Uso de enxertia de mesa na propagação vegetativa do maracujazeiro (Passiflora edulis Simis f. flavicarpa Deg.).

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2018-12-17
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Resumo

A enxertia de mesa possibilita a antecipação no processo de formação de mudas através da estaquia, realizando simultaneamente o processo de estaquia e enxertia, obtendo mudas precoce e maior rendimento. Dessa forma, esta pesquisa teve como objetivo avaliar a enxertia de mesa de maracujazeiroamarelo (Passiflora edulis Sims f. Flavicarpa Deg.) sobre o maracujazeiro-domato (Passiflora cincinnata), quanto à compatibilidade entre as espécies e tipo de ramos. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com seis tratamentos, formados por duas combinações diferentes entre enxerto e porta enxerto(P. edulis e P. cincinnata) e três tipos de estacas (apical, mediana e basal), com cinco repetições, totalizando 30 parcelas. Cada parcela foi composta por 15 estacas enxertadas, totalizando 450 estacas. As avaliações ocorreram sessenta dias após a enxertia, quanto à: percentagem de estacas sobreviventes; o número de raízes; comprimento da maior raiz; massa fresca e seca do sistema radicular; número de folhas; número de gemas brotadas do enxerto e no porta-enxerto. Com base nos resultados, observou-se que o número de mudas sobreviventes foi muito baixo. Contudo, isto ocorreu em ambas combinações, levando a concluir que não há incompatibilidade entre as espécies. Porém, quanto ao uso de estacas sem folhas, principalmente no enxerto, necessita melhor ser estudado.


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BIZERRA, Kauana Martins. Uso de enxertia de mesa na propagação vegetativa do maracujazeiro (Passiflora edulis Simis f. flavicarpa Deg.). Orientador: Reginaldo Conceição Cerqueira. 2018. 38fls. Trabalho de Conclusão de Curso. (Bacharelado em Engenharia Agronômica) – Departamento de Ciências Humanas, Campus IX, Universidade do Estado da Bahia. Barreiras-BA, 2018.
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