Bacharelado em Fisioterapia - DCV1
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O curso de bacharelado em Fisioterapia da UNEB tem como objetivo formar profissionais generalistas, humanistas, críticos, reflexivos e que estejam capacitados para atuar em todos os níveis de atenção à saúde (prevenção primária, secundária e terciária), integrando-se em programas de promoção, proteção, manutenção e recuperação da saúde, a nível individual e coletivo respeitando e valorizando o ser humano.
Autorizado pela resolução 288/04 do CONSU publicada em 13 de julho de 2004.
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Navegando Bacharelado em Fisioterapia - DCV1 por Orientador "Freitas, Juliana Viana"
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- ItemA dinâmica das redes sociais de indivíduos após acidente vascular cerebral: uma revisão integrativa(Universidade do Estado da Bahia, 2025-07-10) Palumbo, Maria Luiza Sobral; Freitas, Juliana Viana; Sá, Sumaia Midlej Pimentel; Galvão, Verena LoureiroOBJETIVO: Revisar, com enfoque em estudos de abordagem qualitativa, os principais achados sobre a dinâmica das redes sociais de indivíduos após AVC. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, incluindo estudos originais qualitativos com entrevistas, publicados até abril de 2025, nos idiomas português, inglês ou espanhol. As buscas ocorreram nas bases de dados US National Library of Medicine (PubMed), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (Scielo). Foram utilizadas as seguintes palavras-chave: Acidente vascular cerebral, acidente vascular encefálico, stroke, redes sociais, social networking, apoio social, suporte social e social support. RESULTADOS: Foram identificados 6.469 artigos, dos quais apenas 11 atenderam aos critérios de inclusão. A maioria dos estudos destacou de forma positiva as redes familiares. Relações de amizade e no ambiente de trabalho também foram mencionadas, principalmente com redução em ambas. A redução da participação social emergiu como aspecto relevante, e o apoio familiar foi citado como o principal recurso para enfrentar barreiras após o AVC. CONCLUSÃO: Os resultados desta revisão sugerem que as redes sociais de indivíduos após AVC passam por diversas transformações. As redes familiares tendem a se tornar mais expressivas do que as de amigos e trabalho. Além disso, grupos de apoio e interações com profissionais de saúde podem se configurar como novas formas de conexão social, contribuindo para o enfrentamento das limitações impostas pela condição.
- ItemA dinâmica das redes sociais de indivíduos após acidente vascular cerebral: uma revisão integrativa(Universidade do Estado da Bahia, 2025-07-10) Palumbo, Maria Luiza Sobral; Freitas, Juliana Viana; Sá, Sumaia Midlej Pimentel; Galvão, Verena LoureiroOBJETIVO: Revisar, com enfoque em estudos de abordagem qualitativa, os principais achados sobre a dinâmica das redes sociais de indivíduos após AVC. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, incluindo estudos originais qualitativos com entrevistas, publicados até abril de 2025, nos idiomas português, inglês ou espanhol. As buscas ocorreram nas bases de dados US National Library of Medicine (PubMed), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (Scielo). Foram utilizadas as seguintes palavras-chave: Acidente vascular cerebral, acidente vascular encefálico, stroke, redes sociais, social networking, apoio social, suporte social e social support. RESULTADOS: Foram identificados 6.469 artigos, dos quais apenas 11 atenderam aos critérios de inclusão. A maioria dos estudos destacou de forma positiva as redes familiares. Relações de amizade e no ambiente de trabalho também foram mencionadas, principalmente com redução em ambas. A redução da participação social emergiu como aspecto relevante, e o apoio familiar foi citado como o principal recurso para enfrentar barreiras após o AVC. CONCLUSÃO: Os resultados desta revisão sugerem que as redes sociais de indivíduos após AVC passam por diversas transformações. As redes familiares tendem a se tornar mais expressivas do que as de amigos e trabalho. Além disso, grupos de apoio e interações com profissionais de saúde podem se configurar como novas formas de conexão social, contribuindo para o enfrentamento das limitações impostas pela condição.
- ItemA percepção dos estudantes com deficiência acerca da inclusão e permanência numa universidade pública(Universidade do Estado da Bahia, 2025-07-10) Barbosa, Maria Clara Silva; Freitas, Juliana VianaOBJETIVO: Conhecer a percepção dos estudantes com deficiência de uma universidade pública acerca da inclusão e permanência no ensino superior, bem como identificar de que forma as práticas docentes adotadas pelos professores influenciam no processo de inclusão e permanência destes estudantes. ESTRATÉGIA METODOLÓGICA: A abordagem qualitativa, de natureza interpretativa, foi conduzida por meio do estudo de caso, o que possibilitou uma análise aprofundada e contextualizada do fenômeno investigado. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas narrativas de vida, alinhada com os relatos das trajetórias acadêmicas dos participantes. A análise seguiu o Método de Interpretação dos Sentidos, com enfoque na leitura flutuante e exaustiva das narrativas, categorizando os trechos mais relevantes com desfecho na síntese interpretativa, voltada à compreensão dos sentidos atribuídos à inclusão, permanência e atuação docente. RESULTADOS: Observou-se que os estudantes com deficiência enfrentam barreiras atitudinais, estas constituídas principalmente pelo capacitismo, além de barreiras metodológicas, tais como a dificuldade de acesso a materiais didáticos, a escassez de recursos de apoio e a ausência de adaptações adequadas nas atividades e avaliações acadêmicas, consoante a isso, a ausência de qualificação docente assertiva, comprometendo diretamente sua inclusão e permanência no ensino superior. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Em suma, no que tange à percepção dos estudantes com deficiência, uma educação superior verdadeiramente inclusiva ainda carece de investimentos estruturais e pedagógicos, assim como de iniciativas que promovam a conscientização e o combate ao preconceito, refletindo diretamente em trajetórias acadêmicas mais equitativas.
- ItemDesigualdades nos dados de hospitalização por acidente vascular cerebral entre os estados Bahia e Paraná: estudo ecológico(Universidade do Estado da Bahia, 2025-07-10) Matos Júnior, Jiovan Ferreira de; Freitas, Juliana Viana; Maia, Helena Fraga; Pinto, Elen Beatriz; Araújo, PatríciaOBJETIVO: Investigar diferenças nos dados de hospitalização por acidente vascular cerebral (AVC) entre os estados da Bahia e do Paraná, no período de 2015 a 2024. MATERIAL E MÉTODOS: Trata-se de um estudo ecológico baseado em dados secundários de domínio público, obtidos por meio do DATASUS e do IBGE. Foram analisadas as taxas de internação e mortalidade hospitalar por AVC, além de variáveis como sexo, faixa etária, raça/cor, número de leitos, densidade médica e indicadores socioeconômicos (IDH e renda per capita). Os dados foram padronizados por 100.000 habitantes e analisados por meio de médias, desvios padrão e teste Z, com nível de significância de 5% (p<0,05). RESULTADOS: Os resultados demonstraram maior taxa média de internação no Paraná em relação à Bahia, embora sem significância estatística geral (p-valor 0,067). Diferenças estatisticamente significantes (p<0,05) foram observadas entre os sexos e faixas etárias, bem como entre grupos étnicos. O Paraná apresentou menor mortalidade hospitalar por AVC, maior densidade médica, mais leitos disponíveis e melhores indicadores socioeconômicos, com diferenças estatisticamente significantes (p<0,05). A Bahia, por sua vez, apresentou maior vulnerabilidade estrutural e assistencial. CONCLUSÃO: Conclui-se que há desigualdades regionais importantes na atenção ao AVC, as quais podem impactar diretamente os desfechos hospitalares. Os achados reforçam a necessidade de políticas públicas que promovam maior equidade no acesso e na qualidade do cuidado.