O presente estudo procura buscar produções que permita um compartilhamento da nova forma de assistir ao indivíduo com deficiência mental a partir da promulgação da Lei 10.216. Procura identificar a ideologia implícita na ação e os obstáculos no que diz respeito ao CAPS. Ter conhecimento da sua representação quanto à desinstitucionalização e ressocialização, procurando sempre estar ciente da satisfação dos usuários e familiares. Muita coisa ainda deve ser trabalhada para que haja uma boa eficácia nesta forma de tratamento, ainda existe muito preconceito relacionado à saúde mental e esse novo modelo nos proporcionar “quebrar” esse estigma e promover a inserção social dos usuários, abandonando o modelo asilar “onde o paciente torna-se prisioneiro”, por um bom convívio social.