Bacharelado e Licenciatura em Filosofia - DEDC1
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Navegando Bacharelado e Licenciatura em Filosofia - DEDC1 por Orientador "Hillesheim, Valério"
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- ItemA crítica rawlsiana ao mérito como critério de justiça distributiva(Universidade do Estado da Bahia, 2025-08-01) Silva, Reine; Hillesheim, Valério; Leite, Alex; Marques, Alexsandro SilvaEste trabalho analisa a crítica de John Rawls ao mérito como critério de justiça distributiva, destacando sua influência na filosofia política contemporânea. A partir de sua obra Uma Teoria da Justiça, Rawls propõe uma alternativa ao modelo utilitarista dominante, enfatizando a primazia da justiça como princípio ordenador das instituições sociais. Para Rawls, uma instituição eficiente, mas injusta, deve ser reformulada ou abolida, o que implica questionar a ideologia da meritocracia como critério justo de distribuição. Este trabalho parte de um resgate histórico da noção de justiça distributiva, percorrendo autores como Aristóteles, Tomás de Aquino, Grotius, Pufendorf, Adam Smith e Kant, até chegar à formulação contratualista rawlsiana. A pesquisa, de natureza qualitativa e abordagem hermenêutica, tem como objetivo compreender de que maneira a separação entre o justo e o mérito moral fundamenta a crítica rawlsiana à meritocracia, articulando fundamentos filosóficos, princípios de justiça e a estrutura básica da sociedade.
- ItemA existência do homem natural na obra discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens de Jean-Jacques Rousseau.(Universidade do Estado da Bahia, 0025-08-01) Sousa, Cristiano Ferreira de; Hillesheim, Valério; Vasconcelos, Paulo; Fonseca, RamiresEste trabalho tem por objetivo analisar a existência do Homem Natural trazido por JeanJacques Rousseau, esquematizando suas fases histórico-hipotéticas de acordo com a visão evolucionista feita pelo autor a partir da segunda parte de sua obra Discurso Sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens, utilizando também textos que servem como base e discutem com o tema em questão, como Leviatã, de Thomas Hobbes, e Dois Tratados Sobre o Governo, de John Locke, além de outros que nos dão um melhor embasamento do que tratamos. Assim, temos o estudo do homem partindo do primeiro ao quinto estado de sua presença na terra - primeiro e segundo de natureza; o terceiro estado é intermediário; o quarto é o estado civil onde a natureza do homem é sufocada e o quinto e último é um novo estado de natureza, porém, deteriorado - mostrando as particularidades de cada fase. Para desenvolver esse estudo foi preciso se valer de duas teses: a primeira de que só é possível aceitar a existência deste homem natural rousseaureano se for para vê-lo como um ser anterior à história escrita e a segunda de que este homem é idealizado, principalmente, a partir da influência das obras dos cronistas que estiveram na América.