Metodologias ativas e o protagonismo discente no ensino superior e no ensino remoto
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Resumo
O presente trabalho tem como objetivo investigar sobre as metodologias ativas, que surgem como uma das alternativas de dinamização das práticas de ensino e aprendizagem, ao propor a relevância e individualização dos discentes, possibilitando seu envolvimento e participação ativa na construção da autonomia e do próprio conhecimento - ao que se denomina protagonismo. Para tanto, tem como base os referenciais: Dewey (1979), Singer (2017), Bergmann & Sams (2018), Moran (2018) e entre outros, no desenvolvimento da pesquisa e compreensão da aprendizagem ativa, no planejamento, na avaliação, bem como a presença das tecnologias nos percursos praxiológicos que combinam com as abordagens. Nesse contexto, buscou, a partir das experiências e da proposta vivenciadas no campo Estágio Curricular Supervisionado IV, da Universidade do Estado da Bahia – DCH/CAMPUS III, compreender os encadeamentos do uso dessas estratégias de aprendizagem no Ensino Superior e no contexto do ensino remoto em que vivenciamos atualmente, centrando-se em apenas um tipo delas: A Sala de Aula Invertida. Do ponto de vista metodológico, tratou-se de uma pesquisa de cunho qualitativo, com observação e pesquisa participante, sendo aplicada em campo de estágio em um minicurso de extensão, constando dezesseis participantes. A análise e discussão dos dados foram feitos com base nas ações desenvolvidas pelos alunos, e a experiência promoveu reflexões sobre o ensino em tempos de pandemia e a importância da inovação no ensino.