Coletividade e habitabilidade mais que humana em um jogo didático de tabuleiro sobre mineração: uma proposição cosmopolítica no ensino médio

dc.contributor.advisorCruz , Elizeu Pinheiro da
dc.contributor.authorLima , Janaina Cardoso de Araújo
dc.contributor.refereeDambrós, Cristiane
dc.contributor.refereeCosta , Glauber Barros Alves
dc.contributor.refereeSovierzoski, Hilda Helena
dc.date.accessioned2024-03-21T16:43:05Z
dc.date.available2024-03-21T16:43:05Z
dc.date.issued0022-08-08
dc.description.abstractNeste trabalho, aventamos uma nova experiência no ambiente escolar, uma proposição cosmopolítica curricular como dispositivo de ensino que faz aparecer coletividade e habitabilidade mais que humana nas aulas de Geografia. Para isso, partimos da proposta filosófica de Isabelle Stengers (2015; 2018) e das formulações da antropóloga Anna Tsing (2019). Nesse sentido, tomamos como ponto de partida a seguinte pergunta de pesquisa: como contribuir para que o ensino da Geografia no Ensino Médio promova experiências interativas como dispositivos de cosmopolíticas curriculares capazes de fazer aparecer práticas e estudos sobre coletividade e habitabilidade mais que humana? Assim, objetivamos discutir sugestões para que o ensino de Geografia promova experiências interativas como dispositivos de cosmopolíticas curriculares capazes de fazer aparecer práticas de coletividade e de habitabilidade mais que humana. Objetivamos, ainda: analisar a viabilidade de interação entre os conteúdos da disciplina de Geografia física e humana como possibilidade de experienciar as inter-relações no espaço; apreciamos a prática coletiva da habitabilidade mais que humana no ensino da geografia; formulamos como metodologia interativa pode contribuir para que o ensino de Geografia se integre ao contexto do currículo como um movimento de cosmopolítica e de ecologia de prática; e propomos um jogo dinâmico para agenciar o conhecimento de modo mais integrado e que favoreça a prática reflexiva das habitabilidades mais que humanas no ensino de Geografia. A metodologia pauta-se na abordagem interativa, organizada a partir do olhar para o campo empírico, experiência docente e vivências coletivas. Como ancoragem analítica para escrita da dissertação e elaboração do produto técnico tecnológico, recorremos aos conceitos de cosmopolítica e habitabilidade mais que humana. Tal investimento permitiu a elaboração e aplicação de uma oficina com alunos da 3ª série do Ensino Médio com estudos sobre mineração na perspectiva cosmopolítica e da habitabilidade mais que humana com a elaboração de um jogo didático através da metodologia interativa como possibilidade interativa da aprendizagem. A concretude da proposta foi satisfatória, pois os alunos conseguiram, de modo coletivo, se envolver nos estudos e na elaboração do jogo didático. A metodologia interativa firmou-se como um dispositivo que possibilita professores e professoras, alunos e alunas refletirem sobre mineração e outros conteúdos a partir da cosmopolítica e da habitabilidade mais que humana, através das leituras, estabelecimento de conceitos e resolução de situações-problemas, de modo a conhecer o espectro do outro que pode ser humano ou outros significantes.
dc.description.abstract2In this work, we propose a new experience in the school environment, a curricular cosmopolitical proposition as a teaching device that makes collectivity and Habitability more than human appear in Geography classes. For this, we start from the philosophical proposal of Isabelle Stengers and in formulations by the anthropologist, Anna Tsing. In this sense, we take as a starting point the following research question: how to contribute so that the teaching of Geography in High School can promote interactive experiences as devices of curricular cosmopolitics capable of make appear practices and studies about collectivity and habitability more than humans? Thus, we aim to discuss suggestions for the teaching of Geography to promote interactive experiences as devices of curricular cosmopolitics capable of making collectivity practices and habitability more than human appear. We also aim to: analyze the feasibility of interaction between the contents of the discipline of Physical and Human Geography as a possibility to experience the interrelationships in space; we appreciate the collective practice of habitability more than human in the teaching of geography; we formulate how the interactive methodology can contribute for the teaching of Geography to be integrated into the context of the curriculum as a movement of cosmopolitics and ecology of practice; and we propose a dynamic game that can manage knowledge in a more integrated way and that favors the reflexive practice of bitability more than human in the teaching of Geography. The methodology is of effort interactive, organized from the look for the empirical field, teaching experience and collective experiences. Like anchoring analytical, we resorted to the concepts of cosmopolitics and habitability more thar human, for writing the dissertation and elaboration of the technological technical product. Such investment allowed the elaboration and application of a workshop with students of the 3rd grade of High School with studies on mining in perspective cosmopolitical and of habitability more than human for the elaboration of the didactic game through the interactive methodology as an interative possibility of learning. The result was satisfactory for the concreteness of the proposal, as the students get, were able collectively, to get involved in the studies and in the elaboration of the didactic game for the elaboration of the product. The methodology interactive has established itself as a device that enables teachers and students to reflect on mining and other content from the point of view of cosmopolitics and of habitability more than human, through readings, establishing concepts and solving problem situations, in order to knowing the spectrum of the other who can be a human or others significants. Keywords: Cosmopolitical; Habitability more than human; Interactive methodology.;Teaching of Geography.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.identifier.citationLIMA, Janaina Cardoso de Araújo. Coletividade e habilidade mais que humana em um jogo didático de tabuleiro sobre mineração: uma proposição cosmopolítica no ensino médio. Orientador: Elizeu Pinheiro da Cruz. 82f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino, Linguagem e Sociedade) - Universidade do Estado da Bahia. Departamento de Ciências Humanas (DCH), Campus VI, Caetité- BA, 2022.
dc.identifier.urihttps://saberaberto.uneb.br/handle/20.500.11896/5197
dc.identifier2.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5967773395517095
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade do Estado da Bahia
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ensino, Linguagem e Sociedade (PPGELS)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.rights2Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.subject.keywordsCosmopolítica
dc.subject.keywordsHabitabilidade mais que humana
dc.subject.keywordsMetodologia Interativa
dc.subject.keywordsEnsino de Geografia
dc.titleColetividade e habitabilidade mais que humana em um jogo didático de tabuleiro sobre mineração: uma proposição cosmopolítica no ensino médio
dc.title.alternativeCollectiveness and more-than-human liability in a game board teaching on mining: a proposition cosmopolitics in high school
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis
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