Bacharelado em Engenharia Agronômica - DCH9
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Navegando Bacharelado em Engenharia Agronômica - DCH9 por Orientador "Cerqueira, Reginaldo Conceição"
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- ItemCaracterísticas biométricas e nutricionais em função do nível de infestação do ácaro-rajado em mamoeiro no oeste baiano(2018) Teixeira, Victoria Vaz Alves; Cerqueira, Reginaldo Conceição; Silva Júnior, Jorge da; Reis, Tadeu CavalcanteO ataque do ácaro-rajado no mamoeiro provoca a destruição do tecido foliar, com posterior amarelecimento, necrose e perfurações nas folhas, levando à desfolha da planta e afetando seu desenvolvimento. Na região Oeste da Bahia, em 2018, uma das principais dificuldades na produção de mamão foi a incidência de ácaro-rajado Tetranychus urticae, por tanto, o objetivo desta pesquisa exploratória foi avaliar as características biométricas e nutricional de mamoeiro híbrido Tainung nº1 do grupo Formosa em função do nível de infestação de ácaros rajado no Oeste baiano. Em talhão de 7 hectares plantados com mamão do grupo formosa, no município de Barreiras – BA, foram avalizadas 21 plantas, realizando levantamento populacional de ácaros-rajados, segundo metodologia da Embrapa (2012), contagem de flores, botões florais, frutos, folhas, medição de diâmetro do caule na base, diâmetro do caule na altura de inserção do 1º fruto, altura da planta e altura de inserção do 1º fruto. Para avaliar a nutrição mineral foi realizada análise foliar dos pecíolos, análise de fertilidade e condutividade elétrica do solo. Para as análises estatísticas os dados foram separados em 4 grupos, o critério de delimitação dos grupos foi o nível de infestação de ácaros, sendo Grupo 1 composto pelas plantas com 0 à 2 ácaros, Grupo 2 de 3 à 5 ácaros, Grupo 3 de 6 à 9 ácaros, e Grupo 4 com a plantas com 10 ou mais ácaros. Os parâmetros biométricos foram submetidos ao teste de F, sendo todos não significantes à 5% de probabilidade. Os teores de nutrientes obtidos na análise foliar foram submetidos ao teste de Tukey à 5% de probabilidade, resultando em diferenças estatisticamente significativas. Foi realizada Correlação de Pearson entre todos as características biométricas e de nutrição. Esta pesquisa concluiu que a incidência de até 10 ácaros-rajados não afeta significativamente as características biométricas em plantas de mamão que estão em seu primeiro ano de cultivo; o desbalanço nutricional da planta contribui para a incidência de ácaros-rajados em mamoeiro; o excesso de fósforo e nitrogênio aliado à falta de potássio e cálcio proporcionam maior incidência de ácaros-rajados.
- ItemCaracterização e seleção de variedades de mandiocas para indústria(2022-07-26) Macedo, Allicia Regina da Costa Lopes; Cerqueira, Reginaldo Conceição; Oliveira, Leandra Brito de; Costa, Adilson AlvesO cultivo da mandioca ainda enfrenta diversos gargalos para maximização da produtividade, como época de plantio e ambiente propicio ao desenvolvimento de determinadas variedades. Dessa forma, o objetivo desse trabalho buscou avaliar as características agronômicas e industriais de variedades de mandioca (Manihot esculenta Crantz) para indústria no Oeste da Bahia. O experimento foi realizado na Unidade de Referências Tecnológicas e Matrizeiro de Mandiocas, instalada no Campo Experimental da Universidade do Estado da Bahia - Campus IX, situado no município de Barreiras, região Oeste da Bahia. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizado com 5 variedades de mandioca industrial (BRS Prata, BRS Verdinha, BRS Pretinha, BRS Tapioqueira, BRS Olho Roxo), com três repetições. Cada variedade dentro da Unidade de Referências Tecnológicas continha 5 linhas espaçadas de 1 metro entre elas, em que cada linha continha 15 plantas espaçadas a 0,6 m. Deste modo, para as avaliações, considerou-se cada uma das três linhas centrais, sendo uma pseudo repetição. Foram coletados aos 12 meses de plantio, dados necessários à caracterização agronômica e de produção das variedades. Para a caracterização agronômica e de produção das variedades de mandioca industrial, realizou-se, a avaliação das seguintes características Altura de planta (AP), Altura de ramificação (APR), Número de ramificação (NR), Peso da parte aérea (PA), Número de raiz (NR), Diâmetro de raiz (DR), Peso da raiz (PR), Diâmetro do caule (DC) Massa de fécula (MF), Massa de fibra seca (MFS). As variedades BRS Olho Roxo, RRS Tapioqueira e BRS Verdinha obtiveram as melhores características agronômicas e de produção, podendo ser indicadas para a exploração industrial de derivados da mandioca na região Oeste da Bahia.
- ItemDesempenho entre variedades de alface (lactuca sativa) produzidas em sistema de cultivo hidropônico no oeste da Bahia(2018) Santana, Madson Bismarck Batista; Cerqueira, Reginaldo Conceição; Reis, Tadeu Cavalcante; Silva, Alberto do NascimentoO objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de cultivares de alface do tipo crespa, lisa, americana e roxa, em sistema de cultivo hidropônico no região oeste da Bahia. As Avaliações do experimento foram realizadas em ambiente protegido na Agropecuária Mariinha, localizada no perímetro irrigado Riacho Grande, Rodovia Br 135, Km 36, Riachão das Neves Bahia e no Laboratório de Pós Colheita na Universidade do Estado da BahiaUNEB, Campus IX, em Barreiras - BA. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema de parcela subdividida, com 10 repetições e uma planta por unidade experimental.A parcela foi formada por quatro variedades de alface(Crespa Milena, Lisa verde Alcione, Roxo Rosabela eAmericana Gloriosa) a subparcela formada pelas épocas de avaliação (05; 15 e 45 dias após a emergência das plantas (DAE)), em cultivo hidropônico.As plantas foram avaliadas quanto a: massa verde da parte aérea, massa seca da parte aérea, tamanho das folhas, número de folhas, espessura do colmo, peso da parte aérea, peso da raiz, tamanho da raiz aos 5, 15 e 45 (DAE). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as medias comparadas através do teste de Tukey a 5 % de probabilidade. Os resultados obtidos mostraram que tem pouca diferença entre as cultivares testadas e quando se faz uma análise dos parâmetros aos 45 dias varia a melhor cultivar, quanto se analisa tamanho da planta a Cultivar Americana se destaca com média de 41,25cm. Massa verde das plantas se destaca Americana com media de 70,38g. Massa seca da planta se destaca Americana com média de 3,70g. Massa verde da raiz se destaca a Crespa com 16,38g. Massa seca da raiz a Crespa é a mais desenvolvida com 0,98g. Quanto ao numero de Folhas se destacam a Lisa com 13,20 folhas. Diante dos resultados é possível dizer que todas as presentes cultivares são aptas ao cultivo hidropônico.
- ItemDesenvolvimento do tomateiro enxertado em espécies silvestres de solanaceae, cultivado em solo inoculado com ralstonia solanacearum, nematoíde e microrganismos saprófitas.(2017-12) Santana, Emerson Diego Pinheiro de; Cerqueira, Reginaldo Conceição; Coimbra, João Luiz; Lopes, Lucy CoelhoO experimento foi conduzido nas dependências da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) – Campus IX e na propriedade rural localizada no perímetro irrigado do Barreiras Norte, com objetivo de avaliar o desenvolvimento do tomateiro, Solanum lycopersicum L., enxertado em espécies silvestres de Solanaceae, na região do Oeste baiano e a sua influência na qualidade pós-colheita dos frutos. Foram instalados quatro ensaios: Porcentagem de pegamento na enxertia, entre as espécies Solanum panicutatam L. e Solanum gilo, a resistência das plantas enxertadas, sob a presença de doenças de solo (Ralstonia solonacearum e Meloidogyne javanica), o desenvolvimento do tomateiro enxertado com e sem enxertia, associado ao uso de microrganismos no controle de doenças de solo e o índice de produtividade e qualidade pós-colheita dos frutos das plantas enxertadas no campo. O enxerto utilizado foi o Santa Cruz cv. Kada. No primeiro experimento o tomateiro foi enxertado em três espécies: S. panicutatam L., S. gilo e no próprio S. lycopersicum L., sendo analisada a porcentagem de pegamento, resultando em uma boa compatibilidade com S. panicutatam L.. Na segunda parte, foram avaliadas as plantas enxertadas e não enxertadas sobre a presença de inóculos patogênicos no solo (R. solanacearum e M. javanica), com delineamento inteiramente casualizados em esquema fatorial 2x3. Neste não houve a presença de murcha, em plantas enxertadas, em S. panicutatam L., ocasionadas pela R. solanacearum. Com nematoides, as plantas enxertadas em S. panicutatam L. proporcionaram resistência e proteção ao enxerto quando comparadas às plantas não enxertadas. No terceiro ensaio, foram distribuídas as soluções de Bacsol® e Streptomyces – 545, sendo depois transplantadas as mudas de tomate pé franco e enxertadas em S. panicutatam L. O delineamento empregado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 2x3. Foram avaliadas, a atividade microbiana do solo, plantas mortas, diâmetro do porta enxerto, local da enxertia e enxerto, altura da planta, número de cachos, frutos e inflorescência. Não houve um aumento expressivo na atividade metabólica, emitido com a presença de Bacsol® e Streptomyces – 545. Em relação à avaliação morfológica, algumas características apresentaram diferença significativa em relação às plantas enxertadas e não enxertadas, como no caso da altura, diâmetro do porta enxerto, número de cachos e frutos, as plantas de tomate pé franco apresentaram os melhores resultados. No quarto ensaio, foram utilizados os frutos obtidos do terceiro ensaio, sendo avaliadas a produtividade e as qualidades físico-químicas, peso do fruto, diâmetro, teor de sólidos solúveis, acidez titulável, pH e a relação de sólidos solúveis e acidez titulável. O delineamento empregado foi em blocos casualizados, em esquema fatoral 2x3. Foi verificado maior produtividade, peso total e médio de frutos, em relação à primeira produção, nos tratamentos de plantas não enxertadas. Nas características químicas, a os tratamentos com bacsol e Streptomyces – 545, não alterou os atributos acima descritos para os frutos de tomate, contudo entre plantas não enxertadas e enxertadas, ocorreram resultados significativo no número total de frutos, peso total, peso médio, diâmetro, sólidos solúveis e SS/AT.
- ItemEfeito fungistático de óleos essenciais no controle de antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) no mamão (Carica papaya L.).(2018-09-20) Viana, Bárbara Francisca Borges Porto; Cerqueira, Reginaldo Conceição; Coimbra, João Luiz; Silva, Marcos Antônio VanderleiO trabalho objetivou avaliar a o efeito fungistático de de óleos essenciais no controle in vitro do Colletotrichum gloeosporioides, agente causal da antracnose em póscolheita no mamão. Quaro óleos essenciais foram utilizados em concentração de 0,0%, 0,2%, 0,4%, 0,6% e 0,8% em um isolado padrão de Colletotrichum gloeosporioides. Afim de caracterizar o potencial de cada um dos óleos essenciais avaliados 10 microlitros da solução dos óleos foi pipetado no centro de placa de Petri contendo BDA e discos contendo micélios de Colletotrichum gloeosporioides foi repicado na lateral, as placas foram mantidas em sala de crescimento. Sobre o crescimento micelial do fungo pode-se perceber que as concentrações dos óleos essenciais analisados não formou halo de inibição do crescimento micelial em placa, havendo apenas um retardo no crescimento micelial na concentração mais alta do óleo. Sobre a esporulação o óleo de Copaíba na concentração de 0,8% mostrou melhor redução na germinação de conídios.
- ItemProdução de biofertilizantes e sua influência na produção de mudas de alface(2021-12-17) Santos, Matheus da Silva; Cerqueira, Reginaldo Conceição; Reis, Tadeu Cavalcante; Stefanelo, Daniela RossatoOs biofertilizantes são caracterizados como alternativas benéficas aos sistemas de produção principalmente por seus efeitos nutricionais positivos, tornando-se alternativas sustentáveis e de baixo custo auxiliando principalmente na fase de produção de mudas. O objetivo deste trabalho foi produzir biofertilizantes líquidos a partir de rúmen bovino, em condição aeróbica e anaeróbica em diferente pH, enriquecidos por termofosfato e termopotássio e avaliar sua eficiência na produção de mudas de alface. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 5, onde o primeiro fator foi formado pelos 6 tipos de biofertilizantes: Bio 1 - aeróbico e pH < 6; Bio 2 – aeróbico e pH = 7; Bio 3 - aeróbico e pH > 8; Bio 4 - anaeróbico e pH < 6; Bio 5 - anaeróbico e pH = 7; Bio 6 - anaeróbico e pH > 8. O segundo fator foi composto pelas soluções nutritivas com 5 concentrações (0, 5, 10, 15 e 20%) de cada biofertilizante. A composição básica para todos os tratamentos foi rúmen, termofosfato, termopotássio, soro de leite e água não clorada. As variáveis avaliadas foram índice de velocidade de emergência (IVE), velocidade de emergência (VE), porcentagem de emergência (PE), número médio de folhas (NF), altura média de planta (AP), comprimento médio de raiz (CR), media da massa fresca (MF), média da massa seca (MS) e relação de altura média de planta/comprimento médio de raiz (AP/CR). A produção de biofertilizantes líquidos em meio anaeróbico, independente da condição do pH apresenta maior eficiência no desenvolvimento de mudas de alface, sendo a solução nutritiva a 5% de biofertilizante suficiente na utilização da fertirrigação das mudas. Esse resultado foi para todas as variáveis analisadas.
- ItemRespostas fisiológicas à deficiência hídrica do maracujazeiro amarelo enxertado em espécies silvestres(2019-09-27) Segatto Júnior, Gilmar José; Cerqueira, Reginaldo Conceição; Silva Júnior, Jorge da; Oliveira, Leandra Brito deA disponibilidade de água tem se mostrado um fator limitante na produção do maracujazeiro amarelo (Passiflora edulis), uma vez que, é muito exigente neste quesito. Nesse cenário, o seu cultivo em regiões com pouca disponibilidade de recursos hídricos deve priorizar o desenvolvimento de novos materiais genéticos mais tolerantes ao estresse hídrico, bem como a utilização da enxertia entre cultivares produtivas e espécies silvestres mais resistentes ao déficit hídrico, para melhorar a eficiência do uso da água sem comprometer a produção. Assim, objetivou-se avaliar a influência de porta enxertos das espécies P. cincinnata, P.setacea e P. alata na resistência ao déficit hídrico sob o maracujazeiro amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa) cultivar BRS Gigante Amarelo (BRS GA1). O trabalho foi conduzido na área experimental da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, Departamento de Ciências Humanas – DCH, Campus IX, Barreiras-BA, em vasos sob ambiente protegido. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado (DIC), com quatro tratamentos, compostos pelas combinações de enxertia entre plantas de maracujá amarelo (P. edulis): pé franco e enxertadas nos respectivos porta enxertos, P. edulis x Passiflora alata, P. edulis x P. setacea, P. edulis x P. cincinnata, com cinco repetições, sendo três plantas por parcelas, submetidas a um ciclo de estresse hídrico, seguido por reidratação. As plantas foram avaliadas quanto ao sintoma de murcha das folhas; peso dos vasos; temperatura da folha; e teor relativo de água na folha. A utilização de espécies silvestres de maracujazeiro como porta enxerto no maracujazeiro amarelo, confere resistência ao déficit hídrico, com destaque para o porta enxerto P. setacea.
- ItemUso de enxertia de mesa na propagação vegetativa do maracujazeiro (Passiflora edulis Simis f. flavicarpa Deg.).(2018-12-17) Bizerra, Kauana Martins; Cerqueira, Reginaldo ConceiçãoA enxertia de mesa possibilita a antecipação no processo de formação de mudas através da estaquia, realizando simultaneamente o processo de estaquia e enxertia, obtendo mudas precoce e maior rendimento. Dessa forma, esta pesquisa teve como objetivo avaliar a enxertia de mesa de maracujazeiroamarelo (Passiflora edulis Sims f. Flavicarpa Deg.) sobre o maracujazeiro-domato (Passiflora cincinnata), quanto à compatibilidade entre as espécies e tipo de ramos. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com seis tratamentos, formados por duas combinações diferentes entre enxerto e porta enxerto(P. edulis e P. cincinnata) e três tipos de estacas (apical, mediana e basal), com cinco repetições, totalizando 30 parcelas. Cada parcela foi composta por 15 estacas enxertadas, totalizando 450 estacas. As avaliações ocorreram sessenta dias após a enxertia, quanto à: percentagem de estacas sobreviventes; o número de raízes; comprimento da maior raiz; massa fresca e seca do sistema radicular; número de folhas; número de gemas brotadas do enxerto e no porta-enxerto. Com base nos resultados, observou-se que o número de mudas sobreviventes foi muito baixo. Contudo, isto ocorreu em ambas combinações, levando a concluir que não há incompatibilidade entre as espécies. Porém, quanto ao uso de estacas sem folhas, principalmente no enxerto, necessita melhor ser estudado.
- ItemUso de filme comestível na conservação do maracujá amarelo na pós- colheita.(2018-06) Santos, Ane Caroline Pimentel dos; Cerqueira, Reginaldo Conceição; Silva Júnior, Jorge da; Nunes, Heliab BomfimO mercado de frutas frescas e para a industrialização do maracujá- amarelo dá muita importância à qualidade interna e externa dos frutos. Assim, este trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito do uso de películas comestíveis na qualidade dos frutos de maracujazeiro- amarelo (Passiflora edulis Sims). O experimento foi conduzido no Laboratório de Fisiologia vegetal e Pós- colheita da Universidade do Estado da Bahia no município de Barreiras- Ba, no período de novembro a dezembro de 2017. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições e 4 frutos por parcela. Os cinco tratamentos foram formados pelo uso da fécula associada a glicerina e ao sorbitol: 1º tratamento: Controle; 2º tratamento: Fécula 3%; 3º tratamento: Fécula 3% + Glicerina 4%; 4º tratamento: Fécula 3% + Sorbitol 2%; 5º tratamento: Fécula 3% + Glicerina 4% + Sorbitol 2%. Avaliaram-se a perda de peso, o peso da polpa, o peso da casca, o rendimento de polpa, o diâmetro da casca, o pH, o teor de sólidos solúveis totais (SST), a acidez titulável (AT), o ratio (SST/AT) e a taxa de respiração dos frutos de maracujá no mês de dezembro de 2017. Conclui-se que a utilização de película de amido de mandioca associada ao uso de plastificantes como revestimento em frutos prolonga a vida útil dos frutos, reduzindo as perdas de massa, conservando suas características químicas e diminuindo a sua taxa de respiração.
- ItemUso de substâncias húmicas e microrganismos na produção de pepino japonês(2018) Grunewald Júnior, Eumar; Cerqueira, Reginaldo Conceição; Costa, Adilson Alves; Reis, Tadeu CavalcanteO pepino (Cucumis sativus) é uma cultura de grande importância econômica e social dentro do agronegócio de hortaliças no Brasil, sendo consumido em todas as regiões brasileiras. O uso de microrganismos ou de substâncias que podem influenciar positivamente na melhoria de uma ou mais características das plantas já é uma necessidade dentro da agricultura. Portanto objetivou-se avaliar o desenvolvimento vegetativo e a produção da cultura do pepino japonês sob uso de produtos à base de substâncias húmicas e microrganismos disponibilizadores de nutrientes. Foi testado o uso de 100, 50 e 0% da adubação mineral recomendada para a cultura e o conjunto de três produtos compostos de microrganismos e um produto à base de Substâncias Húmicas, com dois níveis de adubação cada (50% da adubação mineral recomendada e sem adubação mineral). O uso dos produtos associados a 50% da adubação mineral recomendada proporcionou a obtenção de níveis de produção iguais ou superiores aos encontrados quando utilizado 100% da adubação. Para as variáveis de desenvolvimento vegetativo foram encontrados resultados iguais para os tratamentos com o uso dos produtos associados à 50% da adubação e o tratamento com 100% da adubação química recomendada para a cultura.
- ItemUtilização de composto orgânico associado ao pó de rocha, microorganismos e casca de arroz carbonizada na produção de mudas de tomate(2021-12-17) Fernandes, Danilo de Oliveira; Cerqueira, Reginaldo Conceição; Reis, Tadeu Cavalcante; Stefanelo, Daniela RossatoO presente trabalho teve como objetivo avaliar o processo de compostagem de resíduos orgânicos com adição de pó de rocha e microrganismos. A primeira etapa do experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualisado, em esquema de parcela subdividida (8 X 6), sendo as parcelas compostas pelos substratos: T1 (Controle: palhada, torta de algodão e esterco de frango); T2 (Controle + Pó de Rocha); T3 (Controle + Microrganismos EficazesEM); T4 (Controle + Pó de Rocha + EM); T5 (Controle + Bioativador®); T6 (Controle + Bioativador® + Pó de Rocha); T7 (Controle + Bacsol®); T8 (Controle + Bacsol® + Pó de Rocha) e as subparcelas compostas por seis épocas de amostragem para análise (10, 20, 30, 40, 50 e 60 dias) com três repetições para cada tratamento. As variáveis avaliadas nesse trabalho foram: temperatura, umidade, pH, condutividade elétrica, respiração microbiana, rendimento do composto e análise de macro e micronutrientes. A segunda etapa do experimento foi conduzida em delineamento inteiramente casualizado em esquema de fatorial (8 x 5), utilizando-se níveis deste composto orgânico (0%; 25%; 50%; 75%; e 100% v/v) adicionados à casca arroz carbonizada, com três repetições, na produção de mudas de tomateiro. Após 25 dias foram realizadas análises de emergência de plântulas, altura de plantas, número de folhas, massa fresca de parte aérea, massa seca da parte aérea e tamanho de raiz. A utilização do pó de rocha e microrganismos influenciam positivamente no processo de compostagem, além de proporcionar qualidade do composto orgânico produzido. Compostos orgânicos produzidos com o uso de microrganismos (Bacsol®) e adicionado à casca de arroz carbonizada na proporção de 50%, proporciona maior desenvolvimento de mudas de tomateiro.