Inventário e mapeamento dos bairros da cidade de Jacobina: estágio supervisionado em espaços escolares e não escolares como mergulho na experiência
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Resumo
Parte-se da premissa de que a prática formativa de todo e qualquer sujeito se estabelece num constante e contínuo movimento de imersão em si e na relação com o outro, com os espaços e suas multiplicidades e modos distintos de “ser e estar” no mundo com movimentos que vão referendar as ações construídas e vivenciadas entre os pares em rede colaborativa. É nesse sentido que a formação de professores deve se concentrar em entender que o conhecimento se constrói numa relação dialógica e rizomática, na qual a escola configura-se como um dos locus de estímulo e produção de conhecimentos, mas não o único, tampouco de modo unívoco e verticalizado. Face a isso, a proposta de educação que aqui tensionamos é aquela que se constrói também em outras esferas sociais, não institucionalizadas ou governamentalizadas, onde os sujeitos, em suas práticas comunitárias e cotidianas, tecem as redes de comunicação e sociabilização, a partir de suas experiências individuais e coletivas com vistas a um processo de inventividade que se manifesta ativo na criação de situações didático/pedagógicas que irão corroborar em projectar sujeitos sociais com perspectivas de vida de enfrentamentos e afetamentos como dispositivos de aprendizagens não autorizadas, e com consciência e legitimação de estar naquele lugar de (form)ação enquanto projeto de vida.