Campus I - Departamento de Ciências da Vida (DCV) - Salvador
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Navegando Campus I - Departamento de Ciências da Vida (DCV) - Salvador por Assunto "Acolhimento"
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- ItemAcolhimento: uma estratégia de integração entre o usuário e a unidade básica de saúde(Universidade do Estado da Bahia, 2008) Santos, Débora Lima de Souza; Góes, Ângela Cristina Fagundes; Hora, Rhanes Oliveira da; Pires, Claúdia Geovana da SilvaO presente estudo, de natureza descritiva e qualitativa, tem como objetivo geral conhecer a percepção do usuário acerca do acolhimento enquanto ação capaz de promover o estabelecimento de vínculo entre ele e a Unidade Básica de Saúde e, como objetivos específicos identificar o sentimento do sujeito em relação à equipe de saúde no que diz respeito ao acolhimento; relacionar os motivos que norteiam o usuário na escolha da Unidade Básica de Saúde para atendimento e identificar as facilidades e as dificuldades para o estabelecimento de vínculo entre o usuário e a Unidade Básica de Saúde, na fala dos sujeitos da pesquisa. O estudo foi realizado com dez usuários que buscaram atendimento no período de 01 a 18 de agosto de 2008, no Centro de Saúde Rodrigo Argolo. Os dados foram coletados através da realização de uma entrevista semi-estruturada. Para análise das informações, utilizou-se a técnica de análise de conteúdo das entrevistas. Para isso, os dados foram agrupados em quatro categorias: Número de unidades utilizadas X Motivo determinante de escolha da UBS; Periodicidade de freqüência X Conhecimento dos serviços disponíveis; Dificuldades e facilidades encontradas para atendimento e Significado e sentimento de acolhimento. Observou-se que: a proximidade entre Unidade e domicílio foi considerada o fator mais determinante na escolha de uma UBS; a atenção recebida pelo usuário mostrou ser um fator que determina positivamente a sua freqüência aos serviços da UBS e que houve o predomínio de fatores que dificultam o atendimento. A partir dos resultados, pode-se inferir que o acolhimento, enquanto estratégia de reorientação do Modelo Assistencial pode contribuir para aproximar o usuário da Unidade Básica de Saúde. Necessita-se, portanto, que haja investimentos na qualificação de trabalhadores, com vistas à implementação de mudanças no processo de trabalho em saúde baseados em modelos de atenção que valorizem o estabelecimento de vínculo entre usuário e profissional.
- ItemO programa humaniza sus em salvador / ba: Um estudo de caso(Universidade do Estado da Bahia, 2007) Silva, Rívia Paloma Pereira; Pereira , Ana Paula Chancharulo de Morais; Martinho , Rosana Machado Lopes; Santana, Joana Angélica TelesA partir da criação da Política Nacional de Humanização pelo Ministério da Saúde, houve a criação em cada município de um plano para acolher a população que busca o serviço público de saúde. O presente trabalho trata-se de um estudo de caso, descritivo, de abordagem qualitativa onde se pretende analisar a operacionalização do Humaniza SUS em uma unidade básica de saúde em Salvador. Foi escolhido como local do estudo o CSU de Pernambués, situado no Distrito Sanitário Cabula-Beirú. Durante o mês de agosto de 2007, foi realizada a coleta de dados, composta pelas entrevistas semi-estruturadas com os profissionais de saúde da recepção e com os usuários, e observação direta. Na análise dos dados, a partir da classificação das falas dos sujeitos da pesquisa, foram levantadas categorias como acesso, acolhimento, processo de trabalho em saúde, resolutividade e vínculo. Observou-se que fatores como, a distância da unidade a casa dos usuários, a condição econômica de quem utiliza o serviço, o tipo de atendimento oferecido pela unidade, as facilidades para marcação das consultas, a existência de filas, os tipos de profissionais que trabalham na unidade, são fatores que facilitam o acolhimento e contribuem para o programa Humaniza SUS. Em contrapartida, também foram identificados fatores que ainda precisam ser superados para que se possa garantir o sucesso do programa, entre eles pode-se citar: a estrutura da unidade, a marcação em longo prazo para algumas consultas, a falta de uma comissão de acolhimento com definição de prioridades, o tratamento dado por alguns profissionais e a falta de capacitação dos mesmos. Após a análise dos dados, foram divulgados os resultados encontrados e feitas algumas sugestões sobre o tema.