Não é o olho que vê: uma experiência audiovisual de produção de conhecimento através da realização colaborativa de curtas metragens ficcionais

dc.contributor.authorBittencourt, Max Freitas
dc.date.accessioned2022-09-02T11:16:38Z
dc.date.available2022-09-02T11:16:38Z
dc.date.issued2016-02-29
dc.description.abstractO objetivo dessa pesquisa foi compreender como ocorrem os processos criativos e de construção de conhecimento do aluno na aprendizagem da produção audiovisual. Não somente o aprendizado formal, mas também o desenvolvimento de determinadas habilidades ou dimensões que, no contexto atual podem favorecer a jornada profissional e pessoal do indivíduo frente à contemporaneidade, com seus fluxos, redes e processos multirreferenciais. Supõe-se que, além do conteúdo curricular previsto nos programas das disciplinas, o percurso da produção audiovisual potencializa os processos criativos do aluno, funcionando como um ambiente de aprendizado em si; pois, além da apreensão de conteúdos específicos do audiovisual, a experiência da produção de obras audiovisuais exige do aluno, também, criatividade, cooperação, autonomia, atitude crítica e compreensão das diversidades, habilidades requisitadas aos profissionais membros de uma equipe técnica de produção, mas desejáveis também a todo e qualquer indivíduo na sociedade de nosso tempo. Com esta finalidade, um grupo de alunos concluintes do curso de Tecnologia em Produção Audiovisual da Unijorge foi submetido a uma experiência artística e coletiva de produção de filmes acadêmicos de curta metragem, cujo propósito era identificar e revelar tais circunstâncias, a partir de um documentário audiovisual e de um relatório de pesquisa relativos a essa experiência. O documentário Não É O Olho Que Vê é um relato desse processo criativo num ambiente acadêmico de produção audiovisual, e representou também o olhar do pesquisador sobre seu objeto de pesquisa. Através da metalinguagem o documentário vasculha o fazer audiovisual expondo sua manufatura e o desenho das relações interpessoais que esta experiência promove. Esse percurso teve como referenciais teórico-metodológicos Ana Mae Barbosa, Fayga Ostrower, Jean Piaget e Paulo Freire, quanto aos processos criativos e formativos; também nos apoiamos em Michel Maffesoli e Muniz Sodré para refletir sobre uma nova educação. Quanto à construção do documentário, nossos referenciais estéticos e fílmicos se basearam nos autores Bill Nichols, Gustavo Mercado, Laurent Jullier e Michel Marie, Jaques Aumont e Jean Claude Bernadet.pt_BR
dc.identifier.urihttps://saberaberto.uneb.br/handle/20.500.11896/3079
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccessen
dc.subjectProdução Audiovisualpt_BR
dc.subjectFormação em Artespt_BR
dc.subjectExperiênciapt_BR
dc.subjectCooperaçãopt_BR
dc.subjectProcesso Criativopt_BR
dc.titleNão é o olho que vê: uma experiência audiovisual de produção de conhecimento através da realização colaborativa de curtas metragens ficcionaispt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/otherpt_BR
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