Escola (sub)versiva: representações sociais de aluno sobre a tessitura escolar contemporânea
dc.contributor.advisor | Ornellas, Maria de Lourdes Soares | |
dc.contributor.author | Silva, Tiara Santana da | |
dc.contributor.referee | Oliveira, Ivanilde Apoluceno de | |
dc.contributor.referee | Camara, Antônio da Silva | |
dc.contributor.referee | Sales, Mary Valda Souza | |
dc.date.accessioned | 2022-09-14T05:38:48Z | |
dc.date.available | 2022-09-14T05:38:48Z | |
dc.date.issued | 2021-06-04 | |
dc.description.abstract | A pesquisa nomeada de Escola (sub)versiva: representações sociais de aluno sobre a tessitura escolar contemporânea tem como premissa basilar investigar essa escola referenciada na teoria das representações sociais, balizada pela abordagem processual moscoviciana. Para tanto, problematiza o cenário educacional contemporâneo investigando qual a saída ou aposta necessária para que a subversão enquanto tragédia e caos se modifique em revolução e transformação deste processo, assim como perceber como os alunos se percebem nesta ambiência. Para compreender essas questões, objetiva analisar a tessitura na qual a escola (sub)versiva encontra-se engendrada na contemporaneidade, apreendendo as representações sociais do aluno acerca desta. São objetivos específicos: analisar a tessitura na qual a escola (sub)versiva encontra-se engendrada na contemporaneidade; caracterizar o ensino subversivo como uma aposta necessária para que a subversão se transmute num ato de transformação e investigar as representações sociais do aluno acerca desta escola (sub)versiva. O campo empírico foi realizado no Colégio Estadual Carlos Marighella, Stiep, Salvador (Ba), na modalidade pesquisa qualitativa em estudo de caso com quatro sujeitos do 2º ano do Ensino Médio, por meio dos dispositivos de entrevista semiestruturada, desenho e grupo focal. Os dispositivos sofreram uma torção no que tange à sua aplicabilidade, devido à pandemia da Covid-19, os quais foram realizados de forma online com mediação digital através da Plataforma Teamlink. Esse estudo é fundamentado pela letra dos teóricos: Serge Moscovici (1971; 2012) Denise Jodelet (2001) Marková (2006); Ornellas (2016; 2018; 2020), Saviani (2013), Paula Sibilia (2012), Mosé (2018), Jorge Larossa (2018), Masscheslein e Simons (2018) e no ensino subversivo com os autores: Neil Postman e Charles Weingartner (1978); Moreira (2000) e Ausubel (1963). Os resultados emergiram revelados pelos princípios da análise do discurso de vertente francesa de Pêcheaux (2011). Os resultados da pesquisa apontam que apreensão dos sujeitos sobre a escola (sub)versiva: na tessitura escolar contemporânea está ancorada em representações sociais de ser um lugar de conhecimento, aprendizagem, cuidado e amor; na subversão enquanto caos e tragédia como sendo demarcada pela necessidade de remuneração digna dos professores; e como revolução e transformação com vistas a uma escola do futuro e criação de uma sub versão da escola enquanto instituição. Essa pequena versão delineia-se pela aplicação das tecnologias digitais e por meio da reconfiguração da relação professor-aluno em que o aluno se torna protagonista em seu processo de aprender e desejante de estar neste lugar e o professor é um mediador nessa caminhada. | pt_BR |
dc.description.abstract2 | The research named (Sub)versive School: student's social representations about the contemporary school fabric has as its basic premise to investigate this school referenced in the theory of social representations, guided by the Moscovician procedural approach. Therefore, it problematizes the contemporary educational scenario, investigating which way out or bet is necessary for subversion as tragedy and chaos to change into revolution and transformation of this process, as well as understanding how students perceive themselves in this environment. In order to understand these issues, it aims to analyze the fabric in which the (sub)versive school is engendered in contemporaneity, apprehending the student's social representations about it. The specific objectives are: to analyze the fabric in which the (sub)versive school is engendered in contemporaneity; characterize subversive teaching as a necessary bet so that subversion is transmuted into an act of transformation and investigate the student's social representations about this (sub)versive school. The empirical field was carried out at Colégio Estadual Carlos Marighella, Stiep, Salvador (Ba), in the form of qualitative research in a case study with four subjects from the 2nd year of high school, through semi-structured interview devices, design and focus group. The devices suffered a twist regarding their applicability, due to the Covid-19 pandemic, which were carried out online with digital mediation through the Teamlink Platform. This study is based on the lyrics of theorists: Serge Moscovici (1971; 2012) Denise Jodelet (2001) Marková (2006); Ornellas (2016; 2018; 2020), Saviani (2013), Paula Sibilia (2012), Mosé (2018), Jorge Larossa (2018), Masscheslein and Simons (2018) and in subversive teaching with the authors: Neil Postman and Charles Weingartner (1978); Moreira (2000) and Ausubel (1963). The results emerged revealed by the principles of French-speaking discourse analysis by Pêcheaux (2011). The research results indicate that the subjects' apprehension about the (sub)versive school: in the contemporary school fabric is anchored in social representations of being a place of knowledge, learning, care and love; in subversion as chaos and tragedy as being demarcated by the teachers' need for decent remuneration; and as a revolution and transformation with a view to a school of the future and the creation of a sub-version of the school as an institution. This small version is outlined by the application of digital technologies and through the reconfiguration of the teacher-student relationship in which the student becomes the protagonist in their learning process and desires to be in this place and the teacher is a mediator in this journey. | |
dc.identifier.citation | SILVA, Tiara Santana da. Escola (sub)versiva: representações sociais de aluno sobre a tessitura escolar contemporânea. Orientadora: Maria de Lourdes Soares Ornellas. 2021. 235f. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-graduação em Educação e Contemporaneidade - Departamento de Educação Campus I, Universidade do Estado da Bahia, Salvador, 2021. | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11896/3250 | |
dc.language.iso | por | |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | en |
dc.subject | Escola Subversiva | pt_BR |
dc.subject | Representações Sociais | pt_BR |
dc.subject | Escola Contemporânea | pt_BR |
dc.title | Escola (sub)versiva: representações sociais de aluno sobre a tessitura escolar contemporânea | pt_BR |
dc.title.alternative2 | Subversive School: Student Social Representations of Contemporary Schooling Fabric | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/masterThesis | pt_BR |
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