesso à água e saneamento básico, estabilidade financeiramente, bem-estar físico, mental e social.
- ItemPercepções de mães acerca do desenvolvimento infantil de recém-nascidos prematuros(Universidade do Estado da Bahia, 2025-01-07) Silva, Jamille Souza; Prado, Ivanete Fernandes do; Macedo, Darlyane Antunes; Fernandes, Talitha Sonally SoaresIntrodução: O desenvolvimento infantil é influenciado por fatores biológicos, sociais e ambientais, sendo a prematuridade uma condição que pode comprometer esse processo. Objetivo: Descrever a percepção de mães sobre o desenvolvimento infantil de recém-nascidos prematuros. Metodos: Trata-se de um estudo descritivo e exploratório com abordagem qualitativa, realizado em um hospital geral em Guanambi, Bahia. Participaram do estudo 15 mães de prematuros, selecionadas por conveniência. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas e analisados utilizando o método de Bardin e o software IRAMUTEQ. Resultados: As mães associaram o desenvolvimento infantil ao crescimento físico, fases evolutivas e alimentação. A percepção materna destacou avanços motores e cognitivos, mas também reconheceu atrasos, especialmente em habilidades motoras e de linguagem. Atividades como estímulos lúdicos, sonoros e o "tummy time" foram identificadas como estratégias para promover o desenvolvimento. Contudo, a falta de orientações adequadas no período hospitalar foi apontada como uma barreira. Conclusão: A percepção materna sobre o desenvolvimento infantil de prematuros abrange tanto avaliações positivas quanto preocupações com atrasos. Intervenções educativas e apoio contínuo às mães são essenciais para otimizar o desenvolvimento desses bebês. O estudo ressalta a necessidade de ampliar o acesso a informações e práticas de estímulo no ambiente domiciliar.