Prática docente frente ao ensino remoto emergencial em universidades públicas do Brasil: uma revisão bibliográfica

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Data
2023-12-15
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UNEB
Resumo

O ano de 2020, ficou para história da humanidade como início do isolamento social provocado pela SARS-CoV-2 que surgiu na cidade de Wuhan, na China, consequentemente impondo o Ensino Remoto Emergencial - ERE como a única possibilidade do retorno das atividades de ensino, inclusive nas universidades. No Brasil, os docentes tiveram que (re)criar as suas práticas, em sua maioria presencial, para a modalidade ERE. Neste contexto surgiu uma dúvida: Como foi vivenciada a prática docente em universidades públicas brasileiras, no período pandêmico da COVID-19? Para responder esta questão elencou como objetivo geral: analisar resultados de pesquisas científicas sobre o tema em questão entre, 2020-2023, em uma abordagem metodológica de revisão bibliográfica e qualitativa de natureza básica, a luz de teóricos sobre prática docente Nérici (1992) e Rechia; Larrosa (2018) e sobre ERE em Hodges et al. (2020).Obteve-se como resultados duas grandes categorias subdivididas em subcategorias, a saber: prática docente frente ao ensino remoto emergencial e autogestão do cotidiano transpassado pela prática docente e seus desdobramentos. Concluindo que, os professores reconheceram que as suas práticas de ensino presencial não supriam as novas demandas sociais e educacionais no ERE, buscando e experimentando outros métodos de ensino próprios ao ERE e incentivando o protagonismo discente, como também que, a principal barreira ao ERE é o tempo e espaço dedicados ao estudo, a qual, o principal papel do docente foi mitigar esta barreira.


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