Conversas que libertam: a culpa que persegue mães

dc.contributor.advisorSantos, Dalila Carla dos
dc.contributor.authorMarques, Vitória Maria Rodrigues
dc.contributor.refereeLeonel, Teresa
dc.contributor.refereeLima, Kalline Flavia Silva de
dc.date.accessioned2024-10-17T19:05:48Z
dc.date.available2024-10-17T19:05:48Z
dc.date.issued2024-07-03
dc.description.abstractO presente trabalho pretende analisar a presença da culpa materna durante o puerpério, através da escuta e discussão acerca de seus sentimentos e estados emocionais, mentais e físicos e entender o processo da culpa materna e de que forma ela foi reforçada pela mídia na época. A construção da maternidade aconteceu social e culturalmente por homens que buscavam entender para que servia a mulher. Suas interpretações eram feitas a fim de suprir as necessidades da época, como gerar filhos para manter o funcionamento do sistema e garantir mão de obra, maternar e educar seus filhos para que eles sobrevivam e se tornem bons cidadãos - dessa forma elas se mantinham em casa - e ser responsável pelo espaço doméstico para não competir com os homens no espaço público. Para chegar ao resultado foi preciso fazer uma linha do tempo, a partir da construção social da maternidade no mundo e no Brasil, trazer o papel dos meios de comunicação em meio a essa criação e identificar como surge a culpa materna. A investigação da temática se baseou na revisão bibliográfica e pesquisa participante com abordagem qualitativa. O resultado dessa pesquisa é apresentado por meio de um videocast que entrevistou mães sobre seus sentimentos de culpa durante o puerpério e sobre suas concepções acerca da maternidade de acordo com suas profissões e como mães.
dc.description.abstract2This study aims to analyze the presence of maternal guilt during the postpartum period, through listening to and discussing women's feelings and emotional, mental, and physical states, and to understand the process of maternal guilt and how it was reinforced by the media at the time. The construction of motherhood occurred socially and culturally by men who sought to understand what women were for. Their interpretations were made in order to meet the needs of the time, such as having children to keep the system running and guarantee a workforce, mothering and educating their children so that they would survive and become good citizens - in this way they would stay at home - and being responsible for the domestic space so as not to compete with men in the public space. To reach the result, it was necessary to create a timeline, based on the social construction of motherhood in the world and in Brazil, to bring up the role of the media in this creation, and to identify how maternal guilt arises. The investigation of the theme was based on a bibliographic review and participatory research with a qualitative approach. The results of this research are presented through a videocast that interviewed mothers about their feelings of guilt during the postpartum period and about their conceptions about motherhood according to their professions and as mothers.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.identifier.urihttps://saberaberto.uneb.br/handle/20.500.11896/6476
dc.identifier2.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0255276948443270
dc.language.isopor
dc.publisherUNEB
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.rights2Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.subject.keywordsMaternidade
dc.subject.keywordsCulpa materna
dc.subject.keywordsVideocast;
dc.subject.keywordsPuerpério
dc.titleConversas que libertam: a culpa que persegue mães
dc.title.alternativeLiberating conversations: the guilt that haunts mothers
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis
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