Educação Geográfica e Autismo: a aprendizagem baseada em problemas como estratégia inclusiva
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Resumo
Trabalho de conclusão de curso, no formato de artigo, busca analisar como a implementação da Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) pode ser utilizada como uma estratégia inclusiva no ensino de Geografia para alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), visando promover o desenvolvimento cognitivo, social e emocional desses estudantes, além de identificar os desafios e benefícios dessa abordagem no processo de aprendizagem. Tendo como objetivo analisar como a educação geográfica e a Abordagem Baseada em Problemas podem caminhar juntas no propósito de educar geograficamente o aluno autista trazendo a ABP como metodologia central na elaboração de práticas pedagógicas e geográficas que sejam realmente inclusivas. A metodologia do trabalho está baseada na pesquisa bibliográfica exploratória, que se configura com a leitura e interpretação de textos e artigos que se interligam, leitura para conhecimento da temática que se pretendia trabalhar, no intuito de investigar o que já foi trabalhado acerca deste tema, sinalizando suas lacunas e potencialidades e facilitando a compreensão da ABP como estratégia no auxílio da educação geográfica inclusiva, o desenvolvimento deste artigo está baseado em dados secundários de uma pesquisa bibliográfica feita em Livros, Teses, Monografias e Artigos previamente existentes. Definiram-se os três conceitos chave desta problemática: A Educação Inclusiva, a Educação Geográfica e a utilização da ABP como estratégia de ensino aprendizagem. O artigo comunicou propostas de metodologia didático-pedagógica para colaborar no desenvolvimento da criança com Transtorno do Espectro Autista, em específico, utilizando a aprendizagem baseada em problemas (APB), com objetivo de mostrar que podem existir práticas geográficas que sejam também inclusivas e que possam acolher a todos os alunos em sala de aula. Diante disso, o trabalho mostra a potência que a ABP tem em ajudar no desenvolvimento do aluno autista dentro da sala de aula, com atividades que o incluam e ajudem-no a ser alfabetizado cartograficamente. Como resultado, o trabalho mostrou a potencialidade que ABP tem em ser uma metodologia ativa que busca incluir o aluno atípico em sala de aula, concentrando-se nas particularidades deste aluno.