Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado Acadêmico) em Historia Regional e Local (PPGHIS)

URI Permanente para esta coleção

https://saberaberto.uneb.br/handle/20.500.11896/1379
O Programa de Pós-Graduação em História Regional e Local (PPGHIS) foi recomendado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (CAPES) em junho de 2006, em nível de Mestrado acadêmico, e está abrigado pelo Departamento de Ciências Humanas (Campus V – Santo Antônio de Jesus) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), este criado em 1980 como Faculdade de Formação de Professores e transformada, em 1983, em Campus V da UNEB, localizado na Rua Tenente Coronel Bandeira de Melo.

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Navegando Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado Acadêmico) em Historia Regional e Local (PPGHIS) por Orientador "Oliveira, Josivaldo Pires de"

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    Batuques do tabocal: a constituição das práticas de samba de roda numa comunidade rural (Santo Antônio de Jesus-Ba, 1960-1990).
    (Universidade do Estado da Bahia, 2021-12-15) Santos, Eliadson Ferreira Bernardo; Oliveira, Josivaldo Pires de; Doring, Katharina; Abib, Pedro Rodolpho Jungers
    A pesquisa presente estuda historicamente a formação da zona rural do Tabocal e a presença das práticas do samba de roda no cotidiano da comunidade. O Tabocal é uma localidade predominantemente negra e que carrega características de uma comunidade remanescentes de quilombola. É próxima das margens do rio da Dona e pertencente a cidade de Santo Antônio de Jesus/Ba que fica no Recôncavo Sul da Bahia. No primeiro momento a proposta foi pensar a comunidade como um resultado das movimentações de famílias negras em busca de melhorias nas terras vizinhas do Recôncavo no Pós – abolição, em seguida, é contextuada a formação do samba de maneira mais ampla, pensando nas suas relações com o mundo Atlântico, seus diversos significados, momentos de repressão e as afinidades socioculturais entre a Bahia e o Rio de Janeiro no início do século XX. Além de analisar as estratégias de resistência, é entendida que as populações negras vindas para região do Tabocal trazem na memória organizações de sons ancestrais, com isso, no terceiro momento do texto é traçada uma abordagem sobre música (além dos sons) e a sociedade. Aqui é compreendido também o Samba de roda como uma linguagem que constitui vidas e tá presente na identidade dos grupos locais. Através de fontes orais, escritas e iconográficas é debatido o lugar desse samba de roda na cidade e as relações de poder inseridas nesse contexto. A metodologia participativa e alguns conceitos como identidade, etnografia, memória, hegemonia, ritmo e território são alicerces para compreendermos como se deram algumas experiências no samba de roda santoantoniense, priorizando o recorte temporal de 1960-1990
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    Batuques do tabocal: a constituição das práticas de samba de roda numa comunidade rural (Santo Antônio de Jesus-Ba, 1960-1990).
    (Universidade do Estado da Bahia, 2021-12-14) Santos , Eliadson Ferreira Bernardo; Oliveira, Josivaldo Pires de; Doring, Katharina; Abib, Pedro Rodolpho Jungers
    A pesquisa presente estuda historicamente a formação da zona rural do Tabocal e a presença das práticas do samba de roda no cotidiano da comunidade. O Tabocal é uma localidade predominantemente negra e que carrega características de uma comunidade remanescentes de quilombola. É próxima das margens do rio da Dona e pertencente a cidade de Santo Antônio de Jesus/Ba que fica no Recôncavo Sul da Bahia. No primeiro momento a proposta foi pensar a comunidade como um resultado das movimentações de famílias negras em busca de melhorias nas terras vizinhas do Recôncavo no Pós – abolição, em seguida, é contextuada a formação do samba de maneira mais ampla, pensando nas suas relações com o mundo Atlântico, seus diversos significados, momentos de repressão e as afinidades socioculturais entre a Bahia e o Rio de Janeiro no início do século XX. Além de analisar as estratégias de resistência, é entendida que as populações negras vindas para região do Tabocal trazem na memória organizações de sons ancestrais, com isso, no terceiro momento do texto é traçada uma abordagem sobre música (além dos sons) e a sociedade. Aqui é compreendido também o Samba de roda como uma linguagem que constitui vidas e tá presente na identidade dos grupos locais. Através de fontes orais, escritas e iconográficas é debatido o lugar desse samba de roda na cidade e as relações de poder inseridas nesse contexto. A metodologia participativa e alguns conceitos como identidade, etnografia, memória, hegemonia, ritmo e território são alicerces para compreendermos como se deram algumas experiências no samba de roda santoantoniense, priorizando o recorte temporal de 1960-1990.
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    “EU K’ATSPERO DE OYÁ MATAMBA”: candomblé e experiência negra em Alagoinhas (Bahia, 1930 -2000)
    (Universidade do Estado da Bahia, 2019-11-12) Alves, Nana Luanda Martins; Oliveira, Josivaldo Pires de; Soares, Cecilia Conceição Moreira; Passos, Marlon Marcos Vieira
    O presente trabalho é fruto da pesquisa de mestrado que teve por objetivo construir uma história social da prática do candomblé na cidade de Alagoinhas, a partir da trajetória da Ialorixá Durvalina Maria da Conceição, Mãe Matamba. Através dessa história de vida busquei compreender a formação do campo religioso de matriz africana na cidade, bem como sua manutenção enquanto reserva de memória, de relações e laços sociais originados a partir da experiência negra. Amparada em fontes diversas como as narrativas orais, os jornais, a fotografia e a literatura memorialista, e em uma metodologia respaldada nos procedimentos histórico-antropológicos, procurei analisar de forma ampla a dinâmica do candomblé em Alagoinhas, bem como seus agentes, suas práticas culturais, seus lugares sociais, seus tempos e seus espaços.
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    Terra, poder e ascensão no sertão de maracás: Joaquim Nagô, um sujeitoatlântico (1856-1905).
    (Universidade do Estado da Bahia, 2021-03-08) Borges, Rafaella Gradil Peixoto; Oliveira, Josivaldo Pires de; Santos, Cristiane Batista da Silva; Santos, Valdineia Oliveira dos
    Esta pesquisa tem como objetivo problematizar a trajetória de vida de um africano, chamado Joaquim Ribeiro de Novaes/Joaquim Nagô que vivera como cativo no interior da Bahia, numa região denominada Vila de Maracás, abrangendo a segunda metade do século XIX e início do XX. São analisados documentos, tais como: registros de compra e venda presentes nos Livros de Notas, inventários, processo cível e certidão de óbito. O foco central deste estudo é a grande mobilidade social e econômica conquistada por este africano, dispondo de prestígio perante a sociedade local. A análise é feita a partir de uma abordagem teórica fundamentada na História Social e na História Global, tendo como métodos de análise o paradigma indiciário e a micro análise de uma trajetória relacionada ao contexto global